Imagine um detetive minucioso trabalhando em um caso crítico, mas com uma vantagem: ele resolve tudo em apenas 15 minutos usando uma ferramenta do tamanho de um cartão de crédito. É exatamente isso que a biomédica brasileira Déborah Zanforlin trouxe ao mundo com o, um chip revolucionário capaz de detectar até 18 tipos de câncer em estágio inicial a partir de uma única amostra de sangue. O segredo está em um biosensor eletroquímico avançado, que emprega nanopartículas para identificar marcadores tumorais com precisão e rapidez, como um chef refinado que separa os ingredientes certos em uma receita complexa.
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