Não adianta pendurar balões amarelos no refeitório.
Também não adianta fazer um workshop de 1h sobre empatia e depois ignorar o colaborador que está esgotado, sobrecarregado, invisível.
O Setembro Amarelo precisa ir além do marketing institucional.
Cuidar da saúde mental no trabalho é:
• Respeitar horários e pausas.
• Tratar gente como gente e não como máquina.
• Abrir espaço para o diálogo, sem medo de represália.
• Treinar lideranças para acolher, não para adoecer.
• Combater a cultura da pressão e do medo.
Como psicóloga, sei que o burnout não aparece só quando alguém “pira”.
Ele dá sinais: silêncio, cinismo, exaustão crônica, produtividade oscilante.
Mas tem muito gestor que ainda acha que “quem não aguenta pressão, tá fraco”.
Não está, está gritando por socorro!
Que setembro seja só o começo.
Porque vestir amarelo por fora é fácil, o difícil é cuidar por dentro e todos os dias.
Qual sua opinião sobre o Setembro Amarelo? Acredita que muitas empresas só aderem pelo hype ou marketing institucional? Comente aqui.
Ative para ver a imagem maior.
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