SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

sábado, 23 de setembro de 2017

VAMOS FALAR DE AMOR É PRIMAVERA ! TE AMO ! A TESE EDUCACIONAL E PSICOLÓGICA DO GAME TERRA DA SABEDORIA.




Como intensificar os desejos da juventude não por Drogas, Violência  e suicídio ?

Como transformar o desejo e a libido em arte, política, tecnologia, economia, espiritualidade ....

O nosso problema não é mais o Capital muito menos Marx e sim traçar linhas de fuga no campo social para CRIAR novas formas de ser, viver e se auto governar.

O desejo quando esta a serviço apenas da reprodução social gera vazio, angustia, sofrimentos e outros que levam nossos jovens as drogas, violência e vários formas de suicídio. 

E varias formas de submissão, anulação, negação do desejo que Deleuze e Guattari chama  de axiomação para reproduzir a sociedade capitalista. Braços, Corpo, tempo, arte... tudo a serviço do capital.  Porem não nascemos para gerar capital e sim para expandir nosso ser por encontros com outras pessoas e objetos aonde se produz desejos num fluxo aonde objetos sociais também são maquinas do desejo.

Nós desejamos ampliar nossas conexões e experiências em varias áreas da vida.  Temos que abrir as portas para que nossas crianças e jovens se conectam e não apenas fechar as portas com medo da violência e do diferente. Quando fechamos portas despotencializamos e os desejos perdem intensidade e se tornam neuróticos.   Reduzindo seu ser a um objeto na empresa, escola e em todo canto vai ver Papai e Mamãe. Tentam organizar ao máximo sua existência em torno de poucos objetos que anulam seu ser sem encontros com outras experiências e expressões que podem ampliar seu ser e lhe trazer alegrias e realizações.

Hoje o capitalismo produz carros na mesma velocidade que produz psicopatas.

Não vai ser pela Psicanálise que vamos nos curar nem pelo falo ou seja toda existência reduzida a sexo que era o problema pessoal e central de Freud. Na minha visão e de Deleuze apenas mais uma área da vida sem a camisa de força moral. 

O desejo não nasce do sujeito e não tende a um objeto ele nasce do Encontro.  Melaine Klain apontava isto pelos objetos parciais e acoplamentos.  Um fluxo que nos desperta pela cor, odor, tato, palavras ..que nos conectam a estes objetos nos encontros nos encontrando.  Deles partimos para outros objetos e nos expressamos e criamos , vivendo a nossa libido, expressando o nosso desejo.

Maquinas desejantes no meio de códigos de fluxos que intensificam o desejo e nos convida a expressar e criar.  Por isso que temos que quebrar hábitos ,  rotinas e automatismos que desintensificam nossos desejos. 

Reduzimos nossos órgãos, corpos, ideias, ao automatismo num dia igual a o outro.  Estamos reduzidos ao hábito, a perturbação que sofremos é real, e por isso buscamos outros modos de se reinventar. Não podemos nos reduzir ao poder que nos castra e tirar de cada um de nós a linha criadora que nos liberta e nos dá prazer. Gerando novos pensamentos e novos desejos. 

Criamos por estes desejos e encontros novos territórios, a Terra da Sabedoria.  O que te afeta ? te atrai ? te intensifica ? É PRECISO SE EXPANDIR !

O capitalismo só existe se reproduzirmos trabalhadores e não maquinas para trabalharem por nós,  moedas sociais e outros meios de ir alem das atuais instituições  sociais que não desejamos mais.  A nossa capacidade de criação, corpo e inteligência não deve estar á serviço só do mercado.  Principalmente num planeta sendo destruído repleto de várias violências e desigualdades brutais aonde a maioria das pessoas vivem tristes.    

Queremos mais poder e mais prazer e não ser reduzidos a organizações utilitaristas e militares . Temos que ter investimentos libidinais na vida e não apenas no sexo.  Toleramos a repressão mais tem que pagar,  infelizmente com pouco dinheiro , conquistado pela violência para adquirir drogas.

VAMOS FALAR DE AMOR É PRIMAVERA ! TE AMO ! 




Oh, eu sinto, voltando novamente
Como um trovão retumbante, perseguindo o vento
Forças puxando do centro da terra novamente
Eu posso sentir, eu posso sentir


NÃO EXISTE TIRANOS NÓS OS PERMITIMOS ! OS TIRANOS SOMOS NÓS QUANDO SOMOS SUBMISSOS A ELES.

Precisamos agenciar nossos desejos, gerar ideias novas, amar, lutar por causas na política, fazer arte, sonhar, imaginar, orar, acreditar, apreender, mudar a sociedade, criar novas tecnologias, proteger a natureza, criar afetos com nossa família, amigos, não podemos economizar amor.

Cada um de acordo com sua capacidade de afetar e ser afetado da sua forma. Desejar, voltar a sentir, pensar e agir de outro jeito, não se reduzir as coisas .

Viajar sem sair do lugar, lendo um livro, vendo um filme, beijando, ....Toda criação surge de uma experimentação. Não dá para fazer a mesma coisa todos os dias.  Será que podemos revolucionar ? Não dá para voltar o que era antes depois que há o encontro que experimenta o novo. 

Temos que enfrentar os fascistas , muitos da esquerda e direita, exercem o poder sendo carrascos dos outros.  Preferem morrer desde que sua Raça, Sexualidade, Nação sobreviva.

No nivel pessoal temos que enfrentrar a crise , angustia, frustração e outros para ver  a retomada do desejo. Isto só funciona se desapegamos.  Da repulsão para atração. De linha de fuga em linhas de fuga vamos criar um novo território para viver. Em cada território vamos nos encontrar com o que amamos. 

Numa luta de UFC podemos encontrar quem nos ensine Clarice Lispector, sem regras, sem metas... 

Família, Escola, Empresas, Governos, Universidades precisam de nossos desejos para sobreviver se não criamos outras formas de ser e viver. Investimos libido  nas máquinas sociais elas tem que nos conquistar se não mudamos elas.

Porem muitos se sacrificam pelas instituições, partidos, Empresas, desejam a repressão . Isto mantém um desejo recalcado, nasce um fascista, quando submeto desejos as maquinas sociais. 

A Escola, Universidades, Governos, Empresas, Partidos devem gerar novos encontros,  estar a serviço de novas conexões e desejos que ajudam a inventar com amor, tesão e alma.

Não é o interesse mas o desejo que move o mundo.  No discurso muitos são revolucionários falam em nomes dos pobres mas o que decide é o poder e dinheiro é o que importa para eles. Falam em nome dos oprimidos mas são centralizadores, autoritários, facistas...

O que agente ama é que dá tesão no campo social.  O que dá tesão é novas ideias, heterogeneidades, atitudes, experimentações, criar, amar...

Não somos imortais precisamos criar novas conexões para viver.  Revoluções moleculares que vão transformar as maquinas sociais.  Emitir outros signos, sonhos, imagens, que afetem nossos sentidos e impactem a vida de milhares de forma única.  Liberar outros fluxos de desejos.

Existe uma mudança que não é resignação e sim o desejo.  O calor das relações. TRABALHAR, ESTUDAR , FAZER ARTE COM O QUE AMAMOS,  LUTAR, ORAR, SONHAR DE FORMA INTENSA não para o Mercado para sua existência .

Uma máquina revolucionaria tem que produzir TESÃO.  Se não houver TESÃO ninguém será convencido.  UM AFETO SÓ PODE SER DESTRUÍDO POR UM AFETO MAIS FORTE.  

Temos que descobrir nosso TESÃO bem escondido, coberto que só aparece no sexo. Por isso temos que nos abrir ao novo.  E o AMOR pode ser revolucionario ou reacionário !  O que amo deve estar a serviço de novas conexões,  desejos, e não de QUANTO eu invisto no meu desejo. 

O que que a gente AMA ?  VAMOS FALAR DE AMOR É PRIMAVERA ! TE AMO !








O ANTI-ÉDIPO: UMA INTRODUÇÃO À VIDA NÃO FASCISTA POR MICHEL FOUCAULT.


Entre os anos 1945 e 1965 (penso na Europa), havia certa maneira correta de pensar, certo estilo de discurso político, certa ética do intelectual. Era preciso ser íntimo de Marx, não deixar os sonhos vagarem longe demais de Freud, e tratar os sistemas de signos — o significante — com o maior respeito. Tais eram as três condições que tornavam aceitável esta singular ocupação que consiste em escrever e enunciar uma parte de verdade sobre si mesmo e sua época.

