A Gênese da Pós-Modernidade dá-se través do Renascer das Democracias e do avanço econômico e tecnológico. Infelizmente, trata-se da Democracia do anonimato no plano político, e das Sociedades Anônimas no Plano Econômico e seus capitais flutuantes.
Nestes dois espaços, o que impera é a palavra de poucos que tomam as decisões, e o silêncio de muitos que, em regime de Ditadura, cumpre as decisões. Pode-se afirmar que apenas de um lado está a Democracia política e econômica vivida por uma minoria concentradora de renda.É exatamente o respeito, a essa minoria, que a Democracia defende! Atuando de forma teórica e prática, quando no plano político aproveita o orçamento público (O Estado) para dividi-lo em posses privadas, ampliando a concentração de renda! Pois nestes leilões, de Setores estratégicos da economia, só participam a minoria dos grandes fundos de pensão e multinacionais. Esta minoria também utiliza o aparelho repressor do Estado para garantir as suas propriedades e liberdades. É para isto que serve o Estado, para esta minoria, salva guardada pela Democracia que a financia e protege. Já no plano privado, se é que se pode chamar este modelo de Estado de público, impera a Democracia das S.A. A S.A., os grandes Bancos, o mercado financeiro ou os Fundos são os grandes financiadores da Globalização, investimentos tecnológicos, fusões de empresas, ferramentas que só aumentam a concentração de renda. Portanto é a poupança, de uma maioria de trabalhadores em forma de ações , títulos de previdência ou investida em títulos públicos, que juntos provocam a crise financeira através da especulação, retornando ao trabalhador, com a quebra de sua economia, a perda do valor da moeda, inflação, pobreza, fome e mais concentração de renda e de liberdades.
Portanto, um jogo que começa e retorna ao mesmo tempo, porque financiamos este tipo de jogo, que dará aos grandes grupos financeiros e industriais (uma minoria) as condições de estabelecer completo domínio sobre os mercados nacionais: Controlando os Setores que garantem a sobrevivência da população e usufruindo os frutos do trabalho de uma maioria. Restando a esta maioria a única opção de exigir o que é seu, através da força, pois o pão e o circo já não são suficientes para todos!
Portanto, gostaria de relembrar, é o dinheiro dos trabalhadores que financia a sua ruína, de seus filhos, netos; de sua família. Esses mesmos trabalhadores, uma maioria, que tem criticado o desemprego estrutural, a globalização... É importante estarmos atentos para as conseqüências de nossos atos, pois analisando sobre uma perspectiva sistêmica observamos a Democracia de uma minoria sendo financiada pelo regime da Ditadura, que é imposto a uma maioria. Tendo como único direito o Silêncio, como dever o Trabalho. Por conseqüência disto, o Direito de Dever.
Por isto, hoje mais importante que seu voto é aonde você gasta seu dinheiro.Quais grupos econômicos você fortalece, através de suas compras e investimentos? Qual a visão de mundo deles? É semelhante a sua visão de mundo, seus Valores? Cada dólar, real, yen, marco... seu gasto, representa um voto num mundo que você quer construir!
Ou será que os neo-liberais estão certos, (Escola Austríaca), que não temos controle sobre o nosso desejo de consumir e portanto, como acontece em muitos casos, professores universitários com um discurso Marxista, e um consumo neo-liberal! Aonde consome vários produtos que não tem necessidade, influenciados pela propaganda, perde controle sobre seus atos. E assim mantém o seu discurso, distante de sua prática, sem credibilidade para propor uma nova visão de mundo, que em seus atos não constrói.
Mas as rosas mais belas, nascem nos
desertos mais sombrios, pois neste
chão,
Neste berço, para nascer é preciso,
Além do esforço, fé para viver!
É preciso ir em busca da água e do ar
Da vida
Não no deserto, pois lá não há
Mas na semente, na essência do Ser Humano!
Evitando que a rosa murche no deserto,
Realizando o desabrochar do Ser, da Juventude,
Uma rosa plantada no seio de sua sociedade
Um deserto que pode florir!
Para isto o ser que é a semente
Contém fé , sentimentos e razão!
