A paciente, Denise Bacon, 65 anos, é fonoaudióloga e apaixonada por música. Diagnosticada com Parkinson em 2014, ela viu a doença avançar a ponto de comprometer atividades simples como andar, nadar e dançar, além de impedir que continuasse tocando clarinete, instrumento que integrava sua rotina em uma orquestra até cinco anos atrás.
Nesta semana, Denise foi submetida a um procedimento conhecido como Estimulação Cerebral Profunda (ECP), indicado para pacientes com distúrbios de movimento que não respondem bem aos tratamentos convencionais.
Durante a ECP, os médicos implantam eletrodos em áreas específicas do cérebro, conectados a um gerador de pulsos, semelhante a um marcapasso, que envia estímulos elétricos capazes de regular a atividade cerebral e reduzir os sintomas motores do Parkinson.
A operação dura cerca de quatro horas e é realizada com anestesia local, permitindo que o paciente permaneça acordado. No caso de Denise, a equipe fez pequenas aberturas no crânio, do tamanho de metade de uma moeda, e utilizou uma moldura com coordenadas precisas, funcionando como um “GPS” para guiar os cirurgiões até a região correta.
Assim que os eletrodos foram ativados, Denise recebeu o clarinete ainda na mesa de cirurgia, e conseguiu tocar novamente, com controle total dos movimentos das mãos.
Lembro-me de que minha mão direita se moveu com muito mais facilidade depois que o estímulo foi aplicado. Isso melhorou minha capacidade de tocar clarinete, e me deixou muito feliz”, contou a paciente.
Segundo os médicos, a melhora foi imediata. O estímulo elétrico restaurou parte da coordenação motora perdida com a doença, que é causada pela redução da produção de dopamina, neurotransmissor responsável pelo controle dos movimentos.
Com a recuperação, Denise poderá retomar atividades que fazia antes do avanço do Parkinson, como tocar em apresentações musicais, um retorno simbólico e emocionante àquilo que mais ama: a música.
Nesta semana, Denise foi submetida a um procedimento conhecido como Estimulação Cerebral Profunda (ECP), indicado para pacientes com distúrbios de movimento que não respondem bem aos tratamentos convencionais.
Durante a ECP, os médicos implantam eletrodos em áreas específicas do cérebro, conectados a um gerador de pulsos, semelhante a um marcapasso, que envia estímulos elétricos capazes de regular a atividade cerebral e reduzir os sintomas motores do Parkinson.
A operação dura cerca de quatro horas e é realizada com anestesia local, permitindo que o paciente permaneça acordado. No caso de Denise, a equipe fez pequenas aberturas no crânio, do tamanho de metade de uma moeda, e utilizou uma moldura com coordenadas precisas, funcionando como um “GPS” para guiar os cirurgiões até a região correta.
Assim que os eletrodos foram ativados, Denise recebeu o clarinete ainda na mesa de cirurgia, e conseguiu tocar novamente, com controle total dos movimentos das mãos.
Lembro-me de que minha mão direita se moveu com muito mais facilidade depois que o estímulo foi aplicado. Isso melhorou minha capacidade de tocar clarinete, e me deixou muito feliz”, contou a paciente.
Segundo os médicos, a melhora foi imediata. O estímulo elétrico restaurou parte da coordenação motora perdida com a doença, que é causada pela redução da produção de dopamina, neurotransmissor responsável pelo controle dos movimentos.
Com a recuperação, Denise poderá retomar atividades que fazia antes do avanço do Parkinson, como tocar em apresentações musicais, um retorno simbólico e emocionante àquilo que mais ama: a música.
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