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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

apenas 7,7% dos estudantes no país se formam no Ensino Médio com conhecimento satisfatório em português e matemática.

 


Segundo o último Anuário Brasileiro da

hashtagEducaçãoBásica, realizado pelo
e lançado hoje, apenas 7,7% dos hashtagestudantes no país se formam no hashtagEnsinoMédio com conhecimento satisfatório em hashtagportuguês e hashtagmatemática. Há 10 anos, a porcentagem era de 8,3%. Para onde estamos caminhando?

Quando levamos em conta a idade máxima ideal de conclusão do Ensino Médio (19 anos), vemos que 85,5% dos estudantes amarelos e 79,4% dos brancos estavam com o diploma em mãos na idade adequada, frente a 66,6% dos jovens pardos, 62,1% dos pretos e somente 32,2% dos indígenas. Vou deixar os links para acessar o material nos comentários.

Importante considerar que esses dados escondem muitas disparidades por considerarem apenas os alunos presentes. Quando levamos em conta dados de hashtagevasão escolar, por exemplo, o cenário fica ainda mais dramático. Os parâmetros dos alunos na modalidade de Educação de hashtagJovens e Adultos (hashtagEJA), também, não são considerados, tornando os desafios ainda maior.

Ainda assim, o levantamento feito em parceria com a Fundação Santillana e a Editora Moderna é um alerta importante de que precisamos arrumar o prumo para melhorar a educação básica no Brasil. Aproveito para parabenizar Priscila Cruz, presidente do TPE e toda a equipe, além do Luciano Dias Monteiro, presidente da Fundação Santillana, e Ângelo Xavier, diretor geral da Moderna, pelo excelente trabalho.

Em tempos de redefinição de políticas públicas como o hashtagPNE e hashtagSNE, esses dados mostram que há muito trabalho para que alcancemos de fato oportunidades equânimes de uma educação de qualidade no país. Para isso, precisamos que hashtaggoverno, hashtagterceirosetor, hashtagempresas, hashtaguniversidades e a hashtagsociedade como um todo se mobilizem ainda mais em torno dessa causa, além de buscar outras formas e soluções para a educação brasileira.

Nos comentários os links para o anuário do hashtagTPE e da matéria da Folha de S.Paulo

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