Depois vieram cinco anos breves, apaixonados; cinco anos de júbilo e de enigma. Às portas de nosso mundo estava o Vietnã, evidentemente, e o primeiro grande golpe desferido contra os poderes constituídos. Mas aqui, em nossas fronteiras, o que acontecia exatamente? Um amálgama de política revolucionária e anti-repressiva? Uma guerra travada em dois frontes — a exploração social e a repressão psíquica? Uma escalada da libido modulada pelo conflito de classes? É possível. Seja como que for, foi por essa interpretação familiar e dualista que se pretendeu explicar os acontecimentos desses anos. O sonho que entre a Primeira Guerra Mundial e o advento do fascismo havia mantido sob seu encanto as frações mais utopistas da Europa — a Alemanha de Wilhelm Reich e a França dos surrealistas — retornara para abrasar a própria realidade: Marx e Freud iluminados pela mesma incandescência.[(197)]

Mas terá sido isto realmente o que se passou? Tratou-se de fato de uma retomada do projeto utópico dos anos 30, dessa vez na escala da prática histórica? Ou terá havido, ao contrário, um movimento em direção a lutas políticas que não se conformavam mais com o modelo prescrito pela tradição marxista? Em direção a uma experiência e uma tecnologia do desejo que já não eram freudianas? Certamente, foram brandidos os velhos estandartes, mas o combate se deslocou e ganhou novas zonas.

O anti-Édipo mostra, inicialmente, a extensão do terreno percorrido. Porém faz muito mais. Ele não se distrai difamando os velhos ídolos, ainda que se divirta muito com Freud. E, sobretudo, ele nos incita a ir mais longe. Seria um erro ler O anti-Édipo como a nova referência teórica (sabem, essa famosa teoria que nos foi anunciada com tanta freqüência: aquela que vai englobar tudo, que é absolutamente totalizante e tranqüilizante e da qual, conforme nos garantem, “temos tanta necessidade” nessa época de dispersão e de especialização, em que a “esperança” desapareceu). Não se deve buscar uma “filosofia” nessa extraordinária profusão de noções novas e de conceitos-surpresa. O anti-Édipo não é uma contrafação de Hegel. A melhor maneira de ler O anti-Édipo é, creio eu, abordá-lo como uma “arte”, no sentido em que se fala de “arte erótica”, por exemplo. Apoiando-se nas noções aparentemente abstratas de multiplicidade, de fluxos, de dispositivos e de ramificações, a análise da relação do desejo com a realidade e com a “máquina” capitalista traz respostas a questões concretas. Questões que se ocupam menos com o porquê das coisas do que com seu como. Como se introduz o desejo no pensamento, no discurso, na ação? Como o desejo pode e deve desdobrar suas forças na esfera do político e se intensificar no processo de reversão da ordem estabelecidas? Ars erotica, ars theoretica, ars politica.

Donde os três adversários aos quais O anti-Édipo se vê confrontado. Três adversários que não têm a mesma força, que representam graus diversos de ameaças e que o livro combate por meios diferentes.

1) Os ascetas políticos, os militantes morosos, os terroristas da teoria, aqueles que gostariam de preservar a ordem pura da política e do discurso político. Os burocratas da revolução e os funcionários da Verdade.

2) Os deploráveis técnicos do desejo — os psicanalistas e os semiólogos que registram cada signo e cada sintoma e que gostariam de reduzir a organização múltipla do desejo à lei binária da estrutura e da falta. [(198)]

3) Enfim, o inimigo maior, o adversário estratégico (visto que a oposição de O anti-Édipo a seus outros inimigos constitui antes um engajamento tático): o fascismo. E não somente o fascismo histórico de Hitler e Mussolini — que soube tão bem mobilizar e utilizar o desejo das massas —, mas também o fascismo que está em todos nós, que ronda nossos espíritos e nossas condutas cotidianas, o fascismo que nos faz gostar do poder, desejar essa coisa mesma que nos domina e explora.

Eu diria que O anti-Édipo (possam seus autores me perdoar) é um livro de ética, o primeiro livro de ética que se escreveu na França desde muito tempo (é talvez a razão pela qual seu sucesso não se limitou a um “leitorado” particular: ser antiÉdipo tornou-se um estilo de vida, um modo de pensamento e de vida). Como fazer para não se tornar fascista mesmo (e sobretudo) quando se acredita ser um militante revolucionário? Como livrar do fascismo nosso discurso e nossos atos, nossos corações e nossos prazeres? Como desentranhar o fascismo que se incrustou em nosso comportamento? Os moralistas buscavam os traços da carne que se tinham alojado nas dobras da alma. Deleuze e Guattari, por sua vez, espreitam os traços mais íntimos do fascismo no corpo.

Prestando uma modesta homenagem a São Francisco de Sales1, poderíamos dizer que O anti-Édipo é uma introdução à vida não fascista.

Essa arte de viver contrária a todas as formas de fascismo, estejam elas já instaladas ou próximas de sê-lo, é acompanhada de certo número de princípios essenciais, que resumirei como segue, se eu devesse fazer desse grande livro um manual ou um guia da vida cotidiana:

• Liberem a ação política de toda forma de paranóia unitária e totalizante.

• Façam crescer a ação, o pensamento e os desejos por proliferação, justaposição e disjunção, e não por subdivisão e hierarquização piramidal.

• Livrem-se das velhas categorias do Negativo (a lei, o limite, as castrações, a falta, a lacuna) que por tanto tempo o pensamento ocidental considerou sagradas, enquanto forma de poder e modo de acesso à realidade. Prefiram o que é positivo e múltiplo, a diferença à uniformidade, os fluxos às unidades, os agenciamentos móveis aos sistemas. Considerem que o que é produtivo não é sedentário, mas nômade. [(199)]

• Não imaginem que seja preciso ser triste para ser militante, mesmo se o que se combate é abominável. É a ligação do desejo com a realidade (e não sua fuga nas formas da representação) que possui uma força revolucionária.

• Não utilizem o pensamento para dar a uma prática política um valor de Verdade; nem a ação política para desacreditar um pensamento, como se ele não passasse de pura especulação. Utilizem a prática política como um intensificador do pensamento, e a análise como multiplicador das formas e dos domínios de intervenção da ação política.

• Não exijam da política que ela restabeleça os “direitos” do indivíduo tal como a filosofia os definiu. O indivíduo é produto do poder. O que é preciso é “desindividualizar” pela multiplicação e o deslocamento, o agenciamento de combinações diferentes. O grupo não deve ser o liame orgânico que une indivíduos hierarquizados, mas um constante gerador de “desindividualização”.

• Não se apaixonem pelo poder.

Diríamos inclusive que Deleuze e Guattari gostam tão pouco do poder que buscam neutralizar os efeitos de poder ligados a seu próprio discurso. Donde os jogos e as armadilhas que de algum modo se encontram por toda parte no livro, e que fazem de sua tradução uma verdadeira
proeza. Mas não se trata das brincadeiras familiares à retórica, aquelas que buscam seduzir o leitor sem que este esteja consciente da manipulação e que terminam por ganhá-lo para a causa dos autores contra a sua vontade. As armadilhas de O anti-Édipo são as do humor: convites a se deixar expulsar, a abandonar o texto batendo a porta. O livro faz pensar com freqüência que só há humor e jogo ali onde entretanto algo de essencial se passa, algo que é da maior seriedade: o banimento de todas as formas de fascismo, desde aquelas, colossais, que nos envolvem e nos esmagam, até as formas miúdas que fazem a amarga tirania de nossas vidas cotidianas. [(200)]


1 . Homem da Igreja do século XVII, que foi bispo de Genebra. É conhecido por sua Introdução à vida devota.

IMPOSTO SOBRE ROBOS , INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E RENDA MÍNIMA .



DEPENDENDO DE QUEM você pergunta, os robôs e a inteligência artificial estão querendo levar seu emprego, ou você está perfeitamente seguro, pelo menos para um futuro próximo. A verdade é que a automação sempre tem e sempre colocará as pessoas fora do trabalho. É só que desta vez, mesmo empregos altamente qualificados podem estar em perigo. E isso tem algumas pessoas temendo um momento em que os robôs e AI levantam a mão-de-obra humana.

