É sempre engraçado ver as notícias da política das mesmas oligarquias há décadas no poder, mudam os discursos e mantém as mesmas práticas da casa grande, cercada de miséria e violência, onde ela é sempre a maior violência impune, incompetente e ignorante. Os vários bobos da corte e seus atos ridículos no executivo, legislativo, judiciário, mídias, universidades, escolas...roubando e disfarçando juntos compõem máfias que vivem do dinheiro público. Até a educação vira refém da política mafiosa, fingem ser situação e oposição ao mesmo tempo, quando seus quadros de ambos os lados compõem a mesma máfia há décadas. Enterram corpos como o crime organizado como Aquário, Tatuzões, incentivos fiscais em troca de dinheiro para campanha, enganam a cooperação internacional, o mercado financeiro alavancando negócios com dinheiro público, a democracia com a compra de votos de pessoas pobres que continuam na pobreza extrema, as mesmas desigualdades, outras piores como as violências, sem acesso às políticas públicas, incluindo saúde, educação, habitação. Bilhões, trilhões, bilionários, famílias corruptas, gangues partidárias. Se o ridículo, o absurdo e a tragédia são cometidos em tempos normais, imaginem o que fazem e o que vão fazer na guerra da eleição, dividem o bolo, entregam cidades como gado para firmar acordos, eliminam as esquerdas, às oposições entram no jogo, dançam, mentem, roubam juntos. Nessas terras buscam apagar a história, o léxico das palavras que são esvaziadas em seus conteúdos e sentidos, usados em vão em nome do povo, de Deus e do poder a qualquer preço. Eu presto atenção eles não dizem nada, apenas buscam afirmar suas falsas intrigas, usam a mídia para legitimar suas narrativas, a universidade e escolas se calam negociando sua fatia no bolo para manter seus feudos no teatro dos vampiros. Auditores viram partidos para manter as mesmas políticas fiscais contra o povo em favor de bilionários, oligarquias destroem partidos, políticos vendem o povo, as praias, e a juventude para escravidão, prostituição e serviços ao crime. Em breve em capítulos como políticos ridículos das máfias e bobos lobos da corte transformaram as instituições a serviço do Diabo comemorando seus roubos em luxúrias e orgias permanentes com dinheiro público, transformando idiotas e ladrões em políticos, secretários e dirigentes de instituições a serviço da máfia. Mesmo no Teatro dos vampiros somos metais contra as nuvens!
Minha terra
É a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentido
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo o que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra de ninguém
E sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos
Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então
Tudo passa, tudo passará
Tudo passa, tudo passará
Tudo passa, tudo passará
E nossa estória, não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe para trás
Apenas começamos
O mundo começa agora
Apenas começamos