Estudantes chineses estão se voltando para países asiáticos.
Dados da UNESCO mostram que o número de estudantes chineses nos Estados Unidos diminuiu nos últimos anos, com muitos se direcionando a países do Sudeste Asiático e aumentando a presença na Rússia. As mudanças nas relações entre China e Estados Unidos, e o estreitamento das relações entre Rússia e China, influenciam esse movimento. Para o ano letivo de 2024/25, há 56.000 estudantes chineses nas universidades russas e mais de 21.000 russos na China.
Os EUA, Reino Unido, Austrália e Canadá continuam sendo os principais destinos de estudo, mas três desses países enfrentaram quedas no número de alunos, devido a restrições de imigração. Os EUA, por exemplo, limitaram a entrada de estudantes chineses relacionados a áreas sensíveis. O Reino Unido é a exceção, sendo visto como mais estável em suas políticas.
Enquanto isso, instituições na Ásia estão se tornando mais atraentes. Estudar nesses países é muitas vezes mais acessível e, entre 2018 e 2023, a Malásia viu um aumento de 273% em estudantes chineses, com a Coreia do Sul e Hong Kong também registrando aumentos significativos. O grupo "Tigres Asiáticos", que inclui Singapura e Japão, busca promover a mobilidade estudantil para estimular crescimento econômico.
Fonte: Statista
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