SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Subir é sempre desafiar o olhar daqueles que preferem rastejar.

 





Subir é sempre desafiar o olhar daqueles que preferem rastejar.

No mundo corporativo, a metáfora da subida ganha um sentido profundo.

Quem busca crescer, inovar e romper padrões inevitavelmente enfrenta o olhar desconfiado daqueles que preferem a segurança da repetição.

Nietzsche nos lembra: elevar-se é abandonar o conformismo.

Platão já dizia: sair da caverna é suportar a luz incômoda da verdade.

Aristóteles, por sua vez, mostra que a excelência (areté) não é acessível a todos, pois exige disciplina, coragem e, muitas vezes, a solidão do incompreendido.

No ambiente das empresas, isso significa desafiar as zonas de conforto, assumir riscos calculados e sustentar a inovação mesmo quando ela provoca estranhamento.

A mediocridade encontra abrigo no “sempre foi assim”.

A excelência exige a ousadia de perguntar: “E se fosse diferente?”

Heidegger diria que a autenticidade nasce quando ultrapassamos o cotidiano.

É exatamente nesse movimento que líderes e equipes constroem algo maior do que cargos e resultados: constroem legado.

Subir, no mundo corporativo, não é dominar os outros, mas conquistar a si mesmo.

É medir a coragem de existir diante das adversidades e sustentar a visão quando todos preferem permanecer imóveis.

Pergunta que fica: no seu dia a dia, você tem escolhido subir, com todos os riscos que isso implica, ou permanecer no conforto das sombras?


Credito imagem
virtual filosofia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário