Este post é dedicado a todos os palestinos em todo o mundo.

 Algo lindo aconteceu comigo hoje.

Meu carro teve o que é chamado de furo lento. É quando o pneu está vazando ar lentamente, provavelmente devido a um aro mutilado. Então coloquei a primeira camisa que pude encontrar e fui até a garagem local, perto de casa. No final das contas, minha camisa tinha um daqueles broches que às vezes uso que diz "Eu estou com a Palestina". Então, depois que meu mecânico, um cara que conheço há anos, me explicou qual seria o processo, ele acabou dizendo "Sabe, eu sou palestino".

A beleza é que depois de uma breve conversa sobre a Palestina, na qual ele me disse que seu avô havia sido expulso de Haifa em 1948 (seu passaporte anexado a este post), e depois de 76 anos sofrendo a ocupação mais brutal, e depois do que todos nós testemunhamos nos últimos dois anos, onde um genocídio está se desenrolando diante de nossos próprios olhos, esse cara achou em seu coração dizer que alguns dos melhores amigos de sua avó eram judeus palestinos. Que Israel não é judaísmo. Ele sentiu que ainda precisava proteger os judeus do que Israel está tentando lançar para o mundo.

Esses são os caras que o Ocidente está retratando como extremistas radicais, enquanto justificam os crimes que todos nós estamos vendo em tempo real daqueles que apoiam o genocídio.

Este post é dedicado a todos os palestinos em todo o mundo.

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