O coração ainda é a máquina que mais falha no corpo humano. E também a que mais mata.
Mas talvez isso esteja prestes a mudar.
Pesquisadores da Northwestern University e da UC San Diego criaram uma terapia injetável capaz de regenerar o tecido cardíaco danificado após um infarto.
Sim, regenerar. Não apenas estabilizar.
A fórmula usa PLPs (polímeros semelhantes a proteínas) para ativar mecanismos naturais de cura dentro do coração. O alvo é a proteína Keap1, que normalmente bloqueia a regeneração.
Ao desativá-la, a Nrf2 é liberada. Com ela, um exército de genes que combatem inflamações, previnem a morte celular e formam novos vasos sanguíneos.
Uma única dose foi suficiente para restaurar a função cardíaca por semanas em testes. E o mais impressionante: a resposta começa minutos após o infarto.
Hoje, o infarto é a principal causa de morte no mundo. Mas a maioria dos tratamentos ainda é reativa: restaura o fluxo sanguíneo, mas não cura o que foi danificado.
Agora, entramos numa nova era.
A era das curas endógenas.
A era da engenharia genética como primeiro socorro.
A Grove Biopharma já está em fase de comercialização da tecnologia, com ambição de levar a terapia rapidamente ao mercado.
E aqui está o que realmente importa:
Não se trata só de viver mais. Trata-se de evitar que o corpo carregue cicatrizes eternas de traumas que poderiam ser revertidos.
Isso é o começo de um novo paradigma para a saúde: Da medicina de contenção, para a medicina de regeneração.
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