Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧 • SeguindoUsuário verificado • SeguindoFounder / CEO / Carbon Zero /Founder / CEO / Carbon Zero /1 d • Há 1 dia • Visível a todos, dentro ou fora do LinkedIn
China inicia produção em massa de bateria nuclear que pode durar até 50 anos.
Uma nova fronteira da energia foi oficialmente cruzada.
A startup chinesa Betavolt acaba de colocar em produção a BV100, uma célula nuclear do tamanho de uma moeda, alimentada por níquel-63, capaz de gerar energia constante por até 50 anos sem recarga.
Tudo isso sem risco de explosão, sem emissão externa de radiação, e operando em ambientes extremos de −60 °C a +120 °C.
Estamos falando de uma tecnologia betavoltaica: uma forma de converter o decaimento de isótopos radioativos em eletricidade contínua limpa, estável e de longa duração.
Aplicações futuras?
Marcapassos e dispositivos médicos implantáveis.
Satélites e sondas espaciais.
Sensores de difícil acesso e microeletrônicos críticos.
Drones de longo alcance e tecnologias autônomas
Com versões futuras planejadas para durar até 100 anos e entregar mais potência, esta inovação pode representar um divisor de águas na transição energética global, especialmente em cenários onde baterias convencionais falham por limitação de carga ou ambiente hostil.
Ainda estamos longe de ver essa tecnologia nos smartphones, mas já é o suficiente para colocar em xeque nossa dependência de lítio, cobalto e outras matérias-primas críticas.
A energia do futuro pode estar chegando discretamente, do tamanho de uma moeda.
Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
Fontes :
HuffPost Espanha: https://bit.ly/3Uq54xB
World Nuclear News: https://bit.ly/3Sxj0Do
Popular Mechanics: https://bit.ly/3V6cqPj
LiveScience: https://bit.ly/3UlAZVl
Wikipedia: https://bit.ly/3UonFAU
hashtag#EnergiaNuclear hashtag#TecnologiaVerde hashtag#InovaçãoChinesa hashtag#BateriaDoFuturo hashtag#Betavoltaica hashtag#Descarbonização
Uma nova fronteira da energia foi oficialmente cruzada.
A startup chinesa Betavolt acaba de colocar em produção a BV100, uma célula nuclear do tamanho de uma moeda, alimentada por níquel-63, capaz de gerar energia constante por até 50 anos sem recarga.
Tudo isso sem risco de explosão, sem emissão externa de radiação, e operando em ambientes extremos de −60 °C a +120 °C.
Estamos falando de uma tecnologia betavoltaica: uma forma de converter o decaimento de isótopos radioativos em eletricidade contínua limpa, estável e de longa duração.
Aplicações futuras?
Marcapassos e dispositivos médicos implantáveis.
Satélites e sondas espaciais.
Sensores de difícil acesso e microeletrônicos críticos.
Drones de longo alcance e tecnologias autônomas
Com versões futuras planejadas para durar até 100 anos e entregar mais potência, esta inovação pode representar um divisor de águas na transição energética global, especialmente em cenários onde baterias convencionais falham por limitação de carga ou ambiente hostil.
Ainda estamos longe de ver essa tecnologia nos smartphones, mas já é o suficiente para colocar em xeque nossa dependência de lítio, cobalto e outras matérias-primas críticas.
A energia do futuro pode estar chegando discretamente, do tamanho de uma moeda.
Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
Fontes :
HuffPost Espanha: https://bit.ly/3Uq54xB
World Nuclear News: https://bit.ly/3Sxj0Do
Popular Mechanics: https://bit.ly/3V6cqPj
LiveScience: https://bit.ly/3UlAZVl
Wikipedia: https://bit.ly/3UonFAU
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