Muitas vezes compreender demais como funciona a política, a economia e mesmo os sistemas educacionais nos dias de hoje pode destruir os sentidos da vida e nos tornar descrentes e apáticos diante da voracidade dos interesses que corroem as instituições das quais dependem a vida de milhões de pessoas. E quando começamos a saber se desenvolve um desprezo pelas coisas. Você passa a saber exatamente como as coisas são feitas, qual a sua origem, que fim vão ter. Estar dentro destas histórias significa que elas te consomem, dão vida a você para muda-las e fazem apodrecer todas as coisas do seu cotidiano. Olhar a fraqueza humana, a fragilidade das relações, a força desmedida do dinheiro e da violência. A absoluta impotência de todos os ensinamentos voltados para a beleza, o bem e a justiça.
Porém o que torna um homem diferente e á educação. É o que aprendemos que faz a diferença. Infelizmente a violência, o ódio, a corrupção, as injustiças, as desigualdades se ensina e se apreende. Trata-se da mesma violência que observamos nos crimes nos programas policiais, nos debates políticos entre os candidatos, nas relações entre aqueles que se dizem deter o saber e o que fazem em sala de aula ou fora dela, nas traições no amor, nas injustiças e desigualdades no cotidiano, simples gestos que incorporam as maneiras que fomos educados e que repercutem em todas nossas instituições e vidas.
Entender a origem destes pequenos atos de como fomos “educados” sem consultar a Bíblia, Romances ou Utopias pode nos fazer compreender que nossos corpos estão sendo instruídos a livrar-se da alma pelo consumo, violência, os selfies nas redes sociais, sexo vazio, drogas e outros tudo a serviço do prazer imediato do corpo.
Felizmente a vida vai nos ensinar que este prazer não substitui o amor nem freia a velhice, não nos torna mais livres, e quando sofremos injustiças também clamamos por ela, sim ainda existe as verdades que buscamos encontrar em nossa vidas, e todas elas tem uma forma de ensinar e apreender.
A melhor forma de ensinar é a Criação, a luz de novos sentidos, dando liberdade aos conceitos que reduz para compreender a dinâmica da vida. O Direito não se resume ao contrato mas a Justiça. A Medicina avançaria mais rápido se estudasse a Saúde ao invés das doenças. A Administração poderia estudar a colaboração ao invés da Hierarquia. A maior parte das Ciências não sabem o que dizem saber mas se organizam a partir de Dogmas. Ao invés de libertar aprisionam seres e suas formas de compreender o mundo e a suas vidas, negam a autonomia necessária para sua emancipação crítica da sociedade, a sua vocação de amar a vida e o mundo e suas capacidades de gerar conexões e sinergias com outros seres para orquestrar novos horizontes a humanidade.
Como ensinar a reflexão crítica de cada ato contra os diversos poderes existentes em nossas vidas? Como ensinar a participação ativa? Novas palavras que não estão no currículo mas fazem parte da Jornada da vida como a busca de Pactos e Consensos que unem individualidades com ações coletivas. Respeito ao diferente, novas relações de onde pode emergir novos valores e sonhos. Valorizar a Insubordinação e o questionamento das molduras que nos deformam nas escolas e Universidades. Declarar o fim da propriedade do saber e a existência de melhores forjados pelas desigualdades e medições castradoras das potencias do ser. Ao invés de textos, hipertextos, disciplinas por jornadas transdisciplinares, turmas por ambientes, currículos por desafios, reduções simplistas por visões sistêmicas em busca do equilíbrio entre pensar, sentir e agir.
Esta Educação é mais excitante que o medo de viver que se espalha como contagio de boca em boca em nosso mundo enquanto as violências degradam voluntariamente várias pessoas em negações que iludem como vidas. Não luto pela derrota de uns ou outros, mas pela vitória de todos, não em mundos mecânicos e lineares que reduzem tudo e todos a um papel mas pela multiplicidade de desafios e destinos neste mundo.
Luto para quebrar os códigos de conduta que conduzem como rebanho gerações de jovens usando várias violências não apenas físicas sobre suas vidas, mas sobre suas capacidades de saber e apreender, de ter fé, de lutar por causas e sonhos. A violência se apreende mas o amor também, não se faz justiça com mais injustiças, ao contrario se fortalece os seres humanos por suas relações com os diferentes e não pelo egoísmo enfim a nossa maior riqueza é nossa capacidade de educar gerações para transformar a sociedade e superar os desafios em que vivemos.Esta é uma missão de todos, começando por mudar nossa forma de pensar, sentir e agir na vida.
