Scheila Tatiane Menegas De Vincenzo • 2ºPremium • 2ºScheila Tatiane Menegas De Vincenzo Professora no Colegio Marupiara | Criadora da Página @páginas_de_descobertas | Leitura, Escrita e Infância, Pós-graduação em NeuropsicopedagogiaProfessora no Colegio Marupiara | Criadora da Página @páginas_de_descobertas | Leitura, Escrita e Infância, Pós-graduação em Neuropsicopedagogia1 sem •
Os 7 níveis do brincar: um percurso essencial no desenvolvimento infantil
Muito se fala sobre o brincar, mas nem sempre se compreende sua potência como eixo estruturante da infância. Brincar é mais do que uma atividade lúdica: é linguagem, construção de sentido e desenvolvimento integral.
De acordo com teóricos como Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar está diretamente relacionado ao crescimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança. A escada dos 7 níveis do brincar nos convida a olhar para esse processo com mais intencionalidade:
1. Exploratório (0 a 1 ano e 11 meses): a criança conhece o mundo por meio dos sentidos e do movimento.
2. Funcional (2 a 2 anos e 11 meses): ações repetitivas com prazer, testando limites e possibilidades.
3. Construtivo (3 a 3 anos e 11 meses): brincar com intenção, criando, organizando e planejando.
4. Simbólico (4 a 4 anos e 11 meses): surgem os faz-de-conta e a representação do mundo por meio da imaginação.
5. Regras (5 a 5 anos e 11 meses): jogos com normas, espera da vez, respeito e negociação.
6. Sociodramático (6 a 6 anos e 11 meses): brincadeiras com papéis sociais e histórias mais elaboradas.
7. Cooperativo (a partir dos 7 anos): jogos coletivos, colaboração, combinados e objetivos comuns.
A BNCC reforça que o brincar é um dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Promover experiências lúdicas de forma intencional, respeitando cada etapa, é investir na formação de sujeitos criativos, sensíveis e críticos.
Que possamos garantir tempo, espaço e escuta para que cada criança possa brincar com liberdade e profundidade.
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Muito se fala sobre o brincar, mas nem sempre se compreende sua potência como eixo estruturante da infância. Brincar é mais do que uma atividade lúdica: é linguagem, construção de sentido e desenvolvimento integral.
De acordo com teóricos como Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar está diretamente relacionado ao crescimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança. A escada dos 7 níveis do brincar nos convida a olhar para esse processo com mais intencionalidade:
1. Exploratório (0 a 1 ano e 11 meses): a criança conhece o mundo por meio dos sentidos e do movimento.
2. Funcional (2 a 2 anos e 11 meses): ações repetitivas com prazer, testando limites e possibilidades.
3. Construtivo (3 a 3 anos e 11 meses): brincar com intenção, criando, organizando e planejando.
4. Simbólico (4 a 4 anos e 11 meses): surgem os faz-de-conta e a representação do mundo por meio da imaginação.
5. Regras (5 a 5 anos e 11 meses): jogos com normas, espera da vez, respeito e negociação.
6. Sociodramático (6 a 6 anos e 11 meses): brincadeiras com papéis sociais e histórias mais elaboradas.
7. Cooperativo (a partir dos 7 anos): jogos coletivos, colaboração, combinados e objetivos comuns.
A BNCC reforça que o brincar é um dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Promover experiências lúdicas de forma intencional, respeitando cada etapa, é investir na formação de sujeitos criativos, sensíveis e críticos.
Que possamos garantir tempo, espaço e escuta para que cada criança possa brincar com liberdade e profundidade.
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