Nossas decisões são frequentemente associadas exclusivamente à atividade cerebral. No entanto, uma perspectiva mais ampla e integrada revela que a chave para tomar melhores decisões reside no cuidado de três sistemas neurais interconectados: o hashtag#cérebro, o hashtag#intestino e o hashtag#coração.
A designação do intestino como nosso "segundo cérebro" não é um mero exagero. Ele abriga o Sistema Nervoso Entérico (SNE), uma rede complexa e autônoma de aproximadamente 500 milhões de neurônios responsável pela produção de 90 a 95% de toda a serotonina do corpo, um neurotransmissor fundamental para a regulação do humor, do sono e do apetite. Portanto, uma "intuição visceral" ou um "sentimento nas entranhas" pode ser, na verdade, um sinal bioquímico do nosso segundo cérebro, influenciando decisões que vão muito além da escolha do que comer.
O coração, por muito tempo visto apenas como uma bomba mecânica, é hoje reconhecido como um centro de processamento de informações e inteligência emocional. Ele possui seu próprio sistema nervoso intrínseco, um "pequeno cérebro" com cerca de 40.000 neurônios. Este sistema permite que o coração sinta, processe informações e tome decisões de forma independente antes de se comunicar com o cérebro. Assim, a "inteligência do coração" fornece uma forma de sabedoria intuitiva que, quando ouvida, pode guiar nossas decisões para um caminho de maior alinhamento e bem-estar.
E claro, não menos importante... O cérebro recebe, integra e interpreta os sinais sensoriais de todo o corpo e do ambiente externo. Ele é o maestro que coordena nossas ações voluntárias e involuntárias, regula nossas emoções e nos permite aprender e adaptar. No contexto da tomada de decisão, o córtex pré-frontal, em particular, desempenha um papel crucial na avaliação de consequências, no controle de impulsos e no alinhamento de nossas escolhas com nossos objetivos de longo prazo.
Tomar decisões eficazes não é um ato lógico, mas uma sinfonia tocada por três centros. O cérebro oferece o raciocínio, o intestino contribui com o estado emocional e o coração adiciona a a sabedoria da inteligência emocional!
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A designação do intestino como nosso "segundo cérebro" não é um mero exagero. Ele abriga o Sistema Nervoso Entérico (SNE), uma rede complexa e autônoma de aproximadamente 500 milhões de neurônios responsável pela produção de 90 a 95% de toda a serotonina do corpo, um neurotransmissor fundamental para a regulação do humor, do sono e do apetite. Portanto, uma "intuição visceral" ou um "sentimento nas entranhas" pode ser, na verdade, um sinal bioquímico do nosso segundo cérebro, influenciando decisões que vão muito além da escolha do que comer.
O coração, por muito tempo visto apenas como uma bomba mecânica, é hoje reconhecido como um centro de processamento de informações e inteligência emocional. Ele possui seu próprio sistema nervoso intrínseco, um "pequeno cérebro" com cerca de 40.000 neurônios. Este sistema permite que o coração sinta, processe informações e tome decisões de forma independente antes de se comunicar com o cérebro. Assim, a "inteligência do coração" fornece uma forma de sabedoria intuitiva que, quando ouvida, pode guiar nossas decisões para um caminho de maior alinhamento e bem-estar.
E claro, não menos importante... O cérebro recebe, integra e interpreta os sinais sensoriais de todo o corpo e do ambiente externo. Ele é o maestro que coordena nossas ações voluntárias e involuntárias, regula nossas emoções e nos permite aprender e adaptar. No contexto da tomada de decisão, o córtex pré-frontal, em particular, desempenha um papel crucial na avaliação de consequências, no controle de impulsos e no alinhamento de nossas escolhas com nossos objetivos de longo prazo.
Tomar decisões eficazes não é um ato lógico, mas uma sinfonia tocada por três centros. O cérebro oferece o raciocínio, o intestino contribui com o estado emocional e o coração adiciona a a sabedoria da inteligência emocional!
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