"hashtag#Bolsonaro não criou o preconceito: apenas deu um megafone a quem já carregava a hashtag#intolerância no sangue."
Essas pessoas sempre existiram. Elas estavam por aí, muitas vezes disfarçadas no cotidiano, caladas não por falta de ódio, mas por falta de coragem ou oportunidade. O que mudou? Surgiu um "hashtag#mito" que transformou discursos velados em bandeiras públicas. Ao normalizar a crueldade, o racismo, a homofobia, a misoginia e a xenofobia, Bolsonaro **não transformou ninguém— apenas validou quem já era assim.
Ele deu voz ao que estava escondido, empoderou o intolerante com aplausos e tornou o inaceitável em "opinião política". O perigo não está só no ódio, mas em quem o torna legítimo.
Quando um hashtag#líder transforma preconceito em plataforma, a sociedade precisa escolher: calar-se é compactuar. O hashtag#silêncio diante da intolerância não é neutralidade; é cumplicidade.
hashtag#Bolsonaro hashtag#PoliticaBrasileira hashtag#IntoleranciaNao
hashtag#Racismo hashtag#Homofobia hashtag#Misoginia hashtag#Xenofobia
hashtag#ReflexaoNecessaria hashtag#VozAoOdio hashtag#Preconceito
hashtag#ConscienciaSocial hashtag#Respeito hashtag#DemocraciaReal
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