Incluído entre essas pessoas, a supervisora ​​de San Francisco, Jane Kim, lançou quarta-feira uma campanha intitulada "O Programa Jobs of the Future Fund" para estudar o imposto de "folha de pagamento" em todo o estado sobre máquinas de roubo de emprego. Os rendimentos do imposto iriam financiar coisas como reciclagem, faculdade comunitária gratuita ou talvez uma contrapartida básica de renda básica - Kim pensa que poderia tornar um futuro robótico mais suportável para humanos.

Kim teve a idéia de um imposto de robô de Bill Gates, que mencionou isso em uma entrevista em fevereiro. Desde então, ela vem se encontrando com as partes interessadas - sindicatos e tipos de negócios e outros - sobre como San Francisco e a Califórnia podem explorar tal coisa.

Entre os problemas com um imposto de robô: o que é um robô? Mesmo os roboticistas têm dificuldade em concordar. AI que rouba um emprego conta como um robô? (Não, mas você provavelmente gostaria de tributá-lo se você se comprometer com isso.) "Nós ainda estamos trabalhando no que define o robô e o que define o deslocamento do trabalho", diz Kim. "E assim anunciar a abertura do comitê de campanha também nos permitirá ter discussões em todo o estado em termos de como seria a medida atual".

4 coisas que os robôs precisam aprender antes de trabalhar com seres humanos

O que significa que Kim não está chamando a legislatura estadual amanhã e exigindo que promulguem um imposto de robô. Isso é para ser um fórum público, expandindo as conversas que ela teve com as partes interessadas para incluir californianos regulares. Isso significa falar sobre os programas que ela acredita que o estado pode precisar para enfrentar uma economia transformadora e como financiá-los. O que não significa imposto de robô. "Talvez, no final, isso se transformará em um tipo diferente de imposto ou em um tipo diferente de fonte de receita", diz Kim.

Seja ou não prático ou eficaz, as propostas para um "imposto de robô" refletem a crescente preocupação com a crescente sofisticação de máquinas e softwares. Tais avanços prometem melhorar nossa vida, mas também estão questionando o pânico existencial. Porque ele não apenas mantém você alimentado em grande parte, você define. Então, o que significa ser humano se uma máquina só puder e entrar em seu lugar?

Kim não encontrará suporte universal para um imposto de folha de pagamento robô. Gates desencadeou uma tempestade com suas declarações. As empresas, como você pode imaginar, não gostarão particularmente de outro imposto.

Nem todos os alunos do campo concordam que esta nova automação irá prejudicar a força de trabalho. "Estas são novas tecnologias, são tecnologias diferentes, mas não está claro que isso signifique qualquer coisa", diz Dean Baker, co-fundador do Centro de Pesquisa Econômica e Política. "Havia muitas menos pessoas necessárias para construir um carro em 73 do que em 47, mas não houve desemprego em massa".

Esta onda de automação é fundamentalmente diferente, porém, porque trata-se de software, além de hardware. O aumento da AI significa que mesmo os trabalhos de colarinho branco podem não ser seguros. (Pense em quão repetitivo é seu trabalho e quão fácil seria para a máquina realmente inteligente fazê-lo.)

Complicar questões é o fato de que robôs e IA complementarão muitos trabalhos, não os eliminariam. Afinal, o software que você usa para fazer seu trabalho é consideravelmente mais útil do que era até cinco anos atrás. Isso e uma nova classe de robôs colaborativos estão trabalhando cada vez mais junto de trabalhadores.

Isso teoricamente aumentaria a produtividade e reduziria as horas humanas. Então, o que isso significa para um imposto de robô? "Na sua forma mais simples, estamos a olhar para robôs que ocupam empregos humanos", diz Kim. "Nós sabemos que não vai ser tão simples, porque a automação será em grande parte automatizando tarefas versus empregos".

O objetivo de Kim não é empurrar o imposto estatal do robô para baixo da garganta da Califórnia. É fazer com que a sociedade fale sobre uma força de trabalho futura que será fundamentalmente diferente, não importa onde a automação nos leve. As máquinas estão chegando - agora é apenas uma questão de cobrança de pedágio.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

YES WE CAN ! 170 DIAS DE CONQUISTAS- De um pequeno grão de terra à Terra da Sabedoria.









Alguns buscam fazer várias coisas outros juntam todas elas para fazer uma obra prima como George Lucas com Star Wars , Churchill com sua liderança na Segunda Guerra , Steve Jobs com IPhone e outros. Eles são únicos .  Estou juntando todos eles para fazer minha obra de arte com amor : Um Game de um pequeno grão de terra á Terra da Sabedoria. O nosso objetivo é lhe emocionar transformando sua vida enquanto ajuda a mudar o mundo como um herói de verdade.

Em quatro meses teremos um protótipo temos toda tecnologia para isto. Estamos atuando ao mesmo tempo para ter uma plataforma em português no Brasil , Portugal e países africanos de língua portuguesa. E no segundo momento incluir o inglês para EUA e Canada.  Depois Europa e Asia.

Estamos concluindo toda a bíblia expandida do Universo Terra da Sabedoria com Paulo Amoreira assim como a Marvel estamos conectando todas as historias num mosaico com heróis reais que estão transformando a sociedade e vão inspirar milhões de jovens a transformar a sua vida.  Nesta linha estamos desenvolvendo as parcerias com HBO, Netflix e Google para exibição destas series. 

No Universo da tecnologia em nosso Kit da Jornada na Terra da Sabedoria  vamos incluir realidade virtual e expandida com um óculos que custa 7 reais para a escala que estamos trabalhando.  E outras novidades como sabem os jovens  necessitam de pacotes de dados e acesso a Wi Fi que estamos conquistando com parcerias.  Bem o Game também vai certificar em varias competências e encaminhar direto para o mercado de trabalho em parceria com uma ONG e varias empresas. Usaremos o Game e ferramentas de realidade virtual para formar jovens para estas empresas. Entre outras boas novidades.

Iniciamos o dialogo para construir a primeira SMART CITY SOCIAL em São Paulo em Guarulhos com apoio da Escola da Cidade e ONG Agora Cidades.  Em parceria com Empresas Italianas RECHS temos um acordo para gameficar cidades e bairros inteligentes aonde morar nelas é a ultima fase da Jornada do Game Terra da Sabedoria.  Estas cidades que estão sendo construídas no mundo todo estão se integrando no Game este é o acordo.

Começamos a organizar duas células da ECO DIGITAL no Canada para aprimorar Pesquisa e extensão em parceria com Pierre Levy e nos EUA em São Francisco com a Google e ex alunos americanos que moraram e atuaram em Fortaleza no programa do SIT/ UNESERES visando lidar com os Fundos para poder atendermos mais jovens com acesso a uma renda mínima visando jovens atender seus objetivos de vida ; ao invés do Estado Brasileiro gastar 20 mil reais por mês por jovem com Presídios, Policia e Judiciário.   Como sabem nosso objetivo é  transformar 150 bilhões gastos em Segurança privada e publica em igualdade de oportunidades de vida para jovens ,  como frisou Marcio França no Congresso a mesma chance, com  cidadania, trabalho e capacidades para gerar riquezas e mercado consumidor é isso que o Brasil precisa. Esta é a cura da pobreza.

Por esta razão começamos a realizar palestras que acontecera em todo Brasil divulgando esta causa e projeto começando pelos lugares mais pobres e violentos do Brasil ou seja o Ceara junto com Heitor Ferrer .  Iniciamos uma campanha que esta sendo difundida por uma serie de organizações de juventude, Universidades , ONGs em todo o Brasil.

O mais importante é que o Governo de Sao Paulo decidiu fazer a política publica ,  criou o grupo de trabalho no diário oficial que esta construindo estes vários passos aqui relatados, esta atuando com as Universidades Paulistas no desenvolvimento do projeto como sabem começamos com a FEA USP, e agora UNICAMP na cripto moeda Terras  e a UNESP em parceria com a UFC na pesquisa e desenvolvimento do Game integrando a extensão das Universidades para transformar vidas.  

Portanto como sabem há 25 anos esta é a minha vida , luta e causa por todos os lugares que passei porem em todos eles plantamos sementes do mesmo sonho que agora estão frutificando e gerando a colheita em rede o Game é apenas um meio para que milhões de jovens possam colher estes frutos em suas vidas em Sao Paulo, Ceara e em todo Brasil e no mundo . De um pequeno grão de terra a Terra da Sabedoria. 

