
Todos os 20 reféns vivos voltaram para Israel após mais de dois anos de cativeiro em Gaza, informou nesta segunda-feira (13/10) o exército israelense.
Até a semana passada, até 48 pessoas — 20 vivos e até 28 mortos — ainda estavam sendo mantidas pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Com exceção de uma, todas estavam entre as 251 pessoas sequestradas durante o ataque do grupo palestino ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, quando cerca de 1,2 mil pessoas foram mortas. Em resposta, Israel iniciou uma ofensiva militar em Gaza, que deixou mais de 67 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde do território, controlado pelo Hamas.
Em troca dos reféns soltos pelo Hamas nesta segunda-feira, Israel começou o processo de libertar 250 prisioneiros palestinos e mais de 1,7 mil detidos.
O Hamas ainda não devolveu os corpos dos reféns mortos — o que será feito em uma data posterior.
Confira abaixo quem são os reféns israelenses:
Reféns libertados, segundo Israel
Ariel Cunio, de 28 anos, foi sequestrado durante o ataque ao kibutz Nir Oz em 7 de outubro. O irmão de Ariel, Eitan, que conseguiu escapar dos homens armados liderados pelo Hamas, contou que a última mensagem enviada por Ariel dizia: "Estamos em um filme de terror." A parceira de Ariel, Arbel Yehud, foi libertada em janeiro de 2025, em um acordo que levou o Hamas a entregar 25 reféns vivos e oito corpos durante um cessar-fogo de dois meses.
David Cunio, de 35 anos, outro irmão de Ariel, também foi sequestrado em Nir Oz. A esposa de David, Sharon Aloni Cunio, e as filhas gêmeas do casal, Ema e Yuly, então com três anos, estavam entre os 105 reféns libertados durante um cessar-fogo de uma semana em novembro de 2023. A irmã de Sharon, Danielle Aloni, e sua filha, Emilia, também foram libertadas. Em fevereiro de 2025, a família de David informou que reféns libertados haviam contado ter o visto vivo recentemente.
Gali e Ziv Berman, irmãos gêmeos de 28 anos, foram sequestrados do kibutz Kfar Aza junto com a vizinha Emily Damari. Ziv permaneceu com Emily por 40 dias, até que foram separados. Ela foi libertada em janeiro de 2025, durante o último cessar-fogo. A família de Gali e Ziv informou ter recebido relatos de outros reféns libertados no início de 2025 de que ambos ainda estavam vivos.

Agora você pode receber as notícias da BBC News Brasil no seu celular.
Clique para se inscrever
Fim do Whatsapp!
Matan Angrest, soldado das Forças de Defesa de Israel (FDI) de 22 anos, estava em um tanque que foi atacado perto da cerca de segurança de Gaza em 7 de outubro. Um vídeo mostrou uma multidão o retirando do tanque inconsciente e ferido. No início deste ano, sua família contou ter recebido informações de reféns libertados de que Matan sofria de asma crônica, queimaduras não tratadas e infecções.
Matan Zangauker, de 25 anos, foi sequestrado junto com a parceira, Ilana Gritzewsky, em Nir Oz. Ilana foi libertada durante o cessar-fogo de novembro de 2023. Em dezembro de 2024, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Matan em cativeiro, no qual ele dizia que ele e outros reféns sofriam com doenças de pele e falta de comida, água e remédios.
Eitan Horn, de 38 anos, cidadão com dupla nacionalidade israelense e argentina, foi sequestrado junto com o irmão mais velho, Yair, em Nir Oz. Yair foi libertado em fevereiro de 2025, durante o último cessar-fogo. Na época, o Hamas divulgou um vídeo em que Eitan e Yair apareciam se abraçando e chorando antes da libertação do irmão. "Todos os dias imaginávamos o que faríamos se fôssemos libertados", lembrou Yair recentemente.
Nimrod Cohen, de 21 anos, servia como soldado das Forças de Defesa de Israel quando o tanque em que estava foi atacado pelo Hamas em Nahal Oz. Em fevereiro de 2025, a família foi informada por um dos reféns libertados de que ele ainda estava vivo, mas em condições físicas e mentais precárias. Após o novo cessar-fogo ser acordado, a mãe, Viki, escreveu nas redes sociais: "Meu filho, você está voltando para casa."
Omri Mira, de 48 anos, foi sequestrado em sua casa, em Nahal Oz. A esposa, Lishay, disse que o viu pela última vez sendo levado em seu próprio carro. Ela e as duas filhas pequenas do casal, Roni e Alma, não foram levadas junto. Em abril de 2025, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Omri comemorando o aniversário de 48 anos. Em resposta, Lishay declarou: "Eu sempre disse e sempre soube: Omri é um sobrevivente."

