Espancado, faminto, humilhado. Assim se desenrolaram os primeiros dez anos de vida de Mary Ellen Wilson, nascida em Nova York em março de 1864. Seu pai morreu quando ela ainda era um bebê, e sua mãe, sem recursos para criá-la, confiou-a a um casal aparentemente respeitável: Mary e Francis Connolly. Mas por trás dessas paredes, não havia proteção ou ternura. Apenas punições, prisão e fome. Mary Ellen foi tratada como uma escrava no coração de sua infância, vivendo cada dia como uma batalha silenciosa para sobreviver.
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