Por isso assim como fomos apoiados em Washington, Nova York, Espanha, Chile. Canada, Inglaterra, Alemanha, Africa e outros países com diversas contribuições e Instituições como Banco Mundial, ONU e agencias bi laterais.  Aqui no Brasil somos muito gratos ao Governador Alckmim, ao Vice Governador Marcio Franca, a Mauricio Juvenal, Dalmo Viana, Sueli Cavalhero, Roberto Sekya, Mari Tavelli e outros que estamos juntos construindo esta plataforma em forma de Game que integra milhares de projetos sociais, políticas publicas, empresas e projetos de extensão de Universidades para juntos e me rede de forma personalizada e em escala transformar vidas mudando suas trajetórias e apoiando suas escolhas . Este compromisso publico e esta causa que une a todos. 

Sim claro temos mais conquistas e novidades mas aqui não dá para relatar todas. 

Porem uma é especial como sabem atuo com um dos melhores educadores da juventude no mundo William Calhoun nos últimos 8 anos dando aulas e acompanhando pesquisas de seus alunos. Ele formou milhares de jovens oriundos de Harvard, MIT, Yale, Stanford, Duke  e outras Universidades Americanas que cursaram um semestre em Fortaleza morando no Ceara ou seja 16 Créditos no Programa voltado para Inovação, Sustentabilidade  e Justiça Social. Aonde as aulas são realizadas em ONGS ; aonde eles vivenciam estas inovações sociais que estão transformando as vida de milhares de jovens com menores custos e mais impacto que as políticas publicas com premiações no mundo todo . São elas EDISCA, Palmas, Prece, Movimento Saúde Comunitária do Bom Jardim e outras muitas delas nos últimos 20 anos fazem parte de minha vida.  Juntos eu, Bill com os Professores da UFC como Cristiana Parente e Sandro Gouveia estamos transformando esta caminhada em uma Jornada Educacional   

Hoje estes ex alunos americanos de Bill ocupam espaços no Mundo todo como Embaixadores Americanos,  Executivos de Bancos e Multinacionais, Professores Académicos em vários Universidades, Dirigentes da Cooperação Internacional, e outros que estão se unindo para cada um da sua forma apoiar o Game juntos nos EUA e Brasil . Outros Professores amigos do Bill que atuam em vários países em especial no Canada estamos juntos desenvolvendo a pedagogia do Game. 

Agora imaginem estes jovens americanos , ex empresários juntos , professores, Universidades, ONGs, Empresas, Governos e Cooperação Internacional juntos de baixo para cima apoiando a transformação e a realização de vidas esta é a nossa Missão. Cada conquista é um pequeno grão de terra à Terra da Sabedoria.  Vamos vencer uma Guerra Mundial contra o genocídio de jovens sem oportunidades de vidas .

domingo, 17 de setembro de 2017

Menos trigonometria, mais pensamento crítico: Especialista do MIT sugere estratégias contra 'passividade' de alunos





Disciplinas de pouca aplicação prática e ensino de conteúdo distante do contexto real são prejudiciais aos alunos por ensiná-los a pensar de um modo linear, que não os prepara para o mundo. É o que diz a especialista americana em educação Jennifer Groff, pesquisadora-assistente do Laboratório de Mídias (Media Lab) do MIT (sigla em inglês para o Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

Groff é autora de estudos sobre ensino personalizado, inovações em sistemas de aprendizagem e uso de jogos e tecnologias em sala de aula.

Em entrevista à BBC Brasil em São Paulo, onde atuará como diretora pedagógica da escola Lumiar, Groff faz coro ao crescente número de especialistas internacionais que defendem um ensino mais baseado em habilidades e competências do que em disciplinas tradicionais.

Ela também defende que a mudança na base curricular brasileira (documento do Ministério da Educação atualmente em fase de consulta pública) é uma oportunidade para dar flexibilidade para que professores possam adotar jogos, brincadeiras e projetos em sala de aula.

A seguir, os principais trechos da entrevista:

BBC Brasil - Uma das áreas que você estuda é aprendizagem por jogos. O que, na sua experiência, tem funcionado ou não em termos de jogos em sala de aula?

Jennifer Groff - Em nosso laboratório, buscamos jogos que envolvam (o aluno) em experiências e permitam a imersão em um conceito - em vez de um jogo que simplesmente o instrua a fazer uma tarefa.

Por exemplo, para ensinar a tabuada, brincadeiras com blocos permitem às crianças perceber que "dois blocos mais dois formam quatro".


Não gostamos de jogos em que o aluno completa quatro perguntas de matemática para ganhar o direito de atirar em alienígenas e em seguida, "ok, a brincadeira acabou, é hora de resolver mais uns problemas de matemática".

Tentamos ajudar os professores a verem o valor de um aprendizado mais voltado à brincadeira, explorando um tópico em vez de "encher" a cabeça dos alunos com ideias.




Videogames comerciais também podem ser usados de modo eficiente. Civilization e Diplomacy já foram usados por bons professores como ferramenta para engajar os alunos em temas como negociação, por exemplo. (...) E (é importante) deixar as crianças liderarem (o processo), deixar que elas sejam professores também.

BBC Brasil - Muito tem sido dito sobre o aprendizado não mais centrado no professor, e sim nos alunos. É a isso que você se refere?

Groff - Exatamente. Muitos dos jogos que desenvolvemos no nosso laboratório são criados para serem jogados socialmente, em grupos - somos seres sociais e não construímos conhecimento em isolamento.

Fazemos com que essa experiência individual e coletiva seja o centro (do aprendizado), e o professor (tem de) criar um ambiente dessas experiências para as crianças e, talvez depois, avaliar essas experiências - mais do que comandar um plano de aula.

BBC Brasil - O que tem sido mais eficiente nas transformações dos ambientes de aprendizagem nas escolas?

Groff - Sabemos por pesquisas e por escolas (bem-sucedidas) que o bom aprendizado é centrado no estudante, que constrói seu próprio conhecimento socialmente.

Em muitos currículos, temos aquela aula de 45 minutos de matemática, por exemplo, e (os estudantes) nem sequer sabem por que estão aprendendo matemática. Os estudantes não a recebem (o conteúdo) em contexto.




E contexto é algo poderoso - projetos, problemas, conceitos do mundo real. As escolas em que vejo um aprendizado mais robusto são as que trabalham nesses parâmetros (...) baseados em competências.

A questão é que (historicamente) não sabíamos como medir o desempenho dos alunos em grande escala, então os dividimos em séries com base em suas idades, todos aprendendo a mesma coisa ao mesmo tempo.

Hoje vemos que isso não ajuda muito. Entendemos hoje que o aprendizado é orgânico, individualizado, diversificado, e no entanto o jeito como gerenciamos nossas escolas não reflete isso.

Por isso que tem ganhado muita atenção o modelo de aprendizado baseado em competências - por exemplo, pensamento crítico e outras habilidades, em vez de dividir (as aulas) artificialmente em matérias.

BBC Brasil - E como conciliar isso com um modelo tradicional de provas e avaliações?

Groff - Esse é o problema. As avaliações são apontadas há muito tempo como o maior problema na educação, e com razão. Como muitos modelos são atados a elas, acaba sendo o rabo que balança o cão. (O ideal), em um futuro próximo, é a avaliação estar inserida no sistema de modo que as crianças nem sequer percebam (que estão sendo avaliadas).

Avaliações são essencialmente feedback, e todos precisamos de feedback.

Uma das razões pelas quais me interessei pelo aprendizado por jogos é que (...) um bom jogo consegue (via algoritmos) coletar o tempo todo dados dos usuários e se adaptar com base nisso (ou seja, compreender o que o aluno já aprendeu e sugerir-lhe conteúdo que complemente suas deficiências de ensino).


BBC Brasil - Nesse modelo, como saber o que cada criança precisa aprender até determinado estágio?

Groff - Não deveríamos colocar tais expectativas sobre as crianças, do tipo "até esta idade elas precisam saber isto".

Provavelmente deve haver zonas de alerta - devemos nos preocupar se até determinada idade a criança não souber ler ou escrever, por exemplo.

Mas um dos problemas da educação é a expectativa de que todos os alunos (aprendam uniformemente), e não é assim que funciona.

