Laurent Simons, um talentoso jovem de quinze anos da Bélgica, chamou a atenção mundial ao conquistar um PhD em física quântica na Universidade de Antuérpia.
Habitante Terra da Sabedoria
SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Laurent Simons, um talentoso jovem de quinze anos da Bélgica, chamou a atenção mundial ao conquistar um PhD em física quântica na Universidade de Antuérpia.
Laurent Simons, um talentoso jovem de quinze anos da Bélgica, chamou a atenção mundial ao conquistar um PhD em física quântica na Universidade de Antuérpia.
O câncer não é uma invasão de um inimigo externo, é uma guerra civil biológica
O câncer não é uma invasão de um inimigo externo, é uma guerra civil biológica onde suas próprias células decidem que a imortalidade individual é mais importante do que a sobrevivência do corpo inteiro.
A imagem artística acima ilustra a natureza agressiva e parasitaria de uma neoplasia maligna. A massa central rugosa representa o acúmulo desordenado de células que perderam a capacidade de morrer. Biologicamente, todas as células saudáveis possuem um código de autodestruição programada, chamado apoptose, que é ativado quando elas envelhecem ou sofrem danos. O câncer surge quando uma mutação genética desliga esse interruptor de segurança, permitindo que uma célula defeituosa se multiplique infinitamente, ignorando os limites espaciais e os sinais químicos de parada.
As ramificações que se estendem para fora do núcleo tumoral, semelhantes a raízes ou tentáculos, visualizam dois processos letais: a invasão tecidual e a angiogênese. O tumor não apenas ocupa espaço; ele sequestra a infraestrutura do corpo, construindo novos vasos sanguíneos para roubar oxigênio e nutrientes vitais que deveriam ir para órgãos saudáveis. Essas "raízes" também servem como estradas para a metástase, permitindo que células rebeldes viajem pela corrente sanguínea e colonizem territórios distantes.
Refletir sobre o câncer é encarar o paradoxo da evolução. Os mesmos mecanismos complexos de divisão celular que nos permitem crescer e cicatrizar feridas são os que, quando corrompidos, nos destroem. É uma falha estatística em um organismo com trilhões de células, exacerbada por um ambiente moderno repleto de inflamação crônica e toxicidade. A batalha contra essa doença não é apenas sobre eliminar um tecido, mas sobre compreender como restaurar a ordem e a comunicação em um ecossistema celular que entrou em anarquia.
Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.
Obs: Imagem gerada por inteligência artificial.
Cientistas descobriram que os dentes do siso contêm células-tronco únicas
Cientistas descobriram que os dentes do siso contêm células-tronco únicas com notável potencial para reparar o coração, o cérebro e os ossos. Essas pequenas células regenerativas poderiam, um dia, ajudar a reconstruir tecidos danificados e oferecer novos tratamentos para doenças graves.
As células-tronco atuam como o sistema natural de restauração do corpo, capazes de se transformar em muitos tipos celulares diferentes. As células-tronco encontradas nos dentes do siso são especialmente empolgantes porque são fáceis de extrair e extremamente adaptáveis. Especialistas acreditam que armazenar essas células pode revolucionar o futuro da medicina regenerativa. Seja reparando tecido cardíaco após um ataque cardíaco, apoiando a recuperação cerebral ou ajudando ossos a cicatrizarem mais rápido, as possibilidades são realmente inspiradoras.
Essa descoberta revela o valor surpreendente de algo que a maioria das pessoas geralmente descarta. Em vez de descartar os dentes do siso removidos, eles podem ser preservados em bancos de células-tronco para uso médico potencial. À medida que as pesquisas avançam, essas células podem oferecer uma alternativa natural a procedimentos invasivos e medicamentos de longo prazo.
