SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.
sexta-feira, 31 de outubro de 2025
A universidade forma para um mundo que não existe mais.
Os próximos milionários serão encanadores e eletricistas. Quem diz isso não sou eu, mas sim Jensen Huang, CEO da Nvidia, a primeira empresa do mundo a alcançar US$ 4 trilhões de valor de mercado. E ele pode ter razão.
A nova economia está sendo construída por quem sabe colocar a mão na massa.
Indo além dos programadores, o avanço da IA depende de quem ergue os data centers, instala os cabos e faz a tecnologia funcionar no mundo físico.
📍Ou seja: o futuro não é só digital. É técnico, prático e real.
Mas essa fala também escancara um problema, a desconexão entre o que os jovens aprendem e o que o mercado realmente precisa.
A Geração Z está desiludida. Nos EUA, 4 milhões de jovens estão sem estudar e sem trabalhar. No Reino Unido, são 100 mil. E no Brasil, temos 10 milhões de “nem-nem”, segundo o IBGE.
Tem algo errado quando quem tem diploma não tem espaço e quem não tem diploma está construindo o futuro.
🚀O mercado está gritando por novas habilidades, mas muita gente ainda está presa a velhos modelos.
A universidade forma para um mundo que não existe mais.
Quem não entender que não podemos só ficar estudando teorias vai assistir os outros construírem o próximo império, tijolo por tijolo.
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A Ciência Confirma: As Mãos Humanas São Fontes de Cura
A Ciência Confirma: As Mãos Humanas São Fontes de Cura
Uma pesquisa conjunta entre a USP e a Unifesp revelou que a energia sutil irradiada pelas mãos humanas pode exercer influência real sobre o corpo e a mente, contribuindo para a melhora de condições físicas e emocionais. O estudo tem como base práticas milenares de imposição de mãos, como o Johrei e o passe espírita, que atravessaram séculos e culturas preservando o mesmo propósito: curar por meio da energia vital.
A investigação teve início em 2000, quando o pesquisador Ricardo Monezi, da Unifesp, decidiu investigar cientificamente os efeitos dessa prática que, em sua adolescência, o ajudou a superar uma profunda crise de depressão.
Durante o mestrado, Monezi conduziu experimentos com camundongos e observou um aumento expressivo na atividade das células de defesa, que se mostraram mais eficazes no combate a tumores após a aplicação energética. Já no doutorado, ele ampliou a pesquisa para seres humanos, avaliando os impactos psicológicos da imposição de mãos. Os resultados foram notáveis: a técnica estimulou a liberação de energias sutis capazes de reduzir significativamente sintomas de estresse, ansiedade e depressão, promovendo bem-estar, serenidade e uma profunda sensação de equilíbrio interior.
O estudo envolveu 60 camundongos e 44 idosos diagnosticados com estresse crônico. Diante dos resultados promissores, a pesquisa seguirá expandindo-se para abranger outras práticas, como o Reiki e terapias energéticas correlatas.
A imposição de mãos é uma sabedoria ancestral, presente em diversas tradições espirituais, dos rituais sagrados do Egito Antigo às práticas contemporâneas em centros religiosos e terapêuticos. Hoje, a ciência começa a confirmar o que os antigos já intuíram: o corpo humano é um instrumento vivo de cura, energia e luz.
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— E quando o futuro cansar, é o passado que segura o volante.
CONTRATA O MOLEQUE, VAI
A sala de reunião parecia um retrato do próprio mercado: sofá moderno, café de cápsula, quadros coloridos e duas gerações em lados opostos da mesa.
De um lado, Antônio José, o Anjo, 58 anos, fundador da agência. Começou quando se diagramava anúncio com régua, Letraset e cola spray. Já viu cliente se emocionar com um texto e demitir agência por uma vírgula fora do lugar.
Do outro, Diego, 32, o novo sócio. Menino prodígio do digital. Nunca encostou numa régua, mas entende tudo de funil, fluxo, mídia programática e lookalike.
A pauta era simples: contratar um novo redator.
Mas, como de costuma, virou guerra.
— Eu quero alguém com bagagem – disse Anjo.