Queremos que eles sigam seus interesses, que é de onde virá sua motivação, e temos de coletar dados para saber em que ponto eles estão em termos de competências.

Há um mapa de competências ainda em desenvolvimento (pelo MIT Media Lab). (...) São grandes áreas de domínio, como pensamento crítico, pensamento sistemático (levar em conta múltiplas opções, prever consequências e efeitos), pensamento ético, ou outras habilidades. Até mesmo matemática, línguas.

É possível medir esse desenvolvimento em crianças, assim como é possível acompanhar um bebê aprender a se mexer até ser capaz de correr.

Com essas medições, professores não precisariam (aplicar) provas, e sim permitir que os alunos tenham uma experiência de aprendizado poderosa e depois simplesmente monitorá-la.

BBC Brasil - Como avaliar matemática nesse contexto?

Groff - Passei meu ensino médio aprendendo álgebra, geometria, trigonometria, pré-cálculo e cálculo. E e não uso a maioria dessas coisas hoje. É algo totalmente inútil para a maioria dos estudantes, que acabam deixando de aprender coisas como finanças, estatística, análise de dados - e vemos dados diariamente, mas não sabemos tirar sentido deles.

A matemática é um grande exemplo de disciplina que precisamos olhar sob uma perspectiva de competência. Não precisamos de uma sociedade repleta de matemáticos, mas sim de pessoas com competência de equilibrar seu orçamento pessoal, calcular seus impostos.

BBC Brasil - Você mencionou pensamento ético. Como habilidades sociais como essa podem ser ensinadas?

Groff - De forma geral, é (levar em conta) múltiplas perspectivas sociais. Quanto mais você conseguir olhar (algo) da perspectiva de muitas pessoas e tomar decisões com base nisso, mais éticas serão suas decisões. 

















O MIT tem um jogo chamado Quandary (dilema, em tradução livre), que coloca as crianças em um mundo fictício com vários cenários em que não há uma resposta certa ou errada, mas sim decisões a tomar e consequências. É um exemplo desse aprendizado mais divertido e contextual.

Se entrarmos em uma escola tradicional e pedirmos ao professor que ensine pensamento ético, ele provavelmente não vai ter nem ideia de como fazer. E um jogo é perfeito para isso - brincando em cenários fictícios em vez de tendo uma aula. (...) A maioria das inovações ocorre justamente em escolas onde há liberdade para brincar.

BBC Brasil - É possível implementar esse ensino por competências em um país tão grande quanto o Brasil?

Groff - Com certeza. (...) A Finlândia, por exemplo, jogou fora seu currículo inteiro, porque quer que suas escolas sigam essa direção e viu que uma das maiores barreiras são essas estruturas rígidas do currículo.

BBC Brasil - O Brasil também está mudando sua base curricular. Quais os principais desafios e oportunidades disso?

Groff - O maior desafio é ter mais do mesmo, com uma roupagem diferente. Mas para qualquer país que reforme seu currículo há uma grande oportunidade: o documento pode moldar o dia a dia do aprendizado nas escolas. (...) Eu daria (esse documento) a professores de escolas públicas e perguntaria a eles se o modelo os convida a ensinar de um modo diferente.

As pessoas subestimam o impacto dessas estruturas, que são uma grande oportunidade de mudança. Por exemplo, em uma visita ao Reino Unido, vi que escolas da Escócia estavam adotando o ensino baseado em projetos (em que alunos realizam projetos multidisciplinares, em vez de aula tradicionais) e me disseram que isso só foi possível porque o novo currículo permitiu.

BBC Brasil - Você se aprofundou nas dificuldades do ensino brasileiro? O que vê como maiores desafios?

Groff - Não sei muito ainda, então não posso falar em termos específicos. Mas, globalmente, todos os sistemas educacionais estão tentando fazer que suas escolas sejam transformadoras - e uso essa palavra intencionalmente porque (a busca) é por um formato totalmente diferente.

No Centro para a Redefinição de Currículos (organização internacional cofundada por Groff), um dos trabalhos é ajudar os países a fazerem grandes mudanças nos documentos oficiais: tire (do currículo) aquele ano de trigonometria, você não precisa dele.

A maioria dos países tem medo de se livrar dessas antigas disciplinas e não percebe o impacto negativo que isso tem em seus alunos. Precisam pensar com mais coragem sobre a questão de habilidades e competências.

Tantas crianças nas escolas são tão passivas, absolutamente desengajadas, desmotivadas, e isso faz mal a elas. Estamos treinando-as a pensar de um modo linear e achatado, que não as prepara para o mundo. É mais crucial do que nunca pensar em como romper esse ciclo.

BBC Brasil - Vivemos em uma época em que ideias podem ser reforçadas por "fake news" e por algoritmos que conseguem expor usuários de redes sociais a conteúdos selecionados. Como ensinar pensamento crítico nesse ambiente?

Groff - É um ótimo exemplo de como, se colocamos as crianças em ambientes de aprendizado em que elas não são desafiadas a controlar suas próprias decisões, elas nunca vão refletir sobre essas questões.

Você quer que as crianças vão à escola para simplesmente obedecer e entrar na fila, ou quer um ambiente fértil em que elas floresçam como agentes no mundo?

Você não pode esperar que, em um ambiente em que as crianças têm de apenas obedecer, aprendam a ser cidadãos engajados e conscientes.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

PROCURA- SE AMOR!







Eu não tenho medo de morrer nem de que o mundo acabe.

Eu tenho medo de que o mundo continue do jeito que esta,

Não consigo mais ver tantas vidas miseráveis no Capitalismo nem no que chamam de socialismo.

Eu tenho medo de parar de amar. 


Não consigo expressar mais meus sentimentos pois sempre digo a verdade no mundo em que chamam amor de ilusões e negam a realidade crua , onde o verdadeiro amor nasce.

Um amor que ame mudar o mundo.


Amor pode doer mas cura.

Memorias que duram,  nunca estamos sozinhos.

Quando morremos apenas levamos o amor.

O amor a uma pessoa é um amor que transborda para humanidade.

Faze-la feliz e tornar o seu mundo feliz. 

O Amor não cabe numa pessoa quando é de verdade ela transborda.

Um amor que se preocupe com a realidade sem perder a magica de fazer o outro feliz. Um amor que diga a verdade para transformar a pessoa que ama em alguém diferente do que ele foi ou ela quer ser.  Mais tem medo .

Um amor que encanta pelo belo da vida , das palavras , dos sonhos mas também do amor. Amar é diferente de amar a si ou negar o outro . Amar é sexo quando almas se complementam.

Devemos amar pessoas igual amamos nossos heróis , quando a sua presença é magica, quando suas palavras nos trazem sentidos e nos despertam a viver da melhor forma possível.

Amar é como uma musica que toca e aos poucos as batidas vão aumentando , ate o volume que estamos dançando juntos e cantando o mesmo refrão para depois fazer seu solo cada um mesmo que sejam palavras soltas, revoltas ou mesmos delírios . Quem quer amar que perda o controle,  que apreenda a se declarar, que não tenho medo de errar, que não tenho medo de amar.

Sei que precisamos conversar mais e talvez ficar em silencio apenas olhando o destino escrever os próximos versos de nossas vidas. Claro que tem rotina mas quem te ensinou que ela tem que ser igual todo dia?

Não se preocupe se teu Deus te ensinou a amar, o amor é uma oração sem explicação nem dogmas, é quando estar do lado faz da rotina um novo começo a cada manha para despertar as surpresas dos pequenos detalhes que reescrevem novas historias.

Eu lembro do beijo mas eu lembro mais ainda das dores , que as lutas nunca me deram descanso , enquanto amar nunca foi negar a realidade triste do lado de fora, nem fingir que vivemos em um mundo a parte porque só basta dobrar a esquina para acordar.

Se muitos usam o amor para usar as pessoas é porque precisam procurar dentro delas o amor que nunca acharam no mundo.  Esta falta de amor tem destruído o mundo e pessoas.

O amor deve estar na periferia mais do que nas casas mais ricas. Sem nada para iludir ou trocar, mas logico pode também estar no palácio quando a princesa é reino e não o palácio, a corte, concubinas...

O amor não é uma piada assim como a vida ele é todo o perigo de ficar nu de verdade.

