Uma equipe da Stanford acaba de dar um passo emocionante ao reverter sintomas de autismo ao explorar uma região cerebral que, até então, recebia pouca atenção. Em um estudo pioneiro, pesquisadores da Stanford Medicine conseguiram transformar a vida de camundongos com comportamentos parecidos com os do autismo, focando numa área específica chamada núcleo reticular do tálamo. Esse pedacinho do cérebro funciona como um "porteiro" cuidadoso, filtrando as informações sensoriais que chegam até nós, e os estudos revelaram que ele estava hiperativo nos animais com sintomas — o que explicava sinais como hipersensibilidade a barulhos ou luzes, isolamento social, convulsões e movimentos repetitivos que tanto preocupam quem convive com essas condições.
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