— E eu quero alguém com energia – respondeu Diego
— Experiência economiza energia… lembra do Romário em 94?
— Nem vem, o Baixinho era ponto fora da curva.
— Você fala como se juventude fosse sinônimo de inovação.
— E você fala como se idade fosse sinônimo de sabedoria.
Anjo cruzou os braços.
Diego girou a caneta com a autoconfiança de quem ainda não errou o suficiente.
— O mercado mudou, Anjo. O público é jovem, veloz.
— Ansioso e perdido, você quer dizer.
— Precisamos de gente que entenda a linguagem deles.
— Linguagem sem repertório é só bullshit maquiada, não diálogo.
Diego abriu o notebook e mostrou um gráfico.
— Olha: nosso público tem de 18 e 35 anos. A gente precisa de criativos nessa faixa.
— Criativo não é espelho – retrucou Anjo.
Silêncio.
— Diego, me diz uma coisa: você contrataria um redator de 50 anos?
— Sinceramente? Não sei.
— Pois eu sei: não.
— É questão de perfil.
— É questão de preconceito.
— É questão de custo, de ritmo, de...
— É questão de medo, Diego. Medo de sentar ao lado de alguém que já viu o ciclo inteiro e pode te lembrar que nada do que você acha novo é novo de verdade.
O clima ficou pesado.
— A gente precisa acompanhar o tempo.
— O tempo não é inimigo, é matéria-prima – respondeu Antônio.
— Mas ninguém quer ver campanha feita por quem não vive o agora.
— O fato do cara não jogar Fortnite e não publicar dancinha no Tiktok não significa que ele deixou de viver o agora.
Diego insistiu.
— Você acha que um criativo velho ainda tem lugar?
— Se tiver algo novo a dizer, sempre.
— E se não tiver?
— Aí é jovem de novo.
Os dois se entreolharam.
— O sênior é caro. O júnior é cru, resumiu o mais velho.
— O júnior entrega mais rápido, disse o outro.
— E o sênior entrega melhor.
— Melhor é subjetivo.
— Rápido também é.
Silêncio de novo.
O tipo de silêncio que só existe entre dois homens tentando proteger o próprio ego.
— Contrata o moleque, vai – cedeu Anjo.
— Boa!
— Daí, quando der merda, a gente pode dizer que ele ainda tá aprendendo.
— Cínico.
— Realista.
Diego riu, fechando o notebook.
— Um dia o senhor ainda vai entender que o futuro é jovem.
— Um dia o senhor vai entender que o futuro não tem idade.
Anjo se levantou, caminhou até a porta e concluiu sem olhar pra trás:
— E quando o futuro cansar, é o passado que segura o volante.
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A ciência médica deu mais um passo firme rumo à humanização dos tratamentos oncológicos. Pesquisadores da Universidade do Texas em Austin e da Universidade do Porto desenvolveram uma terapia fototérmica baseada em luz LED infravermelha e nanoflakes de estanho (SnOx), capaz de eliminar 92% das células de câncer de pele e 50% das de câncer colorretal em apenas 30 minutos — sem danificar os tecidos saudáveis ao redor.
O princípio é simples e engenhoso: os nanoflakes absorvem a luz e geram calor localizado, destruindo seletivamente as células malignas. Diferente dos lasers, que exigem ambientes controlados e podem causar lesões colaterais, o uso de LEDs torna o processo acessível, seguro e potencialmente portátil. É como usar uma lanterna para iluminar apenas o que precisa ser visto, sem ofuscar o restante.
Historicamente, os tratamentos contra o câncer sempre foram sinônimos de agressividade. Cirurgias invasivas, quimioterapias tóxicas e radioterapias exaustivas marcaram gerações de pacientes. Esta nova abordagem, ao contrário, propõe leveza e precisão. E mais: abre caminho para que, no futuro, o próprio paciente possa aplicar o tratamento em casa, após uma cirurgia, reduzindo o risco de recorrência.
O desafio agora é escalar a tecnologia, validar sua eficácia em humanos e garantir que o acesso não seja privilégio, mas direito. Porque a verdadeira inovação não está apenas em curar — está em cuidar com dignidade.