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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Lição de liderança: o burro que acreditava ser um leão

 


Lição de liderança: o burro que acreditava ser um leão


Na liderança, o elogio é uma faca de dois gumes. O reconhecimento motiva, mas a bajulação descontrolada cega.

A história do burro nos ensina que quando as pessoas recebem elogios excessivos e imerecidos, elas podem começar a confundir aplausos com habilidade. Um burro, admirado muito alto, começa a acreditar que é um leão. No entanto, quando a realidade exige força verdadeira, apenas o rugido conta - não o zurro.

Principais conclusões para os líderes:
1. Cuidado com as câmaras de eco. Cercar-se apenas de "pessoas do sim" infla sua percepção de poder e sabedoria. A realidade eventualmente expõe a lacuna.
2. Elogie com equilíbrio. O reconhecimento deve estar ligado à substância, não ao ruído. Recompense o desempenho, não a bravata.
3. Fique com os pés no chão. Não importa quanta atenção você receba, a humildade ancora a credibilidade. A arrogância convida à queda.
4. Teste o rugido. Mais cedo ou mais tarde, os líderes enfrentam crises em que os aplausos não podem ajudar. Preparação, habilidade e autenticidade importam mais do que as aparências.

Lição resumida em uma linha:
"A bajulação pode vestir um burro com a juba de um leão, mas apenas a selva decide quem ruge."

Saudações calorosas de (E) (R) (P)

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