Eu quero uma palavra vazia que eu possa enche-la
Estava escrita em uma camisa vestida por uma senhora. Todos,
o coletivo, devia lutar para realizar o sonho dela. No meio da multidão ela é
um vida alguém esqueceu ? perdido em
seus projetos de poder estavam os dirigentes.
Ela luta pelo sonho de todos ao mostrar que seu sonho
merece ser realizado, que sua vida merece respeito, e que devem estar acima de
podres poderes.
De onde vem a arte, o trabalho, o saber, a fé, a verdadeira
politica ? dos chefes, de seus esquemas, de sua arrogância, de suas vaidades ?
é preciso desconstruir , desmascarar, os
novos reis , diante de tantas desigualdades, injustiças, brutalidades ...
O
saber que liberta e não engana , nem encobre, as ilusões, os fantasmas que
assustam os medrosos, mas não os que não recebem presentes de Natal, nem de famílias, nem de heranças, não herdaram feudos, nem estruturas que lhe deram oportunidades
de desenvolverem suas capacidades, seus projetos de poder que confundem com coletivos, enquanto a grande maioria lhe é negada, a participação efetiva no que é
publico.
Fim aos feudos do Brasil, nós precisamos de
INSTITUIÇÕES, DE DEMOCRACIA DE VERDADE, DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES, DO
TALENTOS QUE EMERGEM DE BAIXO PRA CIMA. CHEGA DE NOBRES USANDO A FORÇA, O
ESTADO, AS BUROCRACIAS PARTIDÁRIAS, O DINHEIRO, E MUITAS VEZES A FOME DO POVO A
SEU FAVOR !
Enquanto na Universidade o debate continua. Enquanto as boas
notas pouco mudam a vida de uma maioria porque a lógica de ocupação dos espaços
, dos nobres, do capital é outra, apesar de seus discursos. Se tivéssemos ensino e vivências de ética e estética , do bem e do belo, talvez soubéssemos usar melhor a engenharia, o direito, a
medicina, e todas as ciências, a serviço
de que projeto de sociedade , de quem ? palavras vazias que precisamos enche-las!
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