Este gráfico pode parecer complicado.
Isso é normal, pois tenta representar uma realidade complexa cuja compreensão é essencial para nossa sobrevivência:
AS MÚLTIPLAS INTERCONEXÕES ENTRE
👉 atividades humanas,
👉 sua pressão sobre os ecossistemas
👉 e as repercussões nas atividades humanas: deterioração das condições de vida e saúde das populações, bem como da atividade econômica.
Este gráfico foi retirado do relatório Cour des comptes publicado em 16 de setembro e intitulado "A transição ecológica".
A mensagem principal: o custo da inação é muito maior do que o de uma "transição verde".
+ esperamos
+ a coluna direita do gráfico ficará mais longa
+ vai ser caro
+ o leque de soluções será reduzido
+ as desigualdades sociais aumentarão
+ será doloroso em termos de saúde e bem-estar e, claro, atividade econômica.
CUSTOS ATUAIS E PREVISÕES
A perturbação ambiental levou a custos econômicos diretos estimados em cerca de € 300 bilhões em 2024 em escala global, um número que vem aumentando constantemente desde 2015, lembra o relatório.
Na França, um cenário de negócios como de costume nas políticas implementadas diante das mudanças climáticas levaria a uma perda de 11,4 pontos do PIB até 2050. (NB: podemos falar de uma estimativa "conservadora" por parte do Tribunal de Contas, vários artigos científicos, bem como o Instituto e a Faculdade de Atuários e a Universidade de Exeter estimam que uma queda de 50% no PIB mundial é plausível entre 2070 e 2090...)
RECOMENDAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS
A transição ecológica deve, por conseguinte, ser acelerada, ser objecto de um verdadeiro planeamento (La planification écologique - SGPE foi "enfraquecida e reduzida a sua influência na tomada de decisões") e ser mais bem financiada: a Estratégia Plurianual para o Financiamento da Transição Ecológica (hashtag#Spafte ) "deve desempenhar um papel mais amplo e mais bem identificado" e ser transmitida ao Parlamento na Primavera de cada ano, a montante do processo orçamental.
AS MÚLTIPLAS INTERCONEXÕES ENTRE
👉 atividades humanas,
👉 sua pressão sobre os ecossistemas
👉 e as repercussões nas atividades humanas: deterioração das condições de vida e saúde das populações, bem como da atividade econômica.
Este gráfico foi retirado do relatório Cour des comptes publicado em 16 de setembro e intitulado "A transição ecológica".
A mensagem principal: o custo da inação é muito maior do que o de uma "transição verde".
+ esperamos
+ a coluna direita do gráfico ficará mais longa
+ vai ser caro
+ o leque de soluções será reduzido
+ as desigualdades sociais aumentarão
+ será doloroso em termos de saúde e bem-estar e, claro, atividade econômica.
CUSTOS ATUAIS E PREVISÕES
A perturbação ambiental levou a custos econômicos diretos estimados em cerca de € 300 bilhões em 2024 em escala global, um número que vem aumentando constantemente desde 2015, lembra o relatório.
Na França, um cenário de negócios como de costume nas políticas implementadas diante das mudanças climáticas levaria a uma perda de 11,4 pontos do PIB até 2050. (NB: podemos falar de uma estimativa "conservadora" por parte do Tribunal de Contas, vários artigos científicos, bem como o Instituto e a Faculdade de Atuários e a Universidade de Exeter estimam que uma queda de 50% no PIB mundial é plausível entre 2070 e 2090...)
RECOMENDAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS
A transição ecológica deve, por conseguinte, ser acelerada, ser objecto de um verdadeiro planeamento (La planification écologique - SGPE foi "enfraquecida e reduzida a sua influência na tomada de decisões") e ser mais bem financiada: a Estratégia Plurianual para o Financiamento da Transição Ecológica (hashtag#Spafte ) "deve desempenhar um papel mais amplo e mais bem identificado" e ser transmitida ao Parlamento na Primavera de cada ano, a montante do processo orçamental.
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