Os repteis viraram seres humanos quando apreenderam a amar!
O que fazemos do amor que recebemos é o que define sua natureza e a maneira como tratamos pode modificar sua natureza.
O Desejo de amor e justiça pertence a todos e nos une a Deus.
Trata- se de uma dadiva , um presente que deve gerar em nós doação, para estabelecer um relacionamento entre as partes envolvidas, trocas espirituais e psicológicas devem fluir sem medo. O amor é como um rio em constante movimento sempre interagindo com o mundo ao redor. Ele deve ser consumido, vivido, não poupado, nem assumir a posse dele, porque esta riqueza se expande, se multiplica em emoções que nutrem o espirito. O amor se move em circulo e renova a si mesmo, transforma alimento carnal em alimento espiritual.
No amor possuir é doar. A gente doa uma parte de nosso ser e , em silêncio , espera que outro, faça o mesmo. A gente se coloca nas mãos do outro. O eu se expande, imagens e energia se fundem enquanto crescem como estrelas em uma constelação. De tanta alegria nos expandimos para nos realizar no mundo e nos libertar da culpa. Um novo ciclo recomeça diria ecológico onde dadivas alimentam o amor e vice-versa. O circulo se expande para além do egos, ao encontrar o desconhecido , e começa assim o mistério e a benção do amor. Uma chama começa a queimar parte de nosso ser para que outras possam se libertar, a sensibilidade de ser tocada por algum magia aonde novos caminhos se fazem presentes em nossa alma.
A dadiva é uma emanação do Eros , ela não se esgota a ser vivida. Eros não faz com que seus amantes percam nada ao se doarem ao outro. A satisfação plena não se obtêm com o prazer imediato, mas com a sensação que este prazer continuara a existir de milhares de outras formas. Por isso quando nos doamos no amor no sentimos plenos. O amor se move em circulo para suprir o espaço vazio do outro. Desta forma o amor reconstituí , une , partes despedaçadas de outro ser, como um DNA do espirito ele recupera a vida em um outro corpo e vice-versa, dando luz a novos seres.
A vida biológica, social e espiritual compartilham o amor pelo outro não apenas o corpo vazio de sentidos. Quando isso acontece somos responsáveis em manter sua vitalidade . Sustentar nosso ser e amor não com reações mas com atitudes, revelar este ser não mais com culpas ou desculpas, mas encontrando as causas de nossas ações que dependendo dos resultados teremos mais realizações que culpas através do amor.
Bem eu não sei se vou pra o céu ou inferno mas eu sei quais as minhas intenções e compromissos quando resolvi amá-la. Não existe infidelidade da alma.
Porem para muitas pessoas este mistério e dadiva passa desapercebido. O que elas mais querem é o que menos deviam querer, o que lhe dá prazer é o que mais tem o potencial de fazê-la sofrer. A fonte maior da vida que é o amor estará sempre poluída. Sempre surgira um terceiro nas relações caracterizadas exclusivamente pelo prazer ou só pelo sexo. Ela sempre será seduzida por segundas intenções. Pobres interesses de repteis que falam de amor quando na verdade não buscam e não querem compartilhar nada.
Porem nos resta a esperança de como o mistério e a dadiva do amor acontece, sempre que fizemos movimentos autênticos de primeira intenção passionais, ou que fizermos em solidariedade ou desprendimento estaremos abrindo as portas para o amor!
O que fazemos do amor que recebemos é o que define sua natureza e a maneira como tratamos pode modificar sua natureza.
O Desejo de amor e justiça pertence a todos e nos une a Deus.
Trata- se de uma dadiva , um presente que deve gerar em nós doação, para estabelecer um relacionamento entre as partes envolvidas, trocas espirituais e psicológicas devem fluir sem medo. O amor é como um rio em constante movimento sempre interagindo com o mundo ao redor. Ele deve ser consumido, vivido, não poupado, nem assumir a posse dele, porque esta riqueza se expande, se multiplica em emoções que nutrem o espirito. O amor se move em circulo e renova a si mesmo, transforma alimento carnal em alimento espiritual.
No amor possuir é doar. A gente doa uma parte de nosso ser e , em silêncio , espera que outro, faça o mesmo. A gente se coloca nas mãos do outro. O eu se expande, imagens e energia se fundem enquanto crescem como estrelas em uma constelação. De tanta alegria nos expandimos para nos realizar no mundo e nos libertar da culpa. Um novo ciclo recomeça diria ecológico onde dadivas alimentam o amor e vice-versa. O circulo se expande para além do egos, ao encontrar o desconhecido , e começa assim o mistério e a benção do amor. Uma chama começa a queimar parte de nosso ser para que outras possam se libertar, a sensibilidade de ser tocada por algum magia aonde novos caminhos se fazem presentes em nossa alma.
A dadiva é uma emanação do Eros , ela não se esgota a ser vivida. Eros não faz com que seus amantes percam nada ao se doarem ao outro. A satisfação plena não se obtêm com o prazer imediato, mas com a sensação que este prazer continuara a existir de milhares de outras formas. Por isso quando nos doamos no amor no sentimos plenos. O amor se move em circulo para suprir o espaço vazio do outro. Desta forma o amor reconstituí , une , partes despedaçadas de outro ser, como um DNA do espirito ele recupera a vida em um outro corpo e vice-versa, dando luz a novos seres.
A vida biológica, social e espiritual compartilham o amor pelo outro não apenas o corpo vazio de sentidos. Quando isso acontece somos responsáveis em manter sua vitalidade . Sustentar nosso ser e amor não com reações mas com atitudes, revelar este ser não mais com culpas ou desculpas, mas encontrando as causas de nossas ações que dependendo dos resultados teremos mais realizações que culpas através do amor.
Bem eu não sei se vou pra o céu ou inferno mas eu sei quais as minhas intenções e compromissos quando resolvi amá-la. Não existe infidelidade da alma.
Porem para muitas pessoas este mistério e dadiva passa desapercebido. O que elas mais querem é o que menos deviam querer, o que lhe dá prazer é o que mais tem o potencial de fazê-la sofrer. A fonte maior da vida que é o amor estará sempre poluída. Sempre surgira um terceiro nas relações caracterizadas exclusivamente pelo prazer ou só pelo sexo. Ela sempre será seduzida por segundas intenções. Pobres interesses de repteis que falam de amor quando na verdade não buscam e não querem compartilhar nada.
Porem nos resta a esperança de como o mistério e a dadiva do amor acontece, sempre que fizemos movimentos autênticos de primeira intenção passionais, ou que fizermos em solidariedade ou desprendimento estaremos abrindo as portas para o amor!