Essa parábola do jacaré nos mostra que a verdadeira liderança não se baseia em um controle rígido e excessivo, mas sim em capacitar e inspirar.
A mensagem principal é que, quando um líder se torna muito controlador, as pessoas (ou, neste caso, os animais) perdem a motivação e a autonomia. Eles se sentem desmotivados e gastam mais tempo buscando permissão do que sendo produtivos.
O resultado é que o líder pode acabar sozinho, com o controle total, mas sem ninguém para liderar. Isso porque as pessoas buscam ambientes onde se sentem mais livres para agir, criar e prosperar.
Portanto, um bom líder deve focar em criar um ambiente onde a equipe possa crescer, inovar e se desenvolver, em vez de se prender a regras e controles que limitam a iniciativa e a criatividade.
Muitos líderes acreditam que liderança é sinônimo de controle. Olham para suas equipes e pensam que precisam decidir tudo, aprovar tudo e estar em cada detalhe. No começo, até parece eficiente. Mas com o tempo, o excesso de controle gera um efeito silencioso: desmotivação.
Quando as pessoas passam mais tempo pedindo autorização do que agindo, elas deixam de sentir que fazem parte do processo. Quando cada ideia precisa de validação, a criatividade se perde. Quando cada movimento precisa de supervisão, a confiança deixa de existir.
E aos poucos, o líder que acreditava estar no comando se vê cercado por silêncio, passividade e até fuga de pessoas. Orgulhoso do seu controle, mas sozinho.
Liderar não é sufocar. Liderar não é segurar as rédeas a qualquer custo. Liderar é inspirar, dar clareza de propósito e abrir espaço para que as pessoas cresçam, criem e contribuam de verdade.
No fim, é melhor guiar um rio cheio de vida e movimento do que reinar em águas paradas e vazias.
A moral da história é controle em excesso não é liderança. Quem não da espaço para autonomia acaba reinando em um rio vazio.
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