Marcos G. FigueiraMarcos G. Figueira • 2ºPremium • 2ºProfessor@FGV / CEO@WYSE. ☀ Posiciono e fortaleço marcas criando estratégias de branding e marketing vencedoras. ⤷ Growth Marketing, Business Design, Transformação Digital, AI, Web3, Posicionamento, Rebranding etcProfessor@FGV / CEO@WYSE. ☀ Posiciono e fortaleço marcas criando estratégias de branding e marketing vencedoras. ⤷ Growth Marketing, Business Design, Transformação Digital, AI, Web3, Posicionamento, Rebranding etc
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6 d • 
Musk e o CEO da Nvidia, Jensen Huang, estão orientando os estudantes a priorizarem física e matemática, à medida que a inteligência artificial assume cada vez mais tarefas rotineiras da programação.
Recentemente, Huang afirmou que, se estivesse se formando hoje, escolheria focar em física, pois o futuro da IA exigirá uma compreensão profunda do mundo físico.
Entender como funcionam as forças, como os sistemas se comportam e como relações de causa e efeito se manifestam em ambientes reais são aspectos difíceis de serem replicados pela IA — e serão essenciais à medida que tecnologias avançadas deixarem de se restringir ao software e passarem a ocupar áreas como robótica, automação e outras aplicações no mundo físico.
Musk compartilhou uma visão parecida em outra conversa sobre habilidades valiosas para o futuro.
Quando o CEO do Telegram, Pavel Durov, incentivou os estudantes a “escolherem matemática”, Musk respondeu de forma direta: “Física (com matemática)”.
Ele já afirmou que a física moldou seu raciocínio para resolver problemas na Tesla e na SpaceX, ressaltando que partir dos primeiros princípios costuma ser mais eficaz do que seguir métodos existentes.
Embora a programação continue relevante, ambos sugerem que as maiores oportunidades no futuro surgirão para quem entender os sistemas que a IA precisa modelar, controlar e operar.
Recentemente, Huang afirmou que, se estivesse se formando hoje, escolheria focar em física, pois o futuro da IA exigirá uma compreensão profunda do mundo físico.
Entender como funcionam as forças, como os sistemas se comportam e como relações de causa e efeito se manifestam em ambientes reais são aspectos difíceis de serem replicados pela IA — e serão essenciais à medida que tecnologias avançadas deixarem de se restringir ao software e passarem a ocupar áreas como robótica, automação e outras aplicações no mundo físico.
Musk compartilhou uma visão parecida em outra conversa sobre habilidades valiosas para o futuro.
Quando o CEO do Telegram, Pavel Durov, incentivou os estudantes a “escolherem matemática”, Musk respondeu de forma direta: “Física (com matemática)”.
Ele já afirmou que a física moldou seu raciocínio para resolver problemas na Tesla e na SpaceX, ressaltando que partir dos primeiros princípios costuma ser mais eficaz do que seguir métodos existentes.
Embora a programação continue relevante, ambos sugerem que as maiores oportunidades no futuro surgirão para quem entender os sistemas que a IA precisa modelar, controlar e operar.
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