Dezenas de pessoas foram feitas reféns durante o ataque de homens armados do Hamas ao festival de música Nova.
Guy Gilboa-Dalal, de 24 anos, participou do festival junto com o irmão, Gal, que contou que a última vez em que se viram foi pouco antes de o Hamas lançar a primeira série de foguetes contra Israel, no início do ataque. Gal conseguiu escapar dos homens armados em terra, mas Guy foi sequestrado. No mês passado, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Guy e outro refém, Alon Ohel, sendo levados de carro por Gaza, no fim de agosto, enquanto o Exército israelense se preparava para lançar uma ofensiva na região.
Alon Ohel, de 24 anos, possui cidadania israelense, alemã e sérvia. Imagens divulgadas pelo Hamas mostraram o momento em que ele foi levado como refém no festival Nova. Alon não voltou a aparecer em nenhum outro vídeo até agosto de 2025, quando foi filmado sendo transportado por Gaza ao lado de Guy Gilboa-Dalal. No mês passado, a família de Alon autorizou a divulgação de um novo vídeo, no qual, segundo eles, é possível ver que ele havia perdido a visão de um dos olhos.
Yosef-Chaim Ohana, de 25 anos, que estava no festival com um amigo. Segundo o relato do amigo, os dois permaneceram no local para ajudar outras pessoas a fugir dos tiros antes de também correrem para se salvar.
Em maio de 2025, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Yosef e outro refém, Elkana Bohbot. No vídeo, Yosef aparece sentado ao lado de Elkana, que está deitado no chão, com um soro intravenoso conectado à parede ao lado dele.

Elkana Bohbot, de 36 anos, trabalhava no festival quando foi sequestrado. "Na nossa última conversa, na manhã do massacre, às 7h, eu disse a ele: 'Não são apenas os mísseis, volte para casa', e ele prometeu que retornaria", disse a esposa, Rikva, em março de 2025. No mês anterior, a mídia israelense citou um refém libertado afirmando que Elkana, que tem asma, estava sendo mantido em condições desumanas e havia desenvolvido uma grave doença de pele.
Avinatan Or, de 32 anos, foi sequestrado no festival junto com a namorada, Noa Argamani, mas os dois foram separados imediatamente. Noa e outros três reféns foram resgatados em junho de 2024, durante uma operação militar israelense no centro de Gaza. Em março de 2025, a família de Avinatan informou ter recebido um sinal de que ele ainda estava vivo. A mãe dele, Ditza, que tem dupla nacionalidade britânica e israelense, declarou que tudo o que deseja é "encostar o ouvido em seu peito e ouvir novamente o som do seu coração."
Eitan Mor, de 25 anos, trabalhava como segurança no festival de música Nova. Segundo o pai, Mor, ele salvou dezenas de pessoas antes de ser sequestrado por homens armados do Hamas. Em fevereiro de 2025, a família de Eitan informou ter recebido um sinal de vida dele. Três meses depois, relataram que um refém libertado, que havia passado um tempo com Eitan em um túnel, contou que ele atuava como uma espécie de "porta-voz junto aos sequestradores" e "mantinha o ânimo de todos".
Maxim Herkin, de 37 anos, cidadão com dupla nacionalidade israelense e russa, foi convidado para o festival de última hora. Dois de seus amigos estão entre as 378 pessoas mortas no ataque. Em abril de 2025, Maxim apareceu em um vídeo divulgado pelo Hamas ao lado de Bar Kupershtein — os primeiros sinais de vida de ambos desde o sequestro. No mês seguinte, Maxim foi visto sozinho em outro vídeo, aparentando estar com curativos. O Hamas afirmou que os ferimentos eram resultado de um bombardeio israelense.

