Não são os hormônios que tiram as mulheres 50+ do mercado de trabalho, é o preconceito e a falta de acolhimento.
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Na menopausa, o corpo muda; com o etarismo, o mercado fecha portas — e é nesse choque que o talento feminino se perde.
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São mulheres no auge da maturidade e sabedoria, muitas delas líderes, que enfrentam uma guinada hormonal e profissional… sem apoio, e a cultura corporativa posiciona um homem de mesma idade como “experiente” e valoriza sua maturidade.
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- 79% das brasileiras relatam sentimentos psicológicos negativos: ansiedade (58%), depressão (26%), constrangimento (20%) e vergonha (16%)
- 47% sofrem impacto no trabalho: queda de produtividade (26%), medo de compartilhar com colegas (17%) e discriminação explícita (9%); apenas 29% se sentem confortáveis para falar com seus líderes.
- Quase metade das mulheres brasileiras na menopausa se sente menos produtiva.
- Sintomas comuns desse declínio incluem: falta de memória, alterações de humor, cansaço, ansiedade/depressão, insônia.
- Pesquisa destaca: 80% dizem que não recebem apoio das empresas; 49% acham que enfrentam barreiras na progressão na carreira nessa fase.
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Como as empresas podem se tornar aliadas e ganhar com isso:
1. Educação e desconstrução do tabu com programas de sensibilização sobre menopausa para todos, especialmente líderes.
2. Ambiente físico acolhedor e adaptado, celebrando essa fase como sinal de maturidade, não fragilidade.
3. Flexibilidade de horário e modalidades de trabalho: Home office, horários escalonados, pausa para consultas médicas: estratégia simultaneamente humana e produtiva.
4. Apoio médico e psicológico, acesso a tratamentos, terapias integradas (pilates, acupuntura), programas de bem-estar emocional.
5. Políticas formais para inclusão da menopausa e combate ao etarismo, retenção de talento sênior, transferência de conhecimento, mentoria, liderança intergeracional.
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Menopausa é resiliência, não é fim — é reinvenção num momento em que conquistamos voz, liderança e propósito.
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Empresas visionárias enxergam além dos estereótipos: elas acolhem, potencializam, transformam, e ganham em talento, lealdade e alta produtividade.
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estermorgan headhunter rh
Na menopausa, o corpo muda; com o etarismo, o mercado fecha portas — e é nesse choque que o talento feminino se perde.
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São mulheres no auge da maturidade e sabedoria, muitas delas líderes, que enfrentam uma guinada hormonal e profissional… sem apoio, e a cultura corporativa posiciona um homem de mesma idade como “experiente” e valoriza sua maturidade.
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- 79% das brasileiras relatam sentimentos psicológicos negativos: ansiedade (58%), depressão (26%), constrangimento (20%) e vergonha (16%)
- 47% sofrem impacto no trabalho: queda de produtividade (26%), medo de compartilhar com colegas (17%) e discriminação explícita (9%); apenas 29% se sentem confortáveis para falar com seus líderes.
- Quase metade das mulheres brasileiras na menopausa se sente menos produtiva.
- Sintomas comuns desse declínio incluem: falta de memória, alterações de humor, cansaço, ansiedade/depressão, insônia.
- Pesquisa destaca: 80% dizem que não recebem apoio das empresas; 49% acham que enfrentam barreiras na progressão na carreira nessa fase.
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Como as empresas podem se tornar aliadas e ganhar com isso:
1. Educação e desconstrução do tabu com programas de sensibilização sobre menopausa para todos, especialmente líderes.
2. Ambiente físico acolhedor e adaptado, celebrando essa fase como sinal de maturidade, não fragilidade.
3. Flexibilidade de horário e modalidades de trabalho: Home office, horários escalonados, pausa para consultas médicas: estratégia simultaneamente humana e produtiva.
4. Apoio médico e psicológico, acesso a tratamentos, terapias integradas (pilates, acupuntura), programas de bem-estar emocional.
5. Políticas formais para inclusão da menopausa e combate ao etarismo, retenção de talento sênior, transferência de conhecimento, mentoria, liderança intergeracional.
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Menopausa é resiliência, não é fim — é reinvenção num momento em que conquistamos voz, liderança e propósito.
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