Procura-se o amor! Ele não esta no Google, nem manda whats app, ele se conecta das formas mais humanas e antigas que possa lembrar. Apenas palavras que de verdade não se escrevem com letras mas com sentimentos que nenhuma palavras expressa.

Sim podemos passar a noite conversando , acordados, em qualquer lugar, mais do que estaremos em qualquer lugar do mundo, porque o que o viaja é o coração querendo encontrar aquilo que não encontramos onde estamos.

Não se esqueça de dançar, sorrir, linda como sempre foi e sempre será, saiba que foi amada de verdade , que não adianta procurar, Deus achou para você.

Desculpe para imaginar um mundo melhor temos que apreendemos a amar.

Eu sei que dedico a vida a este amor pela Humanidade, o que isto tem haver com a gente ?
É que eu nunca lhe enganei nem amei nem mais nem menos apenas o mesmo amor me ensinou a amar desde cedo o mundo.

O amor sempre sera uma benção.




quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Sinfonia de um pequeno grão de terra a Terra da Sabedoria!


Iniciamos uma apresentação do Game Terra da Sabedoria com o clip desta musica . Na plateia estava diversos atores que colaboram no desenvolvimento desta Sinfonia , aonde cada setor da sociedade, toca seu instrumento porem todos tocamos a mesma musica !

I'll take you down the only road I've ever been down

You know the one that takes you to the places

Where all the veins meet, yeah

Pedi a todos que alem de pensar sentisse a musica tocando seus corações, sua alma, sonhos, será que podemos olhar para quem esta sentado de nosso lado e sentir como parte de uma mesma sinfonia ? Será que podemos apreender a tocar juntos sinfonias em nossas vidas e no mundo em que vivemos ?

No change, I can change

I can change, I can change

But I'm here in my mould

I am here in my mould

But I'm a million different people

From one day to the next

Sem mudanças ,  sim posso mudar meu ser , independente de o que o mundo mude ,  posso mudar o mundo. Somos um milhão de pessoas diferentes de um dia para outro. Sim assim como podemos dançar de vários jeitos, emitir milhões de palavras diferentes, vestir várias roupas, podemos transformar nosso ser de milhões de formas. E quando nos transformamos , mudamos o mundo.

Well, I've never prayed

But tonight I'm on my knees, yeah

I need to hear some sounds

That recognize the pain in me, yeah

I let the melody shine

Let it cleanse my mind, I feel free now

Sim agora todos de joelhos podemos rezar juntos ?

para que minha prece se realize , a sua também precisa se realizar e Deus ouve as duas.

Sua felicidade pode se conectar com a minha ? ou podemos compartilhar nossa dor ? Sonharmos juntos em sinfonia sobre momentos que nos libertam das dores e a felicidade toca.

Precisamos ouvir alguns sons porque não juntos ? e ao invés de cada um no seu headphone e celular ? o virtual dança com o real.

Podemos digitar juntos uma mensagem no what's app ? e nossa individualidade se perder no meio de uma sinfonia, transcender nosso corpo e alma e apreender que somos um só ?

Que ninguém tem prazer sozinho ? que ninguém se alimenta sozinho porque milhares produzem para que possamos comer ? que o comercio no supermercado vem de vários países ?

Sim somos uma Terra da Sabedoria num Universo infinito! Buscamos apreender nossa sinfonia !

Houve o Big Bang , depois nasceu os oceanos, dela surgiu a vida, e cada um de nós! Começa a tocar a sinfonia e evoluirmos juntos de um pequeno grande terra à Terra da Sabedoria!

De que adianta vivermos sozinhos ? pensar de forma egoísta ?  evitar amar ? IMPOSSÍVEL 


A tecnologia pode nos humanizar ou controlar! Cuidado a musica não pode parar de tocar! Nós fomos criados para amar!

EVITAR TODAS AS GUERRAS !  A PRINCIPAL DELAS DESTRUIR SEU SER E OUTROS SERES QUANDO PODEMOS EXPANDIR JUNTOS COMO  O UNIVERSO!


Parada lá sozinha,

A nave está aguardando.

Todos os sistemas estão funcionando,

"Você tem certeza?"

O controle não está convencido,

Mas o computador tem a prova:

"Não é necessário abortar".

A contagem regressiva começa.
No meio de uma das maiores sinfonias produzidas pela Humanidade A TECNOLOGIA  perdemos o controle ? Não é o computador que tem as provas somos nós é nossa missão colocar a tecnologia a serviço da humanidade e da Terra . Planejar e realizar vidas para superar os desafios da humanidade.  Melhores desafios como ir a Lua!

Este é desafio de um Game fazer a sinfonia de bilhões de sonhos tocarem juntos. Escutar a sua voz ao mesmo tempo que escuta e sente das pessoas ao seu lado conectando.  Todos somos diferentes, todos nós somos singulares, e cada um é único, frutos da diversidade e evolução da sinfonia da Humanidade desde do Big Bang!

Porem podemos apreender a sinfonia , escuta- la de forma lúdica e pedagógica transformando nosso ser e a sociedade em que vivemos.

4, 3, 2, 1
Earth below us
drifting, falling.
Floating weightless
calling, calling home...

"Entreguem para minha esposa o meu amor"
Então nada mais...
Muito abaixo da nave
O mundo está de luto.
Eles não imaginam [que]
Ele está vivo.
Ninguém compreende,
Mas o Major Tom percebe [que]
Agora a vida comanda.
"Esta é minha casa,
Estou chegando em casa..."

Não precisamos destruir a nave Terra!

Porque nao conseguimos nos libertar de tantos egoísmos, vaidades inúteis.
Porque tapamos nossos ouvidos ? Escute a sinfonia da Terra e da humanidade ?
Que tal dançar com ela ? cantarmos juntos ? Amar ?
Em tempos assim anunciamos que a NOVA ERA CHEGOU !

Em tempos assim
Você aprende a viver de novo
Em tempos assim
Você se entrega e se entrega de novo
Em tempos assim
Você aprende a amar de novo
Em tempos assim
Outra e outra vez


Mais uma missão ! Sem Game over .  O jogo começa quando você decide se conectar a SINFONIA!

Se tiver alguma duvida comece a dançar.  Mas não pare!


terça-feira, 5 de setembro de 2017

7 DE SETEMBRO – ANTES DE DIZER VAMOS MUDAR O BRASIL MUDE SUA ORGANIZACAO!



Todos gritam VAMOS MUDAR O BRASIL igual a refrão de musica , torcida de futebol ou uma igreja porem muitos poucos mudam a si mesmos ou suas organizações .

Na hora de rezar, não adianta palavras repetidas como os gentios, na hora de cantar é precisar sentir a poesia como a própria vida , na hora de torcer é preciso entrar em campo para jogar junto com o time.

Fazer auto critica é para poucos mas deve ser feita por todos os partidos que não são partidos, o atual diálogo e a participação são mínimas. Muitos Governam distantes das prioridades públicas, muitas Universidades formam papagaios ao invés de ensinarem as pessoas a pensar, criticar e criar.

Vejo organizações ter como modelo de gestão babar grandes empresários, e servi-los usando estruturas públicas, ter privilégios para poucos, atuam como corporações, protegem seus dirigentes dos erros que cometeram enquanto acusam os de fora, mas no discurso criticam a corrupção e a falta de democracia no Brasil ? Eles formam grupos que atuam quase como Máfias ou gangues usando a força .

Outros vendem consultorias quando sua organização atua de forma autoritária, sem participação, em modelos arcaicos mesmo numa sociedade em rede, aonde a liderança deve ser construída servindo como monge executivos ou organizações que apreendem ,  aonde a criatividade deve reinar , eles castram o potencial de uma geração. Resumindo que tal usar consultoria em casa para rever o modelo de gestão de sua organização ? Porque nada disto esta em seus estatutos ou nas razões para os quais foram fundadas. Por exemplo as Empresas juniores nasceram na França para apoiar pequenas empresas.

Vejo Universitários ricos que estudam em Universidades públicas usar a estrutura da Universidade , o nome,  professores,  prédios , para babar grandes empresários, criar pontes para conseguir bolsas para estudar no exterior, criar suas carreiras sem se preocupar em retribuir á sociedade que paga seus estudos. Ainda acham pouco , e querem negar o obvio .

O obvio que tem usado o trabalho de estudantes para se tornar o RH de grandes empresas, a custa do Estado público e da Universidade.