Bar Kupershtein, de 23 anos, trabalhava no festival e ficou para ajudar a atender os feridos durante o ataque. Ele disse à avó que voltaria para casa assim que terminassem, mas depois foi identificado em um vídeo de reféns. Não houve mais informações sobre ele até abril de 2025, quando foi visto em um vídeo junto com Maxim Herkin.
Segev Kalfon, de 27 anos, estava fugindo do festival com um amigo quando foi feito refém por homens armados do Hamas. Dois meses depois, o Exército israelense encontrou um vídeo do sequestro. Em fevereiro de 2025, o refém libertado Ohad Ben Ami contou ao pai de Segev, Kobi, que ele e outros quatro homens haviam sido mantidos em um túnel em "condições terríveis".
Evyatar David, de 24 anos, estava no festival na manhã dos ataques e enviou uma mensagem à família dizendo: "Eles estão bombardeando a festa". A família relata que depois recebeu uma mensagem de um número desconhecido com um vídeo de Evyatar algemado no chão de uma sala escura. Em agosto de 2025, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Evyatar emagrecido e fraco em um túnel, gerando indignação em Israel e profunda preocupação em sua família. "Ele é um esqueleto humano. Estava sendo privado de comida a ponto de poder morrer a qualquer momento", disse o irmão Ilay.
Rom Braslabski, de 21 anos, trabalhava na segurança do festival. Segundo relato publicado pelo site Hostages and Missing Families Forum, ele tentava resgatar uma pessoa ferida durante o ataque quando foi atingido por rajadas de tiros. Em agosto de 2025, o grupo Jihad Islâmica Palestina divulgou um vídeo de Rom, no qual ele aparece chorando e diz que ficou sem comida e água, estava incapaz de ficar em pé ou andar, e "à beira da morte". Especialistas médicos afirmaram que ele sofria de "fome deliberada, prolongada e sistemática".
Reféns cujas condições são desconhecidas
Tamir Nimrodi, de 20 anos, era oficial de educação das FDI no ponto de passagem de Erez em 7 de outubro. A última vez que sua mãe, Herut, o viu foi em um vídeo de seu sequestro divulgado nas redes sociais naquele dia. Desde então, ela não recebeu nenhum sinal de vida, e seu destino é desconhecido.
Bipin Joshi, de 24 anos, estudante de agricultura do Nepal, foi sequestrado no kibutz Alumim. Imagens de 7 de outubro de 2023 mostravam-no caminhando dentro do hospital al-Shifa, em Gaza City. A família não recebeu sinais de vida por um ano, até que o Exército israelense compartilhou um vídeo mostrando-o em cativeiro por volta de novembro de 2023.
A família divulgou as imagens pouco antes do anúncio do novo cessar-fogo, descrevendo-as como "prova de vida". No entanto, o embaixador do Nepal em Israel disse à BBC que as autoridades israelenses informaram não haver sinais de que Joshi tenha sobrevivido.

Reféns cujas mortes foram confirmadas
Tamir Adar, de 38 anos, era membro da equipe de segurança comunitária do kibutz Nir Oz e foi morto enquanto combatia homens armados do Hamas durante o ataque de 7 de outubro, anunciou o kibutz em janeiro de 2024. O corpo do fazendeiro e pai de dois filhos está sendo mantido pelo Hamas em Gaza.
Sonthaya Akrasri, de 30 anos, era trabalhador agrícola tailandês e foi morto no ataque ao kibutz Be'eri, informou o Ministério das Relações Exteriores da Tailândia em maio de 2024, com base nas evidências disponíveis. Seu corpo está sendo retido pelo Hamas em Gaza.
Muhammad al-Atarash, de 39 anos, era sargento-mor das Forças de Defesa de Israel e atuava como rastreador. Em junho de 2024, as FDI confirmaram que o pai de 13 filhos, da aldeia beduína de Sawa, foi morto enquanto lutava contra homens armados do Hamas próximo a Nahal Oz em 7 de outubro e que seu corpo estava sendo mantido em Gaza.
Sahar Baruch, de 24 anos, foi sequestrado em Be'eri. Em janeiro de 2024, as FDI anunciaram que ele havia sido morto durante uma tentativa de resgate das forças israelenses em Gaza, sem que ficasse claro se a morte ocorreu por tiros do Hamas ou do Exército israelense.
Uriel Baruch, de 35 anos, foi sequestrado no festival Nova. Em março de 2024, a família do pai de dois filhos informou ter sido comunicada pelas FDI de que ele havia sido morto enquanto estava em cativeiro em Gaza.
Inbar Hayman, de 27 anos, foi sequestrada durante o ataque ao festival Nova e, segundo a família, foi morta pelo Hamas enquanto estava em cativeiro.

Itay Chen, de 19 anos, era israelense-americano e servia como soldado nas Forças de Defesa de Israel em 7 de outubro. As FDI informaram que ele foi morto durante o ataque do Hamas à base de Nahal Oz e que seu corpo foi levado para Gaza como refém.
Amiram Cooper, de 85 anos, foi sequestrado em Nir Oz. As FDI informaram em junho de 2024 que ele havia sido morto junto com outros três reféns — Nadav Popplewell, Chaim Peri e Yoram Metzger — meses antes em Khan Younis, no sul de Gaza. As FDI disseram que estavam operando na região na época, mas não confirmaram como ocorreram as mortes. O Hamas havia afirmado anteriormente que eles foram mortos por um ataque das FDI.
Oz Daniel, de 19 anos, era sargento da 7ª Brigada Blindada das FDI e foi morto durante uma batalha com homens armados do Hamas próximo à cerca de segurança de Gaza em 7 de outubro. Segundo as FDI, seu corpo foi levado para Gaza como refém.
Ronen Engel, de 54 anos, foi sequestrado em Nir Oz em 7 de outubro junto com a esposa, Karina Engel-Bart, e as filhas, Mika e Yuval. Karina, Mika e Yuval foram libertadas durante o cessar-fogo de novembro de 2023. No mês seguinte, as FDI confirmaram que Ronen havia sido morto enquanto estava em cativeiro.
Meny Godard, de 73 anos, foi morto durante o ataque a Be'eri junto com a esposa, Ayelet, e seu corpo foi levado para Gaza como refém, informou a família em fevereiro de 2024. Em março de 2025, as FDI declararam que alguns restos de Meny foram encontrados em um posto da Jihad Islâmica Palestina em Rafah, mas que se acreditava que o grupo ainda detinha o restante.

