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sexta-feira, 11 de julho de 2025

O Fabuloso Destino do amor em algumas cenas de filmes.




O amor e o destino são como um filme que a gente não escreveu, mas é obrigado a viver. Às vezes é um romance francês cheio de luzes suaves — "Antes do Amanhecer", onde dois estranhos se encontram num trem e a vida parece conspirar a favor deles. Outras vezes, é "Eterno Brilho de uma Mente Sem Lembranças", um sci-fi dolorido onde o destino é tão cruel que a gente até apagaria a memória pra não sofrer... mas, no fundo, escolheria amar de novo.

O destino pode ser um diretor caprichoso. Ele nos coloca de frente com a pessoa certa na hora errada, como em "Na Estrada", ou nos faz cruzar o mundo inteiro por um reencontro, igual "Antes da Meia-Noite". E tem aqueles momentos em que a gente pensa: "Será que é sorte ou praga?", como em "Amélie Poulain", onde o acaso brinca com os corações antes de uni-los.

Mas o que os melhores filmes nos ensinam? Que o destino pode até dar o primeiro encontro, mas o amor... ah, o amor é escolha. Em "Antes do Pôr do Sol", Jesse e Céline têm apenas algumas horas juntos, e ainda assim aquilo ecoa por anos. Em "Titanic", Rose e Jack tinham um destino trágico, mas o amor deles foi maior que o naufrágio. E em "Her", Theodore aprende que amar não precisa ser pra sempre — às vezes, é só pra nos transformar.

No final, a vida não é um filme de Hollywood com roteiro perfeito. Pode ser mais "Cinema Paradiso" — cheio de cortes, cenas perdidas e finais inesperados. Mas se tem uma coisa que todas essas histórias mostram, é que o amor, mesmo quando não dura, sempre vale a pena.

Porque, como dizem em "Antes de Partir":
"O que importa não é quanto tempo dura, mas quanto amor cabe dentro do tempo que a gente tem."

E aí, será que nosso destino já tá escrito... ou a gente que inventa no caminho? 🎬💘

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