Subir é sempre desafiar o olhar daqueles que preferem rastejar.
No mundo corporativo, a metáfora da subida ganha um sentido profundo.
Quem busca crescer, inovar e romper padrões inevitavelmente enfrenta o olhar desconfiado daqueles que preferem a segurança da repetição.
Nietzsche nos lembra: elevar-se é abandonar o conformismo.
Platão já dizia: sair da caverna é suportar a luz incômoda da verdade.
Aristóteles, por sua vez, mostra que a excelência (areté) não é acessível a todos, pois exige disciplina, coragem e, muitas vezes, a solidão do incompreendido.
No ambiente das empresas, isso significa desafiar as zonas de conforto, assumir riscos calculados e sustentar a inovação mesmo quando ela provoca estranhamento.
A mediocridade encontra abrigo no “sempre foi assim”.
A excelência exige a ousadia de perguntar: “E se fosse diferente?”
Heidegger diria que a autenticidade nasce quando ultrapassamos o cotidiano.
É exatamente nesse movimento que líderes e equipes constroem algo maior do que cargos e resultados: constroem legado.
Subir, no mundo corporativo, não é dominar os outros, mas conquistar a si mesmo.
É medir a coragem de existir diante das adversidades e sustentar a visão quando todos preferem permanecer imóveis.
Pergunta que fica: no seu dia a dia, você tem escolhido subir, com todos os riscos que isso implica, ou permanecer no conforto das sombras?
Credito imagem
virtual filosofia.
Quem busca crescer, inovar e romper padrões inevitavelmente enfrenta o olhar desconfiado daqueles que preferem a segurança da repetição.
Nietzsche nos lembra: elevar-se é abandonar o conformismo.
Platão já dizia: sair da caverna é suportar a luz incômoda da verdade.
Aristóteles, por sua vez, mostra que a excelência (areté) não é acessível a todos, pois exige disciplina, coragem e, muitas vezes, a solidão do incompreendido.
No ambiente das empresas, isso significa desafiar as zonas de conforto, assumir riscos calculados e sustentar a inovação mesmo quando ela provoca estranhamento.
A mediocridade encontra abrigo no “sempre foi assim”.
A excelência exige a ousadia de perguntar: “E se fosse diferente?”
Heidegger diria que a autenticidade nasce quando ultrapassamos o cotidiano.
É exatamente nesse movimento que líderes e equipes constroem algo maior do que cargos e resultados: constroem legado.
Subir, no mundo corporativo, não é dominar os outros, mas conquistar a si mesmo.
É medir a coragem de existir diante das adversidades e sustentar a visão quando todos preferem permanecer imóveis.
Pergunta que fica: no seu dia a dia, você tem escolhido subir, com todos os riscos que isso implica, ou permanecer no conforto das sombras?
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