Ran Gvili, de 24 anos, era sargento da Polícia de Israel e foi morto enquanto combatia homens armados do Hamas no kibutz Alumim em 7 de outubro. Segundo as FDI, seu corpo foi posteriormente levado para Gaza como refém.
Tal Haimi, de 41 anos, fazia parte da equipe de resposta rápida do kibutz Nir Yitzhak e foi morto durante o ataque ao local em 7 de outubro. O pai de quatro filhos teve seu corpo levado para Gaza, onde ainda está sendo mantido.
Asaf Hamami, de 41 anos, era coronel das FDI e comandante da Brigada Sul da Divisão de Gaza. Ele foi morto próximo ao kibutz Nirim em 7 de outubro, e seu corpo está sendo mantido em Gaza, segundo as FDI.
Guy Illouz, de 26 anos, foi atingido por dois tiros durante o ataque ao festival Nova e morreu devido aos ferimentos depois de ser feito refém, informou sua família. Reféns libertados teriam confirmado sua morte.

Eitan Levi, de 53 anos, era taxista e foi morto por homens armados do Hamas em uma estrada próxima à cerca de segurança de Gaza em 7 de outubro. Seu corpo foi então levado para Gaza, onde foi filmado sendo espancado e chutado por palestinos.
Eliyahu Margalit, de 75 anos, foi morto por combatentes do Hamas em Nir Oz em 7 de outubro, confirmaram as FDI em dezembro de 2023. Seu corpo está sendo mantido em Gaza.
Joshua Mollel, de 21 anos, era estudante tanzaniano que fazia um estágio agrícola no kibutz Nahal Oz quando o local foi atacado em 7 de outubro. O governo da Tanzânia confirmou em dezembro de 2023 que ele foi morto naquele dia e que seu corpo estava sendo mantido pelo Hamas.
Omer Neutra, de 21 anos, israelense-americano e neto de sobreviventes do Holocausto, servia como comandante de tanque das FDI próximo a Gaza quando o Hamas atacou em 7 de outubro. As FDI informaram posteriormente que ele foi morto naquele dia e que seu corpo foi levado para Gaza.
Daniel Peretz, de 22 anos, era capitão da 7ª Brigada Blindada das FDI. Natural da África do Sul, foi morto em um ataque a seu tanque próximo a Nahal Oz em 7 de outubro, e seu corpo foi levado para Gaza, informaram as FDI.
Dror Or, de 48 anos, e sua esposa, Yonat, foram mortos durante o ataque a Be'eri, confirmou o kibutz em fevereiro de 2024. Dois de seus três filhos, Noam e Alma, foram feitos reféns e libertados como parte do acordo de cessar-fogo de novembro de 2023. O corpo de Dror está sendo mantido em Gaza.

Suthisak Rintalak, de 43 anos, era trabalhador agrícola tailandês e foi morto durante o ataque ao kibutz Be'eri, informou o Ministério das Relações Exteriores da Tailândia em maio de 2024, com base nas evidências disponíveis. Seu corpo está sendo mantido pelo Hamas em Gaza.
Lior Rudaeff, de 61 anos, foi morto enquanto tentava defender o kibutz Nir Yitzhak durante um ataque em 7 de outubro. Seu corpo está sendo mantido como refém.
Yossi Sharabi, de 53 anos, foi sequestrado em Be'eri junto com o irmão, Eli. Em janeiro de 2024, o kibutz anunciou que o pai de três filhos havia sido morto em cativeiro em Gaza. No mês seguinte, as FDI afirmaram que uma investigação concluiu que ele provavelmente morreu quando um prédio desabou após um ataque israelense em um edifício próximo. Seu corpo está sendo mantido pelo Hamas. Eli, que foi libertado em fevereiro de 2025, contou à BBC na semana passada como era importante para a família realizar um funeral.
Arie Zalmanowicz, de 85 anos, foi sequestrado em Nir Oz em 7 de outubro. Em novembro de 2023, o Hamas divulgou um vídeo mostrando-o dizendo que se sentia mal. No mês seguinte, o kibutz anunciou que ele havia morrido em cativeiro.
Hadar Goldin, de 23 anos, era tenente da Brigada Givati das FDI e foi morto em combate em Gaza em 2014. Desde então, seu corpo tem sido mantido como refém pelo Hamas.