Diante de cenários que apresentam o avanço das drogas, do crime e da violência, das desigualdades,econômicas, desastres ambientais, exclusão e intolerâncias sociais temos que ir alem e potencializar as tecnologias com novas formas de Educar e Governar nossa sociedade , incluindo a busca pelo bem, o belo, e a justiça social. O desafio de conquistar a imaginação e os sentimentos e não apenas de controlar a razão das novas gerações é ingrediente numero 1 para mudar nossas formas de agir, ser e viver em sociedade.
Porém o que torna um homem diferente e á educação. É o que aprendemos que faz a diferença. Infelizmente a violência, o ódio, a corrupção, as injustiças, as desigualdades se ensina e se apreende. Trata-se da mesma violência que observamos nos crimes nos programas policiais, nos debates políticos entre os candidatos, nas relações entre aqueles que se dizem deter o saber e o que fazem em sala de aula ou fora dela, nas traições no amor, nas injustiças e desigualdades no cotidiano, simples gestos que incorporam as maneiras que fomos educados e que repercutem em todas nossas instituições e vidas.
Entender a origem destes pequenos atos de como fomos “educados” sem consultar a Bíblia, Romances ou Utopias pode nos fazer compreender que nossos corpos estão sendo instruídos a livrar-se da alma pelo consumo, violência, os selfies nas redes sociais, sexo vazio, drogas e outros tudo a serviço do prazer imediato do corpo.
Felizmente a vida vai nos ensinar que este prazer não substitui o amor nem freia a velhice, não nos torna mais livres, e quando sofremos injustiças também clamamos por ela, sim ainda existe as verdades que buscamos encontrar em nossa vidas, e todas elas tem uma forma de ensinar e apreender.
A melhor forma de ensinar é a Criação, a luz de novos sentidos, dando liberdade aos conceitos que reduz para compreender a dinâmica da vida. O Direito não se resume ao contrato mas a Justiça. A Medicina avançaria mais rápido se estudasse a Saúde ao invés das doenças. A Administração poderia estudar a colaboração ao invés da Hierarquia. A maior parte das Ciências não sabem o que dizem saber mas se organizam a partir de Dogmas. Ao invés de libertar aprisionam seres e suas formas de compreender o mundo e a suas vidas, negam a autonomia necessária para sua emancipação crítica da sociedade, a sua vocação de amar a vida e o mundo e suas capacidades de gerar conexões e sinergias com outros seres para orquestrar novos horizontes a humanidade.
Como ensinar a reflexão crítica de cada ato contra os diversos poderes existentes em nossas vidas? Como ensinar a participação ativa? Novas palavras que não estão no currículo mas fazem parte da Jornada da vida como a busca de Pactos e Consensos que unem individualidades com ações coletivas. Respeito ao diferente, novas relações de onde pode emergir novos valores e sonhos. Valorizar a Insubordinação e o questionamento das molduras que nos deformam nas escolas e Universidades. Declarar o fim da propriedade do saber e a existência de melhores forjados pelas desigualdades e medições castradoras das potencias do ser. Ao invés de textos, hipertextos, disciplinas por jornadas transdisciplinares, turmas por ambientes, currículos por desafios, reduções simplistas por visões sistêmicas em busca do equilíbrio entre pensar, sentir e agir.
Esta Educação é mais excitante que o medo de viver que se espalha como contagio de boca em boca em nosso mundo enquanto as violências degradam voluntariamente várias pessoas em negações que iludem como vidas. Não luto pela derrota de uns ou outros, mas pela vitória de todos, não em mundos mecânicos e lineares que reduzem tudo e todos a um papel mas pela multiplicidade de desafios e destinos neste mundo.
Luto para quebrar os códigos de conduta que conduzem como rebanho gerações de jovens usando várias violências não apenas físicas sobre suas vidas, mas sobre suas capacidades de saber e apreender, de ter fé, de lutar por causas e sonhos. A violência se apreende mas o amor também, não se faz justiça com mais injustiças, ao contrario se fortalece os seres humanos por suas relações com os diferentes e não pelo egoísmo enfim a nossa maior riqueza é nossa capacidade de educar gerações para transformar a sociedade e superar os desafios em que vivemos.Esta é uma missão de todos, começando por mudar nossa forma de pensar, sentir e agir na vida.
Diante de cenários que apresentam o avanço das drogas, do crime e da violência, das desigualdades,econômicas, desastres ambientais, exclusão e intolerâncias sociais temos que ir alem e potencializar as tecnologias com novas formas de Educar e Governar nossa sociedade , incluindo a busca pelo bem, o belo, e a justiça social. O desafio de conquistar a imaginação e os sentimentos e não apenas de controlar a razão das novas gerações é ingrediente numero 1 para mudar nossas formas de agir, ser e viver em sociedade.
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