Eu sempre digo que não se pode confiar totalmente: um Detector de
hashtag#IA chegou a afirmar que 98% da Declaração de Independência dos EUA foi gerada por hashtag#InteligênciaArtificial.
📌O episódio expôs a fragilidade dessas ferramentas que, embora vendidas como solução contra plágio e trapaça, podem produzir falsos positivos perigosos, com consequências sérias para estudantes e profissionais.
Testes comparativos mostraram desempenhos muito diferentes: enquanto o Grammarly e o Quillbot conseguiram identificar corretamente o texto histórico como humano, o GPTZero apontou 89% de chance de autoria humana, e o ZeroGPT errou feio, classificando-o como quase totalmente gerado por IA.
Em outro experimento, reescrevendo o conto The Machine Stops de E. M. Forster com o hashtag#ChatGPT, novamente surgiram discrepâncias; o hashtag#Grammarly se saiu melhor, enquanto o hashtag#Quillbot falhou totalmente em distinguir humano de máquina, e o hashtag#ZeroGPT chegou a identificar como “humanas” versões artificiais do texto.
Para especialistas como Christopher Penn, confiar cegamente nesses detectores é perigoso, já que podem colocar em risco diplomas e carreiras.
🦾Empresas como Grammarly e GPTZero reconhecem as limitações e defendem o uso de ferramentas adicionais de autoria, mas a lição é clara: a promessa de separar, com precisão absoluta, o que é humano e o que é IA ainda está longe de se cumprir.
hashtag#ai hashtag#gemini hashtag#futurodotrabalho hashtag#educação hashtag#escola hashtag#inteligenciaartificial
📌O episódio expôs a fragilidade dessas ferramentas que, embora vendidas como solução contra plágio e trapaça, podem produzir falsos positivos perigosos, com consequências sérias para estudantes e profissionais.
Testes comparativos mostraram desempenhos muito diferentes: enquanto o Grammarly e o Quillbot conseguiram identificar corretamente o texto histórico como humano, o GPTZero apontou 89% de chance de autoria humana, e o ZeroGPT errou feio, classificando-o como quase totalmente gerado por IA.
Em outro experimento, reescrevendo o conto The Machine Stops de E. M. Forster com o hashtag#ChatGPT, novamente surgiram discrepâncias; o hashtag#Grammarly se saiu melhor, enquanto o hashtag#Quillbot falhou totalmente em distinguir humano de máquina, e o hashtag#ZeroGPT chegou a identificar como “humanas” versões artificiais do texto.
Para especialistas como Christopher Penn, confiar cegamente nesses detectores é perigoso, já que podem colocar em risco diplomas e carreiras.
🦾Empresas como Grammarly e GPTZero reconhecem as limitações e defendem o uso de ferramentas adicionais de autoria, mas a lição é clara: a promessa de separar, com precisão absoluta, o que é humano e o que é IA ainda está longe de se cumprir.
hashtag#ai hashtag#gemini hashtag#futurodotrabalho hashtag#educação hashtag#escola hashtag#inteligenciaartificial
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