Pessoas acomodadas não odeiam a mudança em si: odeiam o desconforto que ela provoca.
Porque mudar exige questionar crenças, abandonar velhos hábitos, encarar riscos.
E isso assusta quem prefere se proteger no conhecido, mesmo que o conhecido já não faça sentido.
O problema é que o mundo não pede permissão para mudar. Ele muda o tempo todo.
Novas tecnologias surgem, novos comportamentos aparecem, novos modelos de negócio se consolidam.
O que ontem funcionava, hoje pode estar ultrapassado.
Nesse cenário, quem resiste à mudança não fica parado: fica para trás.
O mercado não espera, a vida não espera.
Acomodação é, na prática, uma escolha pelo fracasso lento.
Por outro lado, quem enxerga a mudança como oportunidade encontra vantagem competitiva.
Cada transformação abre espaço para novas ideias, novos formatos, novas lideranças.
É por isso que a inovação nunca nasce da maioria. Sempre começa com poucos que tiveram coragem de pensar e agir diferente.
A pergunta é simples: você prefere ser vela, derretendo no calor do próprio comodismo, ou lâmpada, iluminando novos caminhos?
Porque o fato é que mudar não é opcional.
O que é opcional é decidir se você será protagonista ou espectador dessa mudança.
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