TRIBOS 7i-
Agência Cooperativa de Desenvolvimento Jovem.
A JORNADA DE FORMAÇÃO DA TRIBOS 7i
7 dias Deus criou o Universo.
7 de Setembro , o dia da Independência.
7 Competências para nossos jovens criarem seu Universo através da Educação e declararem sua Independência.
O 7 de setembro tem um profundo significado em nosso país, um grito de INDEPEDÊNCIA.
Ao ingressar na Universidade os nossos jovens também buscam dar o seu grito de Independência e ajudar com sua inteligência e trabalho o processo de Desenvolvimento econômico e social de nosso país. O que também significa a oportunidade de ajudar seus pais e se responsabilizar por sua carreira profissional.
Encontrar um caminho que os ensine a empreender e lidar com estes desafios é um dos objetivos cada vez mais relevante e diferencial das Universidades.
No caso do 7 de Setembro além da metáfora da conquista neste caminho de aprendizagem de 7 “i” (IDENTIDADE , INTERDISCIPLINARIEDADE, INTERSETORIALIDADE, INOVAÇÃO, INDEPEDÊNCIA, INTERDEPEDÊNCIA E IMPACTO) Visa declarar a Independência dos seus alunos através do ensino de conhecimentos estratégicos para sua vida que podem e devem ser vivenciados de forma complementar dando sabor a grade curricular na medida em que como as Universidades americanas , e em recente estudo sobre os novos métodos de Universidades Globais ; empreendem novos horizontes do saber.
Partimos da premissa que na Universidade se atua e vive como uma grande comunidade , um rede que necessita conhecer e potencializar os seus elos de integração e expansão como estratégia de atingir seus objetivos organizacionais e pedagógicos. Este projeto de extensão tem esta perspectiva !
INTRODUÇÃO:
Porque TRIBOS ?
Segundo o Sociólogo francês Michel Maffesoli ele afirma que a característica principal da atualidade é a formação de tribos através de laços sociais que se estabelecem, cada vez mais, pela comunhão emocional de um conhecimento comum, no sentido de comunicado,
compartilhado, trivializado, banalizado.
Segundo o autor, “as cidades contemporâneas são povoadas por tribos”, o que implica que, na sua pluralidade de origens e comportamentos, as sociedades não nascem da
redução da diversidade a um elemento centralizador único, mas da conjunção de elementos díspares.
Trata-se de uma tendência mundial, na qual o Brasil serve de modelo às demais culturas mundiais.
Segundo o autor, na sociedade brasileira, laboratório da pós-modernidade para o mundo, há um elemento interessante, que é um desenvolvimento tecnológico muito grande e, ao mesmo tempo, uma religiosidade muito forte.
É o que Michel Maffesoli (2000) chama de “tribalismo pós-moderno”, tendência que aponta para uma certa desafeição/desafeto pelas grandes instituições sociais, como os partidos políticos e os sindicatos. Nas grandes cidades espalhadas pelo mundo, por exemplo, cada vez mais as pessoas estão se reagrupando
em torno de microtribos e buscando novas formas de solidariedade, que não podem ser encontradas, necessariamente, nas grandes instituições sociais habituais, que deveriam
ser referência para o indivíduo como um todo.
Nestes termos, e não poderia ser diferente, emerge esse novo laço social emocional, que promove uma reorganização da estrutura do saber baseada entre uma articulação da ciência antropossocial com a ciência da natureza; do conhecimento científico-acadêmico com a cotidianidade da vida humana mundana, com seus mitos, ritos e
superstições, saberes populares ditos “vulgares” e, por isso, banidos pela academia durante séculos.
Trata-se de um método que contamina o investigador e a própria investigação com cores e matrizes mais reais e verdadeiras, contribuindo para enriquecer a transdisciplinariedade em todos os campos do conhecimento, através da necessidade de
uma visão mais complexa da realidade, e de uma reforma do pensamento, para se romper com as simplificações, reduções e purismos academicistas.
A noção de tribalismo, nestes termos, longe de remeter a um certo “primitivismo”, trata do retorno a determinados elementos que a modernidade julgava ultrapassados, arcaicos, entretanto, fundamentais, como um humanismo muito forte, uma verdadeira
solidariedade juvenil, uma nova fraternidade. Poderíamos pensar no tribalismo como um novo humanismo, mais completo, rico, em que o trabalho tem o seu lugar, mas ao lado do prazer, da estética, da criação.
A Jornada de Formação da TRIBO 7i
A Jornada de Formação da TRIBO 7i inicia-se pelo desenvolvimento de um grupo de alunos e professores que compartilharam o processo de liderar e criar a primeira TRIBO 7i.
Como metáfora pedagógica trata-se de um jogo/ RPG aonde cada etapa desta jornada envolve desafios e tomada de decisões visando conquistar um “ i “ até concluir a sétima etapa , o sétimo “i”.