Entre o Silêncio e o Trabalho, encontramos o berço histórico de nossa geração, e da geração que nos criou. A Transmissão da Modernidade vai se dar através da educação que nossos pais receberam e transmitiram-nos. Este é o elo perdido da nossa identidade! Seja no Capitalismo ou no Socialismo, é no contexto da História do Ser e das relações de poder que atuam sobre ele que se escreve a história do Ser da Pós-Modernidade! Nossos antepassados são os educadores que aceitaram as idéias, os valores e os símbolos, fundamentados no Silêncio e no Trabalho! Como escreve Max Weber, sobre a burocracia , que carece de valores e de méritos humanos! E a partir destas relações de poder, as pessoas erguem sua Ideologia, sua Linguagem e Razão. Transmitindo-as através das instituições, para a qual fomos educados a aceitá-las e conviver com elas. Questionando uma vez, de vez em quando, o conteúdo das disciplinas (Capitalismo ou Socialismo) não a grade curricular que nos prende (Silêncio e Trabalho).
De uma forma ou de outra, equipados com “n” logias, nossos educadores reproduziram espaços, tempo e mentes aonde as relações de poder que as define tem seus limites no Silêncio e no Trabalho, e agora no ócio, “viva a produtividade e a criatividade”. Nada pode ultrapassar estes limites, a não ser o despertar uma consciência crítica para entender as razões deste Silêncio e do Trabalho. A Criatividade, para a partir desta crítica, pensar novas formas de Democratizar as escolas, o trabalho, o Ser, a comunidade e as escolhas da vida e liberdade de cada um, sem temer a complexidade deste processo , pois não tememos o controle on-line dos fluxos e rentabilidades financeiras... Porque temer a governança, a democracia direta? Porque não colocar a tecnologia a serviço desses propósitos? Não esta Democracia ilusória e alienante. É preciso discutir estas questões essenciais em nosso cotidiano! Alimentar este hábito que nossos educadores substituíram por alicerces pré-moldados, aonde os valores e os significados do trabalho, da Democracia não é discutido. Dados como já existentes não tínhamos condições de perceber, ao raciocinar dentro de uma ideologia (alicerce pré-moldado), quem somos? Por que fazemos parte de determinados grupos? Que valores nós sustemos com nossas atitudes? E assim, sem nos questionar, hoje financiamos o cemitério global de corpos sem alma, sem vida, no qual já estamos mortos. PORQUE JÁ QUEREMOS ESQUECER A RAZÃO DE VIVER, A FELICIDADE, NOSSOS SONHOS, A SABEDORIA, A CORAGEM, O AMOR!
Antes de esquecer, é preciso expressar esta Razão de viver, principalmente em um lugar onde impera a palavra de poucos, o Silêncio de muitos. Antes que este lugar deixe de Ser deserto, para tornar-se único lugar de convívio da Ditadura do Silêncio. Pois o deserto ainda é belo, porque ainda temos em nossas lembranças jardins floridos e belos! Mas até isto quer apagar-se, esquecer, para não sofrer a dor da perda! Penso que não é o melhor caminho, é preciso encarar, ter a consciência dos motivos, da história que nos levou até esta Situação. Aonde erramos, aonde nos vendemos e entregamos nossa vida e o mundo! Como diria Kurt Cobain no seu Nirvana em todos os sentidos aonde está “ O homem que vendeu o mundo “ ? Para quem? O que é preciso fazer, acreditar, para que volte ao seu lugar o que é nosso? Resgatar o significado de palavras como Democracia! Criar o novo papel dos educadores! Assim a juventude irá buscar o que é seu! Até lá temos que transformar toda uma geração que não quer conversar, apática politicamente, e com um enorme desejo de ociosidade perante a este tipo de trabalho!
Ela busca demonstrar o barulho corporal em seus atos, reagindo ao Silêncio de sua boca. É a primeira geração que quebra as relações de poder de sua época, não conscientemente indo contra a sua época, mas indo em busca da essência do seu Ser! Pelo caminho do desespero instigando-se aos prazeres desiguais que podem encontrar pelos caminhos de nossa sociedade!
