O que os aviões da Segunda Guerra podem ensinar sobre negócios e decisões hoje?
Durante a Segunda Guerra Mundial, engenheiros aliados analisavam os aviões que voltavam cheios de marcas de tiros e estilhaços.
A ideia inicial parecia lógica: reforçar justamente as partes mais atingidas — asas, fuselagem, cauda.
👉 Mas foi o estatístico Abraham Wald, do Statistical Research Group da Universidade de Columbia, que trouxe a virada de raciocínio:
🔹 Os engenheiros estavam olhando apenas para os aviões que sobreviveram.
🔹 Se eles voltaram, é porque os danos visíveis não foram fatais.
🔹 As áreas sem marcas de tiros eram, na verdade, os pontos críticos — quando atingidos, o avião não retornava.
✨ A lição de Wald: reforçar a blindagem onde não havia marcas, como motor e cabine, porque eram os pontos vitais.
📌 Esse caso é o exemplo clássico do viés de sobrevivência — quando olhamos apenas para os que chegaram até o fim e ignoramos os que ficaram pelo caminho.
Ele aparece em várias áreas da vida e dos negócios:
✅ Copiar só empresas que deram certo, esquecendo as milhares que falharam aplicando a mesma “fórmula mágica”.
✅ Seguir apenas histórias de investidores que enriqueceram no risco, sem considerar a maioria que perdeu tudo.
✅ Valorizar apenas os exemplos de sucesso visíveis, ignorando o aprendizado dos fracassos invisíveis.
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