São desafios pessoais como escrever seu plano de vida, Desenvolver novas formas de aprender através de Fóruns e pesquisas Interdisciplinares, compartilhar a diversidade e buscar a harmonia entre os vários setores de nossa sociedade a partir de objetivos comuns, elaborar um projeto inovador que tenha significado com nosso plano de vida dando um passo importante em nossa trajetória profissional em busca das primeiras vitórias e gritos de independência, empreendendo em rede com outros grupos ( Tribos 7 i ) o desenvolvimento de instrumentos que operam como elos ( interdependência ) entre os projetos dos jovens que ampliam o impacto e a sustentabilidade dos mesmos através da criação de cartão de relacionamento, cooperativas e mercado comum entre eles.
Competências → Instrumentos Pedagógicos
Saberes
1. IDENTIDADE → Plano de Vida
Saber: Psicologia
2. INTERDISCIPLINARIEDADE → Fóruns / Pesquisas
Saber: Educação
3. INTERSETORIALIDADE → Cases & Práticas
Saber: Inovação Social
4. INOVAÇÃO → Elaboração Projeto
Saber: Empreendedorismo
5. INDEPEDÊNCIA → Cartão
Saber: Liderança
6. INTERDEPEDÊNCIA → Cooperativa de Consumo e Crédito
Saber: Estratégia
7. IMPACTO → Mercado Tribo 7i
Saber: Economia
Empreendendo em Rede a TRIBO 7i
TRIBO 7i – Agência Cooperativa de Desenvolvimento Jovem
O primeiro passo é formar um grupo de líderes , estudantes & professores, para empreender em rede a TRIBO 7i.
Neste processo de aprender trabalhando e trabalhar apreendendo são desenvolvidos pelo grupo as principais atividades para implantação do projeto, além dos diversos processos e instrumentos que dão forma as diretorias. Esta dinâmica é realizada em conjunto com o maior numero de alunos possíveis para que deles se destaquem e surjam naturalmente os principais líderes desta jornada e do projeto.
Portanto desta forma empreendemos em Rede através de pequenos grupos. Selecionados entre as pessoas a partir de suas competências e complementaridades de acordo com o objetivo estratégico daquela célula. As várias células compõe o corpo da TRIBO 7i de acordo com sua função/ órgão /sistema. Elas também são responsáveis pelo seu método de formação e multiplicação. Garantindo desta forma a expansão e sustentabilidade e impacto da organização. Elas irão compor as Diretorias e projetos da TRIBOS 7i.
Todo este processo é liderado e acompanhado por mim como facilitador desta jornada até que a própria equipe assuma a auto-gestão do mesmo.
Agência Cooperativa de Desenvolvimento Jovem.
A JORNADA DE FORMAÇÃO DA TRIBOS 7i
7 dias Deus criou o Universo.
7 de Setembro , o dia da Independência.
7 Competências para nossos jovens criarem seu Universo através da Educação e declararem sua Independência.
O 7 de setembro tem um profundo significado em nosso país, um grito de INDEPEDÊNCIA.
Ao ingressar na Universidade os nossos jovens também buscam dar o seu grito de Independência e ajudar com sua inteligência e trabalho o processo de Desenvolvimento econômico e social de nosso país. O que também significa a oportunidade de ajudar seus pais e se responsabilizar por sua carreira profissional.
Encontrar um caminho que os ensine a empreender e lidar com estes desafios é um dos objetivos cada vez mais relevante e diferencial das Universidades.
No caso do 7 de Setembro além da metáfora da conquista neste caminho de aprendizagem de 7 “i” (IDENTIDADE , INTERDISCIPLINARIEDADE, INTERSETORIALIDADE, INOVAÇÃO, INDEPEDÊNCIA, INTERDEPEDÊNCIA E IMPACTO) Visa declarar a Independência dos seus alunos através do ensino de conhecimentos estratégicos para sua vida que podem e devem ser vivenciados de forma complementar dando sabor a grade curricular na medida em que como as Universidades americanas , e em recente estudo sobre os novos métodos de Universidades Globais ; empreendem novos horizontes do saber.
Partimos da premissa que na Universidade se atua e vive como uma grande comunidade , um rede que necessita conhecer e potencializar os seus elos de integração e expansão como estratégia de atingir seus objetivos organizacionais e pedagógicos. Este projeto de extensão tem esta perspectiva !
INTRODUÇÃO:
Porque TRIBOS ?
Segundo o Sociólogo francês Michel Maffesoli ele afirma que a característica principal da atualidade é a formação de tribos através de laços sociais que se estabelecem, cada vez mais, pela comunhão emocional de um conhecimento comum, no sentido de comunicado,
compartilhado, trivializado, banalizado.
Segundo o autor, “as cidades contemporâneas são povoadas por tribos”, o que implica que, na sua pluralidade de origens e comportamentos, as sociedades não nascem da
redução da diversidade a um elemento centralizador único, mas da conjunção de elementos díspares.
Trata-se de uma tendência mundial, na qual o Brasil serve de modelo às demais culturas mundiais.
