Existe Justiça no Brasil e no Ceará? A Polícia Federal e o Ministério Público podem investigar como numa Economia com 2% do PIB Brasileiro se produz bilionários e mantém políticos e suas famílias há décadas no poder pelos privilégios e corrupção na Prefeitura de Fortaleza e Governo do Ceará.
A oligarquia Ferreira Gomes com Ciro e Cid, atuando juntos com ex Presidentes da Assembleia Legislativa Roberto Cláudio e Sarto, também Prefeitos de Fortaleza, sempre se calaram para Bilhões em corrupção denunciados pelo Deputado Heitor Férrer, atenderam os interesses de incentivos fiscais de Bilionários, o que reduz o orçamento público e exclui milhões de pessoas do acesso às políticas públicas, aprovaram bilhões em empréstimos da cooperação internacional que maus usados com outros fins colaboraram para destruir o equilíbrio fiscal do Estado. Esses processos são feitos pelo mesmo grupo por vários governos durante décadas, mas de vez enquanto Ferreira Gomes, Roberto Claudio, e Sarto tem amnésia e falta de memória sobre o que fizeram quando ocuparam o poder. O que sempre fizeram foi pactos com a corrupção, enricar Bilionários com dinheiro dos pobres, privilégios de elites e seus interesses imobiliários usando a Prefeitura de Fortaleza para favorecer áreas de Fortaleza, beneficiando os donos da terra e construtoras, as custas da miséria , violências, mortes e sofrimento de pessoas que foram expulsas de suas casas e obrigadas a morar nas periferias. O que facilitou a organização do crime organizado, doenças, abandono de escolas e outras consequências sofridas por milhões de pessoas devido aos interesses econômicos e políticos do Prefeito Sarto, Roberto Cláudio e Oligarquia Ferreira Gomes. A gestão privada do público no Ceará e em Fortaleza.
No Plano Local de habitação de interesse social de 2012 elaborado pela Prefeitura de Fortaleza, foram identificados e mapeados os 843 assentamentos urbanos precários de Fortaleza, incluindo favelas, cortiços, conjuntos inacabados e loteamentos irregulares, onde viviam quase 1,1 milhão de habitantes. Destes, apenas as favelas foram levantadas em sua totalidade. O mapeamento indica que a área por elas ocupada corresponde a menos de 10% do total do município, com quase a metade da população de Fortaleza vivendo em áreas precárias em condições sub-humanas. Os dados do novo censo apontam para o crescimento e o adensamento dessas áreas, tendo em vista o empobrecimento da população desde 2014.
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