Ser uma boa pessoa não deveria depender de dogmas, templos ou rituais.
Ética, empatia e respeito não são exclusividade de nenhuma religião — são escolhas diárias de como tratamos o outro.
O problema começa quando alguém acredita que só “faz o bem” porque está com medo do castigo ou em busca da recompensa prometida depois da vida.
Se a bondade precisa de contrato, ameaça ou contrapartida, ela deixa de ser bondade e vira barganha.
O mundo precisa de gente que faz o certo porque é certo, não porque alguém está olhando.
Afinal, a verdadeira medida do caráter não está nas orações que você faz em público, mas nas atitudes que você toma quando ninguém está vendo.
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