SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

sábado, 27 de setembro de 2025

Porque, no final, não vivemos em uma economia. Vivemos em um sistema vivo. E é hora de nossa economia servir à vida - e não o contrário.





 E se tudo o que você aprendeu no Econ 101 fosse um mito?


Disseram-nos que os mercados estão se autocorrigindo, que o crescimento é sempre bom e que o PIB mede o progresso. Mas olhe ao redor: aumento da desigualdade, colapso climático e ecossistemas entrando em colapso como dominós.

Aqui está a verdade desconfortável: nossa economia não está quebrada - ela é construída sobre mitos.

E esses mitos estão nos custando tudo.

🔹 Dizem-nos que o meio ambiente está "fora" da economia. Na realidade, sem água potável = sem economia.

🔹 Dizem-nos que a tecnologia nos salvará. Mas as ferramentas não mudam o sistema que continua ultrapassando.

🔹 Dizem-nos que a dívida é apenas números no papel. Mas, na verdade, é uma aposta em energia, trabalho e estabilidade futuros que podemos não ter.

O problema não é que nos faltem soluções. É que estamos nos apegando a histórias que pertencem à era da fantasia movida a combustíveis fósseis.

A boa notícia? Uma nova história está surgindo. Aquele em que a suficiência substitui o consumo sem fim. Onde medimos o que importa em vez de adorar o PIB. Onde os mercados servem à vida - e não o contrário.

👉 Isso é exatamente o que descompactei em meu último ensaio: 13 mitos econômicos - e como substituí-los por uma economia baseada na realidade que funcione para a vida.

Isso não é teoria abstrata. Trata-se de sobrevivência, justiça e projetar uma economia que possa realmente manter as luzes acesas - e as geleiras congeladas.

Mas aqui está o problema: os mitos ainda dominam a política, os negócios e a cultura. Quanto mais esperarmos para desaprendê-los, mais difícil será o pouso.
Se você já sentiu que o sistema atual é manipulado, irracional ou simplesmente insustentável - este ensaio é para você.

📖 Leia agora antes que esses mitos nos arrastem ainda mais para fora do penhasco:



Porque, no final, não vivemos em uma economia.

Vivemos em um sistema vivo.
E é hora de nossa economia servir à vida - e não o contrário.

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