A cultura e as indústrias criativas representam entre 1,7% e 3,2% do emprego e mais de 3% do PIB na Ibero-América. No entanto, seus trabalhadores continuam enfrentando precarização no trabalho, informalidade, ausência de seguridade social e falta de reconhecimento profissional.
Diante dessa realidade, o OEI - Organización de Estados Iberoamericanos, juntamente com AGENCIA ESPAÑOLA DE COOPERACION INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO - AECID, Fundación Alternativas e UNESCO, promove a criação de um Estatuto para o artista e trabalhador cultural na Ibero-América. Este marco busca oferecer ferramentas comuns para os Estados da região, abordando questões como seguridade social, direitos autorais, associatividade e perspectiva de gênero.
O desafio é enorme: transformar um setor caracterizado pela intermitência e vulnerabilidade em um campo com garantias, dignidade e sustentabilidade. Iniciativas como este estatuto abrem as portas para um debate urgente sobre o lugar da cultura nas agendas de desenvolvimento.
📌 Para saber mais, deixo este artigo de Mariana Soares Ribeiro:
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