Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧 • SeguindoUsuário verificado • SeguindoFounder / CEO / Carbon Zero /Founder / CEO / Carbon Zero /1 sem •
“Árvores artificiais” capturam CO₂ mil vezes mais rápido que árvores naturais, dizem pesquisadores.
Impressionante. Só esqueceram de um detalhe: elas não dão sombra.
É admirável o esforço da ciência em inventar formas cada vez mais sofisticadas de imitar o que a natureza já faz de graça, com elegância e em equilíbrio.
As “árvores artificiais” da Universidade de Columbia prometem sugar carbono da atmosfera sem precisar de energia, água ou solo fértil.
Mas também não oferecem abrigo à fauna, não protegem o solo contra a erosão, não alimentam os polinizadores, não resfriam o microclima nem ajudam a formar nuvens de chuva. Detalhes, claro.
Parece que o próximo passo será desenvolver “pássaros artificiais” para polinizar “flores impressas em 3D”.
Afinal, por que restaurar ecossistemas se podemos encher o planeta com gadgets?
Essa ideia de substituir árvores por tecnologia é o tipo de pensamento que revela o problema de fundo: não entendemos que a solução está em conviver com a natureza, não em superá-la.
Origem da tecnologia:
A ideia foi desenvolvida pelo cientista Klaus Lackner, que iniciou suas pesquisas na Universidade de Columbia e depois levou o projeto para a Arizona State University, com a empresa Carbon Collect.
Tecnologias regenerativas são bem-vindas, mas só quando caminham ao lado das florestas, não no lugar delas.
Enquanto investem milhões em plástico high-tech com "folhas", talvez devêssemos plantar árvores de verdade.
Elas também capturam carbono e, de brinde, devolvem vida.
Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
Fontes:
Snopes
Earth Island Journal
Arizona State University
Wikipedia – Klaus Lackner
hashtag#NaturezaNãoÉPlugAndPlay
hashtag#ÁrvoresReais
hashtag#SoluçõesBaseadasNaNatureza
hashtag#CarbonZero
hashtag#BiodiversidadeÉInsubstituível
Impressionante. Só esqueceram de um detalhe: elas não dão sombra.
É admirável o esforço da ciência em inventar formas cada vez mais sofisticadas de imitar o que a natureza já faz de graça, com elegância e em equilíbrio.
As “árvores artificiais” da Universidade de Columbia prometem sugar carbono da atmosfera sem precisar de energia, água ou solo fértil.
Mas também não oferecem abrigo à fauna, não protegem o solo contra a erosão, não alimentam os polinizadores, não resfriam o microclima nem ajudam a formar nuvens de chuva. Detalhes, claro.
Parece que o próximo passo será desenvolver “pássaros artificiais” para polinizar “flores impressas em 3D”.
Afinal, por que restaurar ecossistemas se podemos encher o planeta com gadgets?
Essa ideia de substituir árvores por tecnologia é o tipo de pensamento que revela o problema de fundo: não entendemos que a solução está em conviver com a natureza, não em superá-la.
Origem da tecnologia:
A ideia foi desenvolvida pelo cientista Klaus Lackner, que iniciou suas pesquisas na Universidade de Columbia e depois levou o projeto para a Arizona State University, com a empresa Carbon Collect.
Tecnologias regenerativas são bem-vindas, mas só quando caminham ao lado das florestas, não no lugar delas.
Enquanto investem milhões em plástico high-tech com "folhas", talvez devêssemos plantar árvores de verdade.
Elas também capturam carbono e, de brinde, devolvem vida.
Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
Fontes:
Snopes
Earth Island Journal
Arizona State University
Wikipedia – Klaus Lackner
hashtag#NaturezaNãoÉPlugAndPlay
hashtag#ÁrvoresReais
hashtag#SoluçõesBaseadasNaNatureza
hashtag#CarbonZero
hashtag#BiodiversidadeÉInsubstituível
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