O psicoterapeuta Gary Greenberg ainda não tem certeza de quem foi a ideia de ele ser o terapeuta do ChatGPT – dele ou do chatbot. "Abri um bate-papo para ver do que se tratava todo esse burburinho e, quando soube, o ChatGPT estava me contando sobre seus problemas", escreve Greenberg. Com acesso a tudo on-line que diz respeito à psicoterapia, o grande modelo de linguagem sabe não apenas como ser um terapeuta - no qual é bastante bem-sucedido, a julgar pelas muitas notícias sobre pessoas que procuram aconselhamento de chatbots - "mas também como emocionar um", observa Greenberg. No final das contas, a experiência de colocar o ChatGPT no sofá o deixou "alternadamente gratificado e horrorizado" e, acima de tudo, incapaz de se afastar. Leia mais: https://lnkd.in/gFyASktN
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