É uma geração sem ídolos, sem utopias, sem motivos para lutar eternamente, sem vontade para trabalhar para uma minoria, e uma ideologia que não a pertence, portanto sem vontade de mudar apenas o conteúdo! Esta é uma questão central de nossa época, da Pós-Modernidade, que já vai configurando seus novos modelos de educadores! Afinal o cenário do qual fazemos parte, e esperam com que a juventude cumpra com o seu papel de braço de mundo, não é um cenário verdadeiro, nem generoso com a própria vida! Como todos nós já sabemos, direita, esquerda, centro, e pessoas que morrem de fome. O Ser Humano não é o objetivo da Globalização, Terceirização etc... É um consenso universal da ONU, G7, Conferência dos Líderes Mundiais em Davos, Mombaça, África, Favela do Papoco, Banco Mundial, FMI.
De uma maneira ou outra é isto que a juventude percebe claramente, mesmo sem conhecer as razões intrínsecas do projeto que está por trás. Ela conhece como ninguém seus efeitos! Porque é este jovem que hoje é o maior Sacrificado de toda esta História construída em nome do Nada. Este Isaac, que seus pais perderam a fé e não tem como salvá-lo. Este jovem que vê seu corpo coberto por armas, pois é o que o mundo lhe oferece de mais concreto, no meio de uma luta de gangues que agem em nome da violência, mesmo sem escudos apontam armas contra si . Estes jovens que deveriam estar construindo um mundo em que ele acredita, está sobrevivendo neste mundo, sem sentido, para não morrer; mas acaba construindo mundos místicos, criminosos, alucinógenos, espaciais, cibernéticos, porque já não acredita mais ou perdeu a noção do que é Ser Humano!
Porém o mundo eco-aventureiro, o culto a beleza e a força física tem servido pelo menos como cano de escape para uma aventura maior: a busca da gratuidade de viver e de encontrar-se. É a busca pela criança escondida em cada um de nós e a sua relação com a natureza. Desta forma temos encontrado um caminho para aprofundar a nossa originalidade como ser humano. Pois do outro lado, a Selva de Pedra, está cada vez mais comandada por uma arrogância tecnológica e neo-liberal, um Deus, que aje, e do silêncio já exige o não-pensar e a obediência cega a sua ética. A juventude nesse processo vem sofrendo uma mutação, aceleradas por doses de esquecimento, vem copiando o seu Predador, tornando-se um Clone, anulando o Seu Ser para se tornar objeto das relações de poder de outros. Infelizmente uma grande maioria da juventude não tem como financiar uma eco-aventura e só tem tempo para sobreviver. Neste tempo, passa a sofrer uma mutação mudando de espécie, ao rigor dos clones que vão se tornar para reproduzir jovens iguais a ele! E definitivamente, com este quadro, não é tão preocupante a produção de clones, quando clones cibernéticos neoliberais começam a reproduzir além da imagem, o discurso neoliberal, do qual não sabe o que significa, não conhece as raízes do processo que lhe deu origem. É uma máquina que acha que é ser humano.
E como nossos pais, seremos os mesmos; com uma grande diferença se ainda formos algo. Porque, diferente de nossos pais, nós perdemos inclusive a consciência das formas que nos imprimiram. Eles se orgulhavam delas.
É esta a principal razão de ser deste livro, ele aborda os vários tipos de modelos que querem nos codificar para coisificar as nossas relações! Ele aborda também em paralelo as diversas oportunidades do ser, do jovem, implodir por dentro estas formas. Não externamente, com uma bomba, mas internamente implodindo as relações de poder do qual fazemos parte sem nos dar conta do que se trata. Implodindo, indo em busca de si mesmo, do berço da pós-modernidade que é a época do qual somos frutos. Discutindo valores, significados dos grupos que fazemos parte mas, principalmente o ser que somos que assume formas diferentes mas que nos une naquilo que temos em comum e nos define como humanos. È esta essência que queremos descobrir e descobrir-nos. É isto, que hoje de fato importa quando se busca apagar da memória do Ser Humano, as perguntas essenciais que deveria ser o pano de fundo de qualquer sociedade. E que deveremos lutar para que seja da nossa, para isso é só levantar esses questionamentos em nosso cotidiano, nos ambientes que fazemos parte, entre as pessoas que conhecemos.
