Quando o cartel sequestrou e assassinou sua filha de 20 anos, a maioria das pessoas teria sido quebrada. Mas Miriam Rodríguez, do México, transformou sua dor em justiça implacável.
Armada com disfarces, identidades falsas e pura determinação, essa corajosa mãe caçou 10 dos homens responsáveis - rastreando-os pelas cidades, interrogando pistas e entregando-os à polícia um por um.
Ela era uma mãe que virou detetive, ativista e guerreira. Mas em 2017, no Dia das Mães, Miriam foi assassinada fora de sua própria casa – morta a tiros por membros do cartel que escaparam da prisão.
👉 Sua história não é ficção. Não é um filme. É a verdade comovente de uma mãe que se tornou uma lenda.
EU SÓ PRECISO ADICIONAR UM POUCO MAIS DESSAS MULHERES CORAJOSAS.
Miriam Rodríguez foi morta em 10 de maio de 2017 por homens armados que invadiram sua casa em Tamaulipas, no México, e atiraram nela 12 vezes. Ela era uma defensora dos direitos humanos e ativista que investigava o sequestro e assassinato de sua filha.
Detalhes de seu assassinato:
Data:
10 de maio de 2017, que foi o Dia das Mães do México.
Localização:
Sua casa em San Fernando, Tamaulipas.
Autores:
Homens armados que invadiram sua casa.
Lesões fatais:
Ela foi baleada 12 vezes e morreu a caminho do hospital.
Motivo:
Seu trabalho como defensora dos direitos humanos, particularmente seus esforços para encontrar os assassinos de sua filha, provavelmente levou à sua morte, já que alguns dos membros do cartel implicados haviam escapado
Ela era uma mãe que virou detetive, ativista e guerreira. Mas em 2017, no Dia das Mães, Miriam foi assassinada fora de sua própria casa – morta a tiros por membros do cartel que escaparam da prisão.
👉 Sua história não é ficção. Não é um filme. É a verdade comovente de uma mãe que se tornou uma lenda.
EU SÓ PRECISO ADICIONAR UM POUCO MAIS DESSAS MULHERES CORAJOSAS.
Miriam Rodríguez foi morta em 10 de maio de 2017 por homens armados que invadiram sua casa em Tamaulipas, no México, e atiraram nela 12 vezes. Ela era uma defensora dos direitos humanos e ativista que investigava o sequestro e assassinato de sua filha.
Detalhes de seu assassinato:
Data:
10 de maio de 2017, que foi o Dia das Mães do México.
Localização:
Sua casa em San Fernando, Tamaulipas.
Autores:
Homens armados que invadiram sua casa.
Lesões fatais:
Ela foi baleada 12 vezes e morreu a caminho do hospital.
Motivo:
Seu trabalho como defensora dos direitos humanos, particularmente seus esforços para encontrar os assassinos de sua filha, provavelmente levou à sua morte, já que alguns dos membros do cartel implicados haviam escapado
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