Neste 7 de setembro que tal declarar a independência de falsos lideres impostos por cúpulas , sem eleição, como se fossem uma empresa privada?  O ridículo é que repetem este discurso enquanto muitos batem palmas sem pensar, fecham as portas para estudantes pobres que não tem como se manter pois não vem de famílias que os conseguem manter sem trabalhar,  criam assim mais privilégios para alguns, mais desigualdades, o nome disto não é meritocracia.

Uma caso especifico quando fundei a primeira Empresa junior no Ceara tínhamos mais de 200 membros, esta la a placa com  o nome dos fundadores, os que não tinham como se manter recebiam pelas consultorias que realizavam.  Eles eram os mais talentosos , assim como eu não vinham de famílias ricas, e mais tinha que cuidar da família e filho ,  casei cedo, depois de namorar 7 anos,  nem por isso deixei de ajudar as Empresas juniores durante dozes anos. O engraçado é que os mais pobres eram os que mais se preocupavam em pensar projetos para dar retorno a sua sociedade.

Tivemos que lutar contra o Reitor para viabilizar a Empresa junior pois na época ele era contra, tivemos que conquistar o Governo para apoiarmos as pequenas empresas, tivemos que fazer eventos para nos sustentar, não tínhamos padrinhos que nos davam dinheiro porém ninguem dizia quais eram as nossas tarefas e prioridades. 


Éramos lideres das Empresas juniores e não funcionários destas empresas atuando como conselheiros, não usamos nossas organizações para nos vender para grandes empresas, e quero lembrar isto não se resume a ética, mas ter clareza o que é de fato um projeto de extensão de uma Universidade principalmente pública ,  que tem deveres com seus acionistas , o povo, precisamos conhecer não apenas a lei que criamos mas a Constituição que rege o Brasil ,  deixar de fazer negócios em beneficio de poucos, ter clareza das brutais desigualdades em que vivemos e talvez aprender com o Fórum Econômico Mundial aonde não se discute Empreendedorismo sem discutir as brutais desigualdades em que vivemos. Ter uma visão sistêmica.

Nestes 12 anos apoiei vários empresários juniores inclusive levando-os a conhecer o mundo social como o caso do Rodrigo Brito que coordenou comigo a Empreendedores de Sonhos e depois criou a Aliança Empreendedora, Tarcio Handel que foi Presidente da Federação Paraibana de Empresas juniores, ajudei a fundar a ONG Mandalla e indiquei seu pai Fellow Ashoka. Depois Tarcio foi Secretario da Fazenda do Governo Paraibano, ate hoje somos amigos. Teve também o Marcos Barão que assitiu uma palestra minha na RURAL do Rio e disse a ele , como relembramos recentemente em Brasília num reunião com professores da UFC sobre o Game, que seria Presidente da BRASIL JUNIOR.  

Uma profecia? Não, são tantos empresários juniores que nos ajudaram e que ajudamos que não existe tempo nem espaço para contar sobre todos. Por exemplo a Daniela , fundadora da FEJESP foi para Fortaleza para o lançamento de nossa Empresa junior com uma passagem paga pela irmã, dormi na casa do Mauro, segundo presidente da FEJESP, durante o primeiro ENEJ.  Hoje continuamos construindo juntos com a FEA JR , outro projeto o Game Terra da Sabedoria e com outros fellows da Ashoka que tive a felicidade de indicar , sāo mais de 10,  que continuamos lutando juntos com Johnson do Movimento HIP HPO, Carlos Simão, Joaquim do Banco Palmas , Dora da EDISCA, Manoel Andrade, Celso Grecco e outros.

Teve também o Luís Cavalcante que em pouco mais de uma ano fundou a Empresa junior de Economia da UFC, aonde estudávamos juntos , mas fui apresentado a ele por sua irmã Larissa Cavalcanti quando eu trabalhava no Banco Mundial. Na época eu dava palestras no Brasil inteiro nos Encontros Regionais de Empresa junior e Luís me acompanhava conhecendo o movimento. Neste período ajudei a organizar e demos a ideia da I Conferencia Mundial de Empresas juniores com a JADE em Fortaleza. Não fazia parte da Comissão de organização do evento, nem da BRASIL JUNIOR , nem da FEJECE, e tinha colaborado também com XI ENEJ em Salvador assim como todos empresários juniores que citei. Não podia estar em lugar nenhum, era um colaborador , um dos primeiros fundadores de Empresas juniores, pois nem conselheiro existia na época, assim como outros, há exatos dozes anos tinha deixado a gestão da Empresa Junior da UECE, hoje ADM Soluções e de organizado com Mauro da POLI e Daniela o Primeiro ENEJ na USP.

Enfim quando o evento deu prejuízo foi fácil para Luís e membros da Brasil junior como Paulilo alegar que foi porque um Patrocínio não deu certo e a culpa do Egidio ? Esquecem de dizer que o Patrocínio era dos Correios, conseguido pela CONCENTRO ,  Federação das Empresas juniores de Brasília, que foi cancelado porque o CORREIOS estava sendo investigado no Mensalão e cancelaram todos os patrocínios. O que tenho haver com isto ? pelo contrario passei a vida denunciando corrupção ,  perdemos o terreno da ONG cedido como comodato porque denunciei o Governador e o filho que eram donos de presídios privados com contratos no Estado governado pelo pai,  fui expulso do PDT por denunciar corrupção e irregularidades no Ministerio do Trabalho durante o Governo Lula que depois foram comprovadas,  fui protegido pela Policia Federal e denuncio corrupção do que chamo gangues partidárias antes do Mensalão ou Lava Jato. No meu blog são 100 artigos falando sobre isto antes da Lava Jato transformar isto numa agenda nacional.


O que aconteceu no XII ENEJ E I COMEJ que esquecem de falar que para eleger Luís – Presidente da BRASIL JUNIOR tinham colocado um valor de ingresso menor do que os custos, portanto quanto mais gente se inscrevia mais prejuízo tinha. Descobri isto três dias antes do evento, e quando parte de meus colegas assumiram funções no evento porque coordenadores estavam estafados. Esquecem de dizer que o Presidente eleito sabia disto e também a Brasil junior que trabalhava num acordo para eleger Luís Cavalcanti, mas o mais fácil era culpar a FEJECE e o Egidio ? que não assinava um cheque nem contratou ninguem ! Nem planejou o evento, seus custos, era administrado por Luis e a comissão.  Tirando toda a respossabilidade do novo Presidente eleito Luís Cavalcante e da BRASIL JUNIOR. Claro que eu tenho a minha responsabilidade por não ter feito mais de tudo que fizemos incluindo outros apoios e patrocínios. Porem não estava na organização do evento nem tinha como saber dos custos , receita e outros. Simples assim.

Eu assim como outros éramos ex empresários juniores que como vários no Brasil ajudavam os eventos, agora são responsáveis pelo eventos ? pela organização e pelos atos da BRASIL JUNIOR ? e das Federações ?

O mais trágico desta historia é como se eu fosse o Pai de alguns deles e pior filhos ingratos,  já não bastava cuidar de minha família e filho , talvez porque ainda não tiveram filhos e não sabem o que é responsabilidade de verdade, ou cuidar de outras vidas o que fiz grande parte de minha vida no social.  Sempre dei meu tempo ao movimento com orgulho, mas no dia do lançamento do I COMEJ chegar a noite e não ter ninguem em casa ,  porque dediquei meu tempo mais as Empresas juniores, ONGs e outras lutas educacionais e sociais; d
o que a minha família.  E ser culpado por alguns conselheiros que agem com a Diretoria como donos das Empresas juniores ? Ai um conjunto de pessoas conscientes de suas falhas pois estavam a frente do evento querer me culpar sem nenhum documento nem minha participação efetiva como organizador do evento ? Ate porque na época como em toda minha vida ajudei varias ONGS . 

Enfim poderia ter ajudado mais , talvez sim ,  poderia ao invés de ter ficado despedaçado,  devido a minha separação , durante 1 ano , talvez sim, mas o que isto tem haver com a organização do evento ter baixado o preço do evento, o que isso tem haver se o maior organizador do ENEJ E COMEJ , Luis Cavalcanti  agora eleito Presidente da BRASIL JUNIOR tirar sua responsabilidade junto com outros conselheiros e querer culpar a FEJECE e o Egidio? Qual um único documento que mostra que Eu estava na Organização do evento ? Agora todos mostram que o evento foi usado para eleger Luís Cavalcanti - Presidente da BRASIL JUNIOR  ( com um pouco mais de um ano de ter entrado na Empresa junior como membro)  e outros conselheiros se calam sobre isto para se manter juntos como Conselheiros da BRASIL JUNIOR sem fazer auto critica querendo atuar como donos de um Movimento que não tem donos e que não apaga a historia de todos que os ajudaram a construir. 