Não podemos esperar apenas pela política, o melhor caminho da mudança é aquele que se realiza entre dois seres que ensinam um ao outro, em suas atitudes! O caminho mais fácil de mudar o mundo, pois a partir dele e não da imposição de alguém, descobriremos a eco-aventura de salvar da extinção a espécie humana.
E como ecologistas que somos conhecemos os predadores e reconhecemos o valor de salvar, mesmo que seja um, é uma contribuição mundial que nós fazemos.
Assim poderemos transformar o ócio, a apatia, a violência da juventude em energia e vida. Desde que a bandeira erguida represente os sonhos de uma geração. O amor é ainda o grande sonho da Humanidade, e ainda é mais importante que um computador ou um eco-equipamento. Este na verdade são adereços para conquistar o amor que procuramos. Ainda são meios, e não fins. O reconhecimento de Hackers ou de um grande esportista, que um jovem busca ainda faz parte da vaidade que impera na conquista do amor.
Infelizmente, existem algumas barreiras para realizarem estes sonhos. A principal é que a geração que hoje está a frente do projeto, que gera desemprego e miséria, já perdeu a noção completa de valores; e sua capacidade de leitura do mundo é míope ideologicamente. Resta-nos o exílio cultural, mas não há terras não-globalizadas para onde ir!
O amor é subjugado a objeto, a vaidade é vazia; pois nem gozo mais gera. Apenas como máquinas semelhantes a que produziam, e as quais hoje passamos o maior tempo de intimidade com a Internet, vamos perdendo a noção da diferença entre o humano e o divino, amor e prazer. Pois um homem que se olha através das máquinas, não é um Homem; é Deus pelo poder que acumula pela natureza de sua produção! Eles, Deuses, e elas, máquinas, apenas produzem em alta velocidade até o seu limite, a ponto de quebrar-se e não se dar conta de seus defeitos, continuam a produzir chamando de Belo, não o que a Humanidade referenda, mas aquilo que atende a seu ego! Porque isto acontece? Nem o computador saberia responder; nem o Homem. É preciso encontrar, no Ser, o programa que busca na Inter-Humanidade as respostas essenciais. Talvez na educação, na Arte... poderemos encontrar arquivos perdidos; talvez na lixeira antes de Deletar. (É, às vezes, temos que mudar de linguagem para comunicar-nos!) Apesar de quanto isto é perigoso, acharmos que as respostas vêm de uma máquina, e que podemos Deletar aquilo que não gostamos!
Chaplin tentou mostrar isto, deixou uma mensagem (Tempos Modernos) mas infelizmente, em vez de abrir nossos olhos para a incoerência de nossos atos, a própria arte de massa de hoje é feita de tragédias, insetos, monstros estrelares, máquinas, fatos inexplicáveis, da mesma forma que é a nossa vida; eles se tornaram nossos heróis! Continuo a perguntar se esses são nossos heróis, quem somos nós? Se a maximização do lucro é o fim, e não salvar 4/5 da Humanidade é porque como já dissemos: Infelizmente esperamos hoje pela vida, ansiosos como nunca, desejosos como sempre; mas em Silêncio. O Silêncio que nos obriga a fiscalizarmo-nos para não pensar “coisas fúteis”, como nossa essência, como nossos Sonhos! É esta a loucura que vivemos, a loucura que deixa solto Seres Humanos que praticam atrocidades, semelhantes a matar milhões de judeus em câmara de gás; só que hoje em uma versão moderna, matar milhões de fome, sem emprego, de tristeza, lentamente... Hitler era perseguido; esses são elogiados e premiados!