Segundo o autor, na sociedade brasileira, laboratório da pós-modernidade para o mundo, há um elemento interessante, que é um desenvolvimento tecnológico muito grande e, ao mesmo tempo, uma religiosidade muito forte.
É o que Michel Maffesoli (2000) chama de “tribalismo pós-moderno”, tendência que aponta para uma certa desafeição/desafeto pelas grandes instituições sociais, como os partidos políticos e os sindicatos. Nas grandes cidades espalhadas pelo mundo, por exemplo, cada vez mais as pessoas estão se reagrupando
em torno de microtribos e buscando novas formas de solidariedade, que não podem ser encontradas, necessariamente, nas grandes instituições sociais habituais, que deveriam
ser referência para o indivíduo como um todo.
Nestes termos, e não poderia ser diferente, emerge esse novo laço social emocional, que promove uma reorganização da estrutura do saber baseada entre uma articulação da ciência antropossocial com a ciência da natureza; do conhecimento científico-acadêmico com a cotidianidade da vida humana mundana, com seus mitos, ritos e
superstições, saberes populares ditos “vulgares” e, por isso, banidos pela academia durante séculos.
Trata-se de um método que contamina o investigador e a própria investigação com cores e matrizes mais reais e verdadeiras, contribuindo para enriquecer a transdisciplinariedade em todos os campos do conhecimento, através da necessidade de
uma visão mais complexa da realidade, e de uma reforma do pensamento, para se romper com as simplificações, reduções e purismos academicistas.
A noção de tribalismo, nestes termos, longe de remeter a um certo “primitivismo”, trata do retorno a determinados elementos que a modernidade julgava ultrapassados, arcaicos, entretanto, fundamentais, como um humanismo muito forte, uma verdadeira
solidariedade juvenil, uma nova fraternidade. Poderíamos pensar no tribalismo como um novo humanismo, mais completo, rico, em que o trabalho tem o seu lugar, mas ao lado do prazer, da estética, da criação.
A Jornada de Formação da TRIBO 7i
A Jornada de Formação da TRIBO 7i inicia-se pelo desenvolvimento de um grupo de alunos e professores que compartilharam o processo de liderar e criar a primeira TRIBO 7i.
Como metáfora pedagógica trata-se de um jogo/ RPG aonde cada etapa desta jornada envolve desafios e tomada de decisões visando conquistar um “ i “ até concluir a sétima etapa , o sétimo “i”.
São desafios pessoais como escrever seu plano de vida, Desenvolver novas formas de aprender através de Fóruns e pesquisas Interdisciplinares, compartilhar a diversidade e buscar a harmonia entre os vários setores de nossa sociedade a partir de objetivos comuns, elaborar um projeto inovador que tenha significado com nosso plano de vida dando um passo importante em nossa trajetória profissional em busca das primeiras vitórias e gritos de independência, empreendendo em rede com outros grupos ( Tribos 7 i ) o desenvolvimento de instrumentos que operam como elos ( interdependência ) entre os projetos dos jovens que ampliam o impacto e a sustentabilidade dos mesmos através da criação de cartão de relacionamento, cooperativas e mercado comum entre eles.
Competências → Instrumentos Pedagógicos
Saberes
1. IDENTIDADE → Plano de Vida
Saber: Psicologia
2. INTERDISCIPLINARIEDADE → Fóruns / Pesquisas
Saber: Educação
3. INTERSETORIALIDADE → Cases & Práticas
Saber: Inovação Social
4. INOVAÇÃO → Elaboração Projeto
Saber: Empreendedorismo
5. INDEPEDÊNCIA → Cartão
Saber: Liderança
6. INTERDEPEDÊNCIA → Cooperativa de Consumo e Crédito
Saber: Estratégia
7. IMPACTO → Mercado Tribo 7i
Saber: Economia
Empreendendo em Rede a TRIBO 7i
TRIBO 7i – Agência Cooperativa de Desenvolvimento Jovem
O primeiro passo é formar um grupo de líderes , estudantes & professores, para empreender em rede a TRIBO 7i.
Neste processo de aprender trabalhando e trabalhar apreendendo são desenvolvidos pelo grupo as principais atividades para implantação do projeto, além dos diversos processos e instrumentos que dão forma as diretorias. Esta dinâmica é realizada em conjunto com o maior numero de alunos possíveis para que deles se destaquem e surjam naturalmente os principais líderes desta jornada e do projeto.
Portanto desta forma empreendemos em Rede através de pequenos grupos. Selecionados entre as pessoas a partir de suas competências e complementaridades de acordo com o objetivo estratégico daquela célula. As várias células compõe o corpo da TRIBO 7i de acordo com sua função/ órgão /sistema. Elas também são responsáveis pelo seu método de formação e multiplicação. Garantindo desta forma a expansão e sustentabilidade e impacto da organização. Elas irão compor as Diretorias e projetos da TRIBOS 7i.
Todo este processo é liderado e acompanhado por mim como facilitador desta jornada até que a própria equipe assuma a auto-gestão do mesmo.