Empreendedorismo é mais do que técnica , ela exige uma visão sistêmica, ela nos desafia a não usar um privilegio de estudar em Universidade publica depois em Universidade no exterior é achar que isto é suficiente ! O Empreender e o saber se produz e avalia transformando realidades , tendo impactos, e mudando vidas de preferencia dos excluídos.

Acho que deve ser necessário um curso de História no Empreendedorismo e na Administração para apreender que os maiores e melhores empreendedores e pensadores do mundo foram e são outsiders . Eles romperam as estruturas das empresas e de poder, disruptivos, foram na contra mão do que a Universidade oficial apontava, e tiveram a coragem de enfrentar autoridades e falsos líderes criando e desbravando caminhos. Ouço hoje jovens me dizendo que o Presidente da Brasil Junior não pode ser chamado pelo nome ? Isto é grave o delírio pode estar ficando maior.

Portanto no dia 7 de setembro declare a sua independência de pessoas que nada tem a oferecer a não ser se esconder atrás de cargos, estruturas, conselhos , negando,  tentando controlar poder e matando a energia de uma geração de jovens, brasileiros, e outras organizações que deve ser repensadas, despertadas , potencializadas  e capacitadas com autonomia, participação, democracia, criatividade, inteligência, vida, alma, paixão, fé, amor, coragem para criar novos caminhos para o Brasil através de seus caminhos , organizações e vidas transformadas. O nome disto é IMPACTO este é o novo DNA, o  primeiro nasceu no COMEJ. É preciso refletir sobre faturar milhões tem que avaliar ao custo de quem e os custos indiretos tão estudados hoje no meio ambiente que são externalizados mas a sociedade paga  ? de quantos ? da Universidade publica e seus nomes ? É simples se beneficiar dos que muitos construíram quando não tínhamos nada apenas uma ideia.



domingo, 3 de setembro de 2017

152 DIAS DE UMA GUERRA: Por uma visão sistêmica de um mundo sem pobreza em varias áreas da vida de todos. GAME Terra da Sabedoria.






Sim avançamos politicamente para que a arte comande a economia e transforme o social com espiritualidade.

Prezados Bill Gates, Mark Zucheberg , Larry Page, Sergey Brin e Watson.

Este é meu desafio para vocês de compartilhar de verdade uma ideia e transformar a realidade com um Game . Uma das maiores glórias da humanidade como sabem não é ser rico e com todo dinheiro do mundo não se muda o mundo, apenas juntamos alguns exemplos para justificar a exclusão da maioria. O conceito de pobreza tem sido utilizado para esconder a concentração de renda pois se distribuir , compartilhar e cooperar dá para viver com alegria , sabedoria, coragem e amor uma vida interessante para todos.

Não posso falar por vocês mas a minha glória foi o amor sincero e puro que vivi, a alegria de meu filho feliz, as causas que lutamos com coragem contra a corrupção e injustiças, a sabedoria de meus professores não somente nas Escolas e nas Universidades mas todos que me ensinaram na vida, incluindo todos os pensadores que li e filmes que assisti, a verdadeira alegria de sentir o sabor do saber na vida, as alegrias que pude retribuir minimamente aos meus pais e irmão por tudo que me deram de graça, como se diz em hebraico benção significa gratuito, e por tudo que meu Pai me deu gratuitamente para viver suas bênçãos.

Portanto a maior Glória não é o poder conquistado por roubo ou perversas tramas como a maior parte de nossos políticos, a estátua de Shakespeare, Kafka, e Spinoza continuam de pé e de vários ditadores com todo seu poder foram derrubados e seus nomes apagados. Estes pensadores e outros podem derrubar suas estatuas também pois suas ideias continuam em nossas almas. Várias riquezas viram pó em infinitas crises, quebra das bolsas de valores, inflação, ou mesmo guerras. A verdadeira glória esta na inocência que falsas ilusões buscam destruir, está no trabalho que alimenta a vida do outro e no comércio que troca estes bens para juntos sermos mais ricos, esta na diversidade em aprender com o diferente, esta na verdade diante de tantas publicidades e jornalismos feitos para esconder a verdade, na arte e na educação que liberta e desenvolve o ser, pois um Pais rico e glorioso é feito por pessoas ricas, educadas e capazes de realizar seus dons e não por pessoas miseráveis sem educação e vitimas de varias violências como o Brasil.

Portanto a minha glória não é ficar bilionário nem poderoso mas realizar o Game Terra da Sabedoria para transformar vidas esta é a nossa Gloria. Por novas formas de ser, viver e governar. Pórem o grande desafio nosso é que as pessoas que denominamos habitantes da Terra da Sabedoria pense suas vidas e a sociedade de forma sistêmica . É o que temos feito nos últimos 152 dias.

A maior alegria tem sido conversar e começar a programar o game com designer de games , inteligência artificial e realidade virtual quer seja de grandes empresas parceiras como INTEL, GOOGLE, IBM, MICROSOFT, Universidades como UFC e USP, e estas redes com Empresas e Universidades do Canadá  Portugal e EUA. Porem o melhor momento é ouvir de especialistas e jovens que amam inovação disserem que o game é uma inovação global. 

Ao mesmo tempo que com o Governo de São Paulo buscamos integrar o Game com Politicas Publicas que envolvem Empreendedorismo, Educação Internacional em torno de desafios globais, Cidades Inteligentes, Arte transmídia e outras gerando novos cromossomos no DNA de novas formas de Governar.

Tudo isto sempre lembrando que precisamos respeitar a singularidade de cada vida decidida com autonomia e visão sistêmica,  visando a realização de todos os potenciais que ela tem , orquestrando a sociedade e todos os setores para ampliar o impacto e a sustentabilidade, otimizando os recursos. Sim, é uma arte em rede transformada em Game que mistura BIG DATA com Inteligência Artificial, Realidade virtual, Game no mundo real.

Estruturamos este negócio social com inovações financeiras para financiar dentro do Capitalismo e além da inovação tecnológica, criamos uma Economia com um mercado social, uma Educação do Ser com pedagogias inovadoras baseadas em ampliar a visão critica, criatividade, as atitudes responsáveis por seus impactos no mundo e na sociedade, novas habilidades profissionais, tecnológicas, culturais, e valores que fortalecem a diversidade, a tolerância e os sonhos.

Recentemente saiu um livro chamado JOGADOR N 1 que Mark Zucheberg distribui para cada funcionário e Steven Spilberg esta transformando em filme . Ele começa lhe convidando para encontrar no jogo virtual " OASIS"  as TRÊS CHAVES ( o ovo ) que lhe darão como prêmio BILHÕES EM DOLARES.

“ não o deixei sob nenhuma pedra. Acho que podemos dizer que ele esta trancado dentro de um cofre que esta enterrado em uma lua secreta, escondida no meio de um labirinto em algum lugar.”

“ Três chaves escondidas abrem três portões guardados,

E três boas qualidades deveram ser inerentes ao errante avaliado,

Quem demonstrar ter os exigidos predicados,

Chegara ao fim ao premio alcançado. “

A Terra da Sabedoria esta sendo escrita nos últimos 25 amos e no blog www.habitanteterradasabedoria.blogspot.com nos últimos quase dez anos com as respectivas datas com diversas realizações no mundo real. 


O nosso ovo que cada um tem que achar é o Planeta Terra , muitos vivem sem saber aonde estão de verdade, e as chaves estão dentro de nosso ser para viver bilhões de momentos interessantes e significativos que nenhum dinheiro compra mas que também nos proporciona dinheiro, prosperidade , e um protocolo de confiança que nos dá a Gloria verdadeira ! 

Um plano de vida para transformar a si e o mundo em que vivemos. De um pequeno grão de terra a Terra da Sabedoria. 

152 dias começamos agora a juntar tudo que foi plantado separadamente para integra-los dentro dos seres conectados aos Desafios do mundo que vivemos, colhendo novas formas de ser, viver e Governar.