A escola já havia fechado.
A menina continuava ali. Sozinha.
A mochila largada aos pés, o olhar perdido no vazio.
Não havia mais ninguém.
Nem professores. Nem familiares.
Só ela... e um oficial que passava.
Ele podia simplesmente seguir em frente.
Podia dizer a si mesmo: "Não é da minha conta."
Mas não disse.
Ele ficou.
Ficou de pé, ao lado dela, feito muralha silenciosa.
Sem perguntas. Sem pressa. Sem pressão.
Apenas presença.
Apenas cuidado.
Ficou até ter certeza de que ela estava segura.
Não por dever, mas por humanidade.
Num mundo em que o mal viraliza em segundos, gestos assim mereciam manchetes.
Porque o uniforme não faz o herói, mas o coração por trás dele, sim.
Obrigado aos que ainda se importam.
Aos que escolhem ficar.
Aos que não precisam de aplausos, câmeras ou likes para fazer o que é certo.
O mundo precisa — desesperadamente — de mais pessoas assim.
A mochila largada aos pés, o olhar perdido no vazio.
Não havia mais ninguém.
Nem professores. Nem familiares.
Só ela... e um oficial que passava.
Ele podia simplesmente seguir em frente.
Podia dizer a si mesmo: "Não é da minha conta."
Mas não disse.
Ele ficou.
Ficou de pé, ao lado dela, feito muralha silenciosa.
Sem perguntas. Sem pressa. Sem pressão.
Apenas presença.
Apenas cuidado.
Ficou até ter certeza de que ela estava segura.
Não por dever, mas por humanidade.
Num mundo em que o mal viraliza em segundos, gestos assim mereciam manchetes.
Porque o uniforme não faz o herói, mas o coração por trás dele, sim.
Obrigado aos que ainda se importam.
Aos que escolhem ficar.
Aos que não precisam de aplausos, câmeras ou likes para fazer o que é certo.
O mundo precisa — desesperadamente — de mais pessoas assim.
Ative para ver a imagem maior.
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