Dois mil anos atrás, enquanto o mundo ainda fervilhava na escuridão do desconhecido, os romanos já desciam ao fundo do mar, não por meio da poesia ou da superstição, mas da engenharia. Sem oxigênio, sem neoprene, sem Google. Só com canos de grama, coragem e uma ideia fixa na cabeça: domar a natureza.
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