É este o mundo embrulhado que entregam a nossa geração, que construíram uma porcaria de mundo sem sentido, e ainda se orgulham disto! Batem palmas e entregam prêmios para quem melhor sofrer mutações, para quem melhor construir uma prisão para abrigar-se. Falam de mundo global, e olham para o umbigo. Para que melhor silenciar além da boca, a mente; e, além da mente, o Coração. Coração que não faz mais Tum, Tum, Tum, mas Tic, Tac, Tic, Tac... mentes, que não pensam, aguardam o programa e o comando; olhos que não brilham, piscam, gente que vive, Não! Tecnologia ultrapassada. Piscar mais rápido, aumentar a velocidade do raciocínio programado, e trocar um Tic-Tac por um automático. Perder a noção do olhar, escutar, pensar e sentir!
Tentar construir um modelo novo de Homem, a juventude está na esteira da produção em série, compactada, e possui componentes globais. Mas ele se recusa a girar em frente! Como uma Rosa plantada no Seio de sua Sociedade. Pôde murchar,entregar-se, perder a vida, a força, a beleza da juventude em escala global. Sendo a última geração de Rosas, a não protestar, ou pode Desabrochar, florir, a quem estar disposto a aguar, a protestar; é esta a Hora! Não uni-vos, amai-vos e amai a aventura da vida, antes de Socializar o estado, as empresas, antes de apontar o inimigo , às vezes nem é preciso! Vamos Socializar o desejo de Socializar a Vida, despertando no Ser a descoberta de si mesmo e de outro. Não há outro caminho, que não seja o caminho que nós enquanto Seres Humanos, temos que fazer a leitura do mundo que vivemos, temos que criticá-lo e criar um caminho que devemos construir, seguir, tendo consciência daquilo de que de fatos queremos.Porque quando soubermos isto, terá chegado a hora de lutar!
Já que no atual momento em que vivemos, a opção é entre a Vida e a mecanização. Mas ainda podemos desligar o Plug! A energia que sustenta o mundo ainda é dos que, numa maioria anônima, financiam uma minoria personalizada. Porém, até lá é preciso caminhar, o encontro está marcado, resta estar pronto para ele. O encontro entre o Ser e o Mundo em que vivemos só acontecerá quando descobrirmos a nossa essência enquanto Seres Humanos, e de que Maneira poderemos viver ao lado do outro em Sociedade, aproveitando os benefícios de tudo que a Humanidade construiu. Quando de fato crermos nesta essência, lutarmos para realizá-la, a nossa razão e palavras não estarão mortas, como estão hoje. Porque já não acreditamos em nada, quando já não acreditamos no significado de nossas palavras. E portanto não há compromisso, dessa forma, entre o que somos, pensamos, falamos e fazemos!
Entre o eu e o outro! A velha contradição, a lógica que destrói o Ser. A Hipocrisia, o Ser que prega, e nem mesmo ele cumpre. Que sonha, mas não acha que é possível realizá-lo! Que diz que ama, mas bate! Que faz filantropia, vai à igreja, mas a sua riqueza ou empresa está sustentada em salários baixos, portanto no mal do século; a concentração de rendas e seus efeitos! Aquele que diz que ama o Saber ou a Arte, porém seus atos ridicularizam seus conhecimentos.
Muitos exemplos, poucas razões, palavras vazias. O silêncio que diante de tudo é valorizado como forte arma de sobrevivência, de não perder o emprego, a cabeça, e quem sobrevive?... o Silêncio.
Por isso é preciso repensar valores, unifica-los dando coerência ao Saber, e a coragem de agir para levar a prática do amor na Sociedade. É este o primeiro passo que nós, Seres Humanos devemos dar pois:
Onde não há Coragem, EXISTE Mentira
Onde há ignorância, existe Maldade
Onde existe Medo, não há amor!
Onde há medo, não EXISTE sabedoria
POIS A SABEDORIA SÓ SE REALIZA
COM CORAGEM E AMOR!
Unir os valores da Sabedoria, Coragem e Amor é a principal tarefa dos educadores, pois só assim as palavras ganham vida em atos! Para contar a história de cada Ser que constrói o mundo, e do mundo que lhe constrói. Como um Verso, um Ser Humano se encontra em suas palavras, e nestas palavras, além do ritmo, está expressa a harmonia de sua vida. O desafio de ler o mundo é o desafio de ler a si mesmo, encontrando as relações de poder embutidas em cada palavra que você repete! Criando o seu Dicionário!