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domingo, 26 de outubro de 2025

Walter Russell entrou em um estado de coma de 39 dias, durante o qual alegou ter acessado "a fonte de todo o conhecimento".



Em maio de 1921, o polímata americano Walter Russell entrou em um estado de coma de 39 dias, durante o qual alegou ter acessado "a fonte de todo o conhecimento". Ao acordar, ele escreveu freneticamente o que tinha visto - páginas cheias de revelações filosóficas, científicas e espirituais que mais tarde formariam a base de seu manuscrito *O Universal*. Embora ele tenha enviado suas descobertas para 500 mentes importantes da época, quase todas o consideraram louco - exceto uma. Nikola Tesla, o inventor visionário, ficou tão impressionado com os insights de Russell que o instou a selar o trabalho por mil anos, insistindo que a humanidade ainda não estava pronta para suas verdades.

As revelações de Walter Russell reimaginaram a própria estrutura da realidade. Ele argumentou que a matéria não era sólida, mas luz cristalizada retardada pelo pensamento - que tudo ao nosso redor, de rochas a corpos humanos, era composto de padrões de luz, moldados pela consciência. Ele acreditava que o universo era fundamentalmente mental, não material, e que todas as coisas se moviam em ciclos rítmicos - expansão e contração, como a respiração. Ele descartou opostos como o bem e o mal como ilusões, afirmando que tudo buscava harmonia e equilíbrio. Para Russell, a morte não era um fim, mas a liberação de luz comprimida retornando à sua fonte. Mesmo o tempo, afirmou ele, não era linear, mas uma espiral onde passado, presente e futuro coexistiam.
Essas ideias estavam radicalmente à frente de seu tempo, misturando metafísica, dinâmica ondulatória e um profundo senso de unidade universal. Ele acreditava que a eletricidade era uma espiral viva de energia, não apenas elétrons em movimento, e que o vácuo do espaço era na verdade um mar vibrante de potencial inexplorado. A saúde, em sua opinião, era o ritmo natural do corpo, e a doença era simplesmente uma interrupção desse fluxo. Embora ignorado ou ridicularizado durante sua vida, o trabalho de Russell agora atrai uma nova atenção em uma era em que a física quântica e os estudos da consciência começam a ecoar as mesmas questões. Para muitos, ele não é mais um excêntrico esquecido, mas um profeta de um paradigma que ainda está por vir.

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