O poder global pode ser lido de muitas formas, mas três dimensões se destacam: território, população e economia.
Quando essas categorias se cruzam, o mapa internacional se afunila para poucos: Estados Unidos 🇺🇸, China 🇨🇳, Índia 🇮🇳, Rússia 🇷🇺 e Brasil 🇧🇷 reúnem simultaneamente extensão continental, população expressiva e relevância econômica.
Outros países têm combinações distintas:
– Canadá 🇨🇦 e Austrália 🇦🇺 possuem vastos territórios, mas baixa densidade populacional.
– Japão 🇯🇵, Alemanha 🇩🇪 e Reino Unido 🇬🇧 sustentam poder pela economia, mesmo sem área ou população comparáveis.
Como destacou o perfil Geografia News (https://lnkd.in/dPQ8AgDV), essa interseção mostra que não existe um único modelo de grandeza internacional. Alguns países se apoiam em recursos naturais, outros no tamanho do mercado interno e outros na sofisticação econômica e tecnológica.
E os comentários do público revelam visões complementares:
– Muitos lembraram do papel dos BRICS como força emergente, embora ainda distante do peso comercial de EUA e União Europeia.
– Outros apontaram a contradição brasileira: somos ricos em recursos e território, mas ainda carecemos de educação, governança e estratégia de longo prazo.
– Houve também quem lembrasse da importância de olhar para indicadores como PIB per capita e exportação de serviços, que revelam outros caminhos de influência.
No fundo, a pergunta permanece: qual será o fator mais decisivo nas próximas décadas — território, população ou capacidade econômica?
hashtaghashtag
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