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Elementos de terras raras que têm grande importância tecnológica e industrial
ATUALIZAÇÃO: Aqui está a localização e distribuição dos tão comentados elementos de terras raras que têm grande importância tecnológica e industrial e que estão cada vez mais influenciando e definindo posições geopolíticas no mundo em 2025. Essenciais na fabricação de dispositivos eletrônicos como celulares, dispositivos robóticos e tecnologias como turbinas eólicas, carros elétricos e armas, os elementos de terras raras são distribuídos de maneira muito desigual. O mapa é claro: a China sozinha detém quase metade do total global, com 44 milhões de toneladas métricas, cerca de 48% do total mundial de 92 milhões de toneladas métricas. O Brasil ocupa o segundo lugar com 21 milhões de toneladas (23%), enfrenta desafios em sua exploração, mas especialmente em seu processamento. Os EUA possuem apenas 1,9 milhão de toneladas métricas de terras raras (2%), o que evidencia sua dependência desses minerais. No entanto, está tentando chegar a acordos com outros players (Japão e Austrália) para diversificar seu suprimento e reduzir sua dependência da China. Também é evidente que alguns países estão emergindo e investindo mais em suas minas nacionais. Vou deixar vocês analisarem os dados e tirem suas próprias conclusões...
Pesquisadores do MIT desenvolveram um gel biotecnológico injetável capaz de regenerar nervos danificados e restaurar a sensibilidade
A medicina moderna acaba de cruzar um limiar que, até pouco tempo atrás, pertencia ao domínio da esperança e da oração. Pesquisadores do MIT desenvolveram um gel biotecnológico injetável capaz de regenerar nervos danificados e restaurar a sensibilidade — um feito que não apenas desafia os limites da ciência, mas também reafirma uma verdade esquecida: o corpo humano, quando respeitado em sua natureza, é capaz de curas extraordinárias.
Esse avanço não é apenas técnico. Ele é simbólico. Em uma era que idolatra a ruptura com o passado e a substituição do natural pelo artificial, a ciência finalmente se curva diante da ordem intrínseca da criação. O gel, feito de hidrogel condutor e biocompatível, não impõe uma solução externa ao corpo — ele coopera com a sua estrutura, imitando o tecido nervoso e criando o ambiente ideal para que os neurônios se reconectem por si mesmos. É a ciência servindo à natureza, e não o contrário.
Nos testes, camundongos com lesões nervosas voltaram a sentir toques e estímulos após algumas semanas. O segredo está nas nanopartículas condutoras, que facilitam a transmissão dos impulsos elétricos entre as fibras regeneradas. E o mais notável: o gel é biodegradável, desaparecendo após cumprir sua missão. Não há arrogância tecnológica aqui, apenas humildade diante do milagre da vida.
Esse tipo de inovação nos obriga a refletir sobre o que significa realmente cuidar do corpo. Não se trata de dominá-lo, mas de escutá-lo. De reconhecer que há uma ordem natural que, quando respeitada, nos conduz à verdadeira saúde — física, emocional e espiritual. A regeneração dos nervos é apenas uma metáfora poderosa para a regeneração da própria civilização: um retorno à integridade, à responsabilidade, à escuta do que é essencial.
E é justamente essa escuta que inspira o livro “📘 Os Hábitos para Saúde e Felicidade”. Ele não é um manual técnico, mas um testemunho vivo de quem decidiu caminhar na contramão da pressa, da medicalização excessiva e da alienação do próprio corpo. Com base em jejum intermitente, alimentação inteligente, caminhada, hidratação e suplementação, o autor nos convida a uma jornada de reconexão com o que há de mais humano: o cuidado de si.
Referência: https://lnkd.in/evTu8ZvW
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Sua pesquisa de doutorado explora os condensados de Bose–Einstein, estados ultrafrios da matéria que ajudam os cientistas a estudar o comportamento quântico.
Professores o descrevem como excepcionalmente curioso e capaz de compreender matemática complexa com facilidade.
Laurent já está trabalhando em um segundo PhD, desta vez em ciência médica usando inteligência artificial, com o objetivo de promover a saúde humana e explorar novas possibilidades na biologia e na tecnologia.