A revanche da financeirização: por que a desigualdade resiste no Brasil
O Brasil de 2025 vive uma ilusão perigosa. A inflação está sob controle, o PIB cresce timidamente e o desemprego segue em queda. Mas por trás dessa aparência de normalidade, a desigualdade resiste com ferocidade. Segundo o IBGE, o 1% mais rico concentra quase um terço de toda a renda nacional, enquanto 40% da força de trabalho permanece na informalidade.
O problema não é apenas econômico, é estrutural. O país consolidou uma forma financeira de capitalismo – uma economia comandada por rentistas, onde o crédito, a dívida e os juros definem quem sobe e quem desce na escala social. É a revanche da financeirização: o capital sem fábrica, o lucro sem trabalho, o poder sem voto.
texto: Maria Luiza Falcão Silva
imagem: Mihai Cauli
Leia na página da Abed :
https://lnkd.in/d5wzPjVz
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O Brasil de 2025 vive uma ilusão perigosa. A inflação está sob controle, o PIB cresce timidamente e o desemprego segue em queda. Mas por trás dessa aparência de normalidade, a desigualdade resiste com ferocidade. Segundo o IBGE, o 1% mais rico concentra quase um terço de toda a renda nacional, enquanto 40% da força de trabalho permanece na informalidade.
O problema não é apenas econômico, é estrutural. O país consolidou uma forma financeira de capitalismo – uma economia comandada por rentistas, onde o crédito, a dívida e os juros definem quem sobe e quem desce na escala social. É a revanche da financeirização: o capital sem fábrica, o lucro sem trabalho, o poder sem voto.
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