SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

terça-feira, 1 de julho de 2025

LIVROS : IMORTALIDADES e A hora dos predadores





A hora dos predadores


Em 
A hora dos predadores , Giuliano da Empoli dá continuidade à análise iniciada em Os engenheiros do caos , expandindo a reflexão sobre o novo cenário político global. O autor explora a convergência inquietante de tecnologia, guerra e poder, revelando como as democracias ocidentais se deixaram seduzir por oligarcas tecnológicos e autocratas carismáticos. No centro de sua análise, surge o perfil dos "borgianos": uma nova classe de líderes maquiavélicos e implacáveis, inspirados na histórica família Bórgia, famosa por suas estratégias astutas e imorais para garantir o poder. Esses líderes operam com uma lógica de manipulação e conquista a qualquer custo.

Por meio de uma narrativa que mistura observação direta ― muitas vezes 
in loco ―, referências filosóficas e literárias, e reflexão estratégica, Da Empoli expõe como o uso de inteligência artificial, ciberataques, manipulação de dados e guerra de narrativas está redesenhando os campos de batalha do século XXI. O livro oferece um retrato perturbador de um mundo onde o antigo equilíbrio geopolítico cede, e a força volta a prevalecer sobre o diálogo e a diplomacia.

"Em 
A hora dos predadores, tudo é verdadeiro, tudo é insano."
Paris Match

"Uma análise arrepiante de um novo mundo em caos. Almas sensíveis, abstenham-se."
L'Opinion

"Um quadro sombrio da partilha do mundo entre poderosos não europeus, sem fé ou lei."
Libération

"Uma análise cirúrgica da aceleração das transformações mundiais. Leitura obrigatória."
France Inter

"Um relato crepuscular e luminoso sobre o colapso político e geoestratégico em curso."
Le Figaro

"Um retrato impressionante de como as elites ocidentais entregaram as chaves do poder aos novos 'conquistadores da tecnologia'."
Les Échos

"Uma pena afiada."
La Croix

"Um relato magistral."
L'Express

"Um livro sombrio e brilhante."
La Tribune Dimanche

IMORTALIDADES



Pode a morte ser vencida? Tudo que vive se aferra à vida. O desejo de perenizar-se, nesta ou em outra vida, é a continuação do instinto de sobrevivência por outros meios. Religiosos ou seculares, os projetos e vislumbres de vida eterna remontam à mais antiga ancestralidade do animal humano ― e permanecem vivíssimos em nossos dias. Como se manifesta na experiência humana, em diferentes épocas e culturas, a ambição de transcender à transitoriedade do corpo e aos caprichos do acaso? Como buscamos projetar a nossa existência para além da nossa finitude? O que é feito de quem se foi? E o que podem nos dizer a filosofia, a ciência e as religiões face ao doloroso enigma da morte, que da vida o nó desata? O tema central de Imortalidades não é a morte, mas a afirmação da vida ― o desejo de ser para além de si.






 











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