SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

domingo, 14 de dezembro de 2025

Feliz 2026! Bem-vindo à Terra da Sabedoria por Egidio Guerra.





Esqueça seu Instagram e Facebook. Enquanto as redes convencionais vendem ilusões e alimentam comparações vazias, apresentamos uma plataforma que faz diferença real: a Rede Social Terra da Sabedoria. Aqui não consumimos aparências — cultivamos existências. Uma rede onde oportunidades genuínas germinam, histórias inspiradoras circulam sem filtros, e amizades colaborativas compartilham sonhos e objetivos concretos. 


Uma Plataforma-ecossistema 

Somos mais que uma rede: somos um ecossistema educativo para tempos caóticos e irreversíveis. Integramos: 

• Missões educadoras interdisciplinares, intersetoriais, interculturais e internacionais 
• Dados abertos para avaliação crítica de políticas públicas 
• Narrativas de vidas belas, justas e sustentáveis economicamente 
• Estruturas de apoio integral: comércio justo, trabalho digno, renda, cidadania ativa, governança participativa 
• Urbanização consciente com segurança alimentar, hídrica, energética, habitação digna e apoio familiar 
• Expressão plena através de esporte, lazer, arte, saúde integral, economia ecológica e espiritualidade prática 


Aprendendo com os visionários Kafka e Walter Benjamin

Como nos ensinaram, devemos dar visibilidade ao aparentemente insignificante — esses momentos que, quando examinados com imaginação crítica, revelam como o "progresso" destrói vidas, famílias e comunidades. Seguindo Montaigne, recusamos civilizações que atormentam os vivos enquanto fingem civilidade. 

Esta rede é um convite para sermos personagens de nossa própria história, misturando realidade e ficção para revelar nossa potência política e utópica. Um espaço onde o crescimento do racismo, da exclusão, da necropolítica e das violências suscita não apenas cólera, mas o desejo coletivo de dar fim a ódios seculares. 


Descolonizando o imaginário 

O racista é xenófobo e puritano — e nosso imaginário coletivo permanece impregnado pelos dogmas coloniais que construíram, por séculos, a supremacia imperialista. Como bem sabemos, a descolonização do imaginário concerne não apenas aos povos colonizados, mas, de modo mais imperativo, aos colonizadores e seus herdeiros contemporâneos — dos bolsonaristas aos trumpistas, e além. 

Nos fluxos insustentáveis de consumo e desperdício, é o colonialismo que se recicla e persiste. A colonização não é patologia psíquica à espera de terapeutas, mas criadora de fantasmas e sintomas que exigem análise política em termos de poder, injustiça e desumanização. 


Reimaginar é resistir- O amor é a maior resistência!

Reimaginar nossas histórias e criar outros mundos significa transformar nossa potência em faculdade política por excelência. Imaginar é fragilizar o real, apropriar-se de sua plasticidade, e fazer penetrar nas palavras, imagens e gestos a categoria do possível. Enquanto o imaginário colonizado impõe o impossível, a necessidade e a fatalidade — sob o signo da natureza ou da teologia — nós propomos o possível como ato revolucionário. 

A arte do encontro 

Urge repensar as cidades pelas artes da vizinhança, pelo cruzamento de idiomas e saberes, pelo entrelaçamento multiforme de afetos e crenças. Criaremos diariamente gestos de encontro e troca, uma cultura comum onde a pluralidade não é fonte de divisão, mas fermento de solidariedade. 

Nesta dança comum entre humanos, plantas, animais, natureza e tecnologias, reconhecemos: de um pequeno grão de terra à Terra da Sabedoria. 


Nossa rede, nosso mundo 

Uma rede social de novas imagens, artes, palavras, gestos, afetos e atitudes compartilhadas. Onde fazer ver é fazer crer, e fazer crer é fazer desobedecer. Gestos de fuga, retirada e resistência constituem, há séculos esperando, os alicerces dessa nova civilização — sem cleros, sem ditadores, sem racistas, sem classes. 

Um mundo de Kibuts digitais, habitantes conscientes, comunidades sábias e cidades integradas numa rede social aberta que aprende com diversas vozes e com inteligência artificial para co-criar um novo Éden possível. 


Junte-se a nós em 2026. Sua sabedoria já faz falta. 

Terra da Sabedoria: Onde cada conexão cultiva futuros. 
Onde desaprender o colonialismo é passo primeiro. 
Onde o impossível é apenas o não-imaginado ainda. 

Faça parte da rede que não vende sonhos — que os constrói coletivamente. 

 


 

Frontiers in Molecular Neuroscience



Exercício é uma droga para o cérebro. Aqui está a biologia por trás disso


Uma nova revisão na Frontiers in Molecular Neuroscience explica como o exercício impulsiona o BDNF cerebral, a molécula chave para aprendizagem e memória.

O que mais importa:

1. O exercício aumenta de forma confiável o BDNF cerebral, um fator que impulsiona a neuroplasticidade e a neurogênese
2. O BDNF apoia a resiliência à memória, aprendizagem, humor e estresse
3. Bloquear a sinalização BDNF remove muitos benefícios cognitivos do exercício

Como o exercício eleva o BDNF:
4) A atividade neuronal aumenta a sinalização de cálcio e a expressão gênica
5) Aumento do fluxo sanguíneo cerebral ativa a produção endotelial de BDNF
6) Músculo e fígado liberam exercinas como lactato, írisina, IGF-1 e cetonas que sinalizam ao cérebro
7) A BDNF cerebral vem de neurônios, vasos sanguíneos e órgãos periféricos trabalhando juntos

Exercício não é apenas movimento, é um sinal do corpo inteiro que reconfigura o cérebro de dentro para fora.

Fonte: https://lnkd.in/gPMAMfsV