O câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres no Brasil.
Uma mulher de 42 anos, sem histórico familiar de câncer de mama, foi encaminhada para um exame de rotina.
O que mudou tudo? A clínica havia acabado de implementar um modelo de IA treinado com milhões de imagens e ele encontrou uma microcalcificação invisível a olho nu.
O algoritmo alertou. O médico revisou. A biópsia confirmou.
Diagnóstico precoce. Cirurgia minimamente invasiva. Sem quimioterapia.
Essa é a diferença entre descobrir cedo ou tarde.
E foi exatamente isso que a IA fez: não substituiu o médico, mas antecipou o cuidado.
Tenho acompanhado de perto o avanço dessas tecnologias, e o que me impressiona é como dados, quando bem tratados, deixam de ser números e viram decisões que salvam vidas.
Câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres no Brasil.
Quanto mais cedo a detecção, maior a chance de cura.
IA bem treinada já alcança até 99% de acurácia em mamografias digitais, segundo estudos da Nature e Lancet Oncology.
Não é sobre algoritmos frios.
É sobre dar mais tempo, mais escolha, mais vida.
Ative para ver a imagem ma
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