Diz-se muitas vezes que ninguém é insubstituível nas empresas. A frase soa prática, quase inevitável, mas é profundamente enganadora. É verdade que qualquer função pode ser ocupada por outra pessoa e que os processos seguem em frente. No entanto, reduzir uma pessoa ao seu cargo é ignorar o que realmente faz a diferença numa organização: o talento, a criatividade, a visão e a capacidade única de gerar valor.
Substituir alguém não é o mesmo que substituir o impacto que essa pessoa tem. Há colaboradores que trazem uma energia particular, ideias que mudam o rumo de um projeto, formas de pensar que não cabem em manuais de procedimentos. O talento genuíno não se replica — pode inspirar, pode formar outros, mas nunca se duplica.
Por isso, é errado dizer que ninguém é insubstituível. As empresas vivem de pessoas e do que elas têm de único. Reconhecer o valor insubstituível de certos talentos não é romantismo: é estratégia. Porque reter quem faz a diferença é sempre mais inteligente do que acreditar que qualquer um pode ocupar o mesmo lugar com o mesmo impacto.
Substituir alguém não é o mesmo que substituir o impacto que essa pessoa tem. Há colaboradores que trazem uma energia particular, ideias que mudam o rumo de um projeto, formas de pensar que não cabem em manuais de procedimentos. O talento genuíno não se replica — pode inspirar, pode formar outros, mas nunca se duplica.
Por isso, é errado dizer que ninguém é insubstituível. As empresas vivem de pessoas e do que elas têm de único. Reconhecer o valor insubstituível de certos talentos não é romantismo: é estratégia. Porque reter quem faz a diferença é sempre mais inteligente do que acreditar que qualquer um pode ocupar o mesmo lugar com o mesmo impacto.
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