Nenhum professor.
Nenhum pesquisador.
Nenhum engenheiro.
Nenhum cientista.
Se essa é a lista das maiores referências dos jovens brasileiros hoje, o que isso nos diz sobre o futuro que estamos construindo?
Não se trata de desmerecer artistas, atletas ou influenciadores — todos têm seu valor e impacto cultural.
Mas é impossível não refletir: quem inspira nossos jovens a seguir caminhos na ciência, na engenharia, na medicina, na tecnologia, no empreendedorismo ou na pesquisa?
E como costumo dizer aos pais: quanto mais tempo os filhos passam no celular, menos são influenciados pela escola, pelos professores e pela própria família.
Por isso, equilíbrio é essencial.
O Brasil precisa valorizar quem transforma conhecimento em progresso.
E isso começa com representatividade: mostrar que a ciência também pode ser admirada, seguida e sonhada.
Nenhum engenheiro.
Nenhum cientista.
Se essa é a lista das maiores referências dos jovens brasileiros hoje, o que isso nos diz sobre o futuro que estamos construindo?
Não se trata de desmerecer artistas, atletas ou influenciadores — todos têm seu valor e impacto cultural.
Mas é impossível não refletir: quem inspira nossos jovens a seguir caminhos na ciência, na engenharia, na medicina, na tecnologia, no empreendedorismo ou na pesquisa?
E como costumo dizer aos pais: quanto mais tempo os filhos passam no celular, menos são influenciados pela escola, pelos professores e pela própria família.
Por isso, equilíbrio é essencial.
O Brasil precisa valorizar quem transforma conhecimento em progresso.
E isso começa com representatividade: mostrar que a ciência também pode ser admirada, seguida e sonhada.
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