SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.
sábado, 1 de novembro de 2025
Porque pensar direito ainda é a habilidade mais rentável do século XXI.
O funcionário mais bem pago de Henry Ford... não fazia nada (e por isso Ford ficou milionário)
O futuro da sustentabilidade pode não ser um satélite. Pode ser um peixe.
O nome dele é Gillbert. Um robô do tamanho de um salmão, criado por uma estudante, que já está nadando por lagos no Reino Unido.
Mas ele não coleta dados.
Coleta microplásticos.
Funciona assim: abre a boca, suga a água poluída, filtra pelas “brânquias” e devolve limpa.
Tudo isso sem bateria. Ele se move com energia gerada pela própria digestão do que retém.
Sim, ele “come” lixo e gera impacto positivo.
Enquanto a gente… consome e terceiriza o estrago.
O projeto é de código aberto. Qualquer pessoa pode imprimir, montar e soltar um desses por aí.
Inovação que não vem da NASA, mas de uma sala de aula. Solução que não depende de bilhões, só de intenção.
O futuro da sustentabilidade pode não ser um satélite. Pode ser um peixe.
E nadar silenciosamente onde antes havia só culpa flutuando.
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O primeiro paciente pediátrico tratado com a terapia CAR-T Cell no país completou um ano livre da leucemia.
O Brasil está avançando no desenvolvimento de terapias celulares com potencial de transformar o futuro da oncologia.
O Einstein Hospital Israelita, em parceria com o Ministério da Saúde por meio do PROADI-SUS, alcançou um marco histórico: o primeiro paciente pediátrico tratado com a terapia CAR-T Cell no país completou um ano livre da leucemia.
A CAR-T Cell é uma das abordagens mais inovadoras da medicina contemporânea. A técnica consiste em reprogramar células de defesa do próprio paciente para que reconheçam e ataquem as células cancerígenas, um tratamento personalizado, com resultados expressivos em casos de leucemia e linfomas resistentes aos métodos convencionais.
No Brasil, o estudo é conduzido em duas frentes: no Hemocentro de Ribeirão Preto (USP) e no Hospital Albert Einstein, dentro do programa PROADI-SUS, que conecta instituições de excelência ao sistema público de Saúde.
Esse avanço reforça o papel estratégico da pesquisa clínica e das parcerias entre governo, academia e setor privado na construção de uma Saúde mais moderna, equitativa e orientada pela ciência.
Um passo importante para ampliar o acesso a terapias avançadas e fortalecer a capacidade do país de produzir inovação em Saúde.
Por que grandes empresas de tecnologia como a Amazon estão demitindo milhares de funcionários

Crédito,EPA-EFE/REX/Shutterstock
- Author,Danielle Kaye
- Role,Repórter de negócios da BBC News
A gigante da tecnologia Amazon confirmou na última terça-feira (28/10) que planeja cortar milhares de empregos, reduzindo sua força de trabalho global em "aproximadamente 14 mil cargos". A decisão alimentou uma preocupação antiga: a de que a inteligência artificial (IA) está começando a substituir trabalhadores.
A gigante da tecnologia juntou-se a uma lista crescente de empresas nos Estados Unidos que apontam a tecnologia de IA como motivo por trás das demissões.
Mas alguns questionam se a IA é totalmente responsável por isso — e expressam ceticismo sobre se as recentes demissões de grande destaque são realmente um sinal claro do impacto da tecnologia no emprego.
A Chegg, empresa de educação online, citou as "novas realidades" da IA ao anunciar, na segunda-feira (27/10), uma redução de 45% em sua força de trabalho.
Quando a Salesforce, que oferece serviço como software em nuvem, cortou 4 mil cargos de atendimento ao cliente no mês passado, seu diretor-executivo afirmou que agentes de IA estavam realizando esse trabalho.
Por que grandes empresas de tecnologia como a Amazon estão demitindo milhares de funcionários

Crédito,EPA-EFE/REX/Shutterstock
- Author,Danielle Kaye
- Role,Repórter de negócios da BBC News
A gigante da tecnologia Amazon confirmou na última terça-feira (28/10) que planeja cortar milhares de empregos, reduzindo sua força de trabalho global em "aproximadamente 14 mil cargos". A decisão alimentou uma preocupação antiga: a de que a inteligência artificial (IA) está começando a substituir trabalhadores.
A gigante da tecnologia juntou-se a uma lista crescente de empresas nos Estados Unidos que apontam a tecnologia de IA como motivo por trás das demissões.
Mas alguns questionam se a IA é totalmente responsável por isso — e expressam ceticismo sobre se as recentes demissões de grande destaque são realmente um sinal claro do impacto da tecnologia no emprego.
A Chegg, empresa de educação online, citou as "novas realidades" da IA ao anunciar, na segunda-feira (27/10), uma redução de 45% em sua força de trabalho.
Quando a Salesforce, que oferece serviço como software em nuvem, cortou 4 mil cargos de atendimento ao cliente no mês passado, seu diretor-executivo afirmou que agentes de IA estavam realizando esse trabalho.
Mas extrapolar as declarações de executivos durante cortes é "possivelmente a pior forma" de determinar os efeitos da IA sobre os empregos, avalia Martha Gimbel, diretora-executiva do Budget Lab, centro de pesquisa em economia da Universidade de Yale, nos EUA.

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Segundo ela, dinâmicas específicas de cada empresa costumam influenciar esses movimentos.
"Há uma tendência real — porque todos estão muito assustados com o possível impacto da IA no mercado de trabalho daqui pra frente — de reagir de forma exagerada a anúncios isolados de empresas", afirmou Gimbel.
Certos grupos da força de trabalho — como recém-formados e funcionários de centros de dados, por exemplo — são, de fato, particularmente vulneráveis à adoção da tecnologia.
Um estudo recente do Federal Reserve, o banco central americano, em Saint Louis, no Estado de Missouri, encontrou uma correlação entre ocupações com maior presença de IA e aumentos no desemprego desde 2022.
Mas Morgan Frank, professor da Universidade de Pittsburgh, nos EUA, estudou o risco de desemprego por ocupação e descobriu que os únicos trabalhadores afetados pelo lançamento do ChatGPT, em novembro de 2022, foram os do setor de apoio administrativo e de escritório.
Para eles, a probabilidade de solicitar seguro-desemprego aumentou no início de 2023, segundo ele — imediatamente após a chegada do chatbot desenvolvido pela OpenAI.
Já para as ocupações de computação e matemática, "não há nenhuma mudança perceptível na tendência em torno do lançamento do ChatGPT", disse Frank.
"Tanto os trabalhadores de tecnologia quanto os administrativos estão em um mercado de trabalho mais difícil do que há alguns anos", afirmou.
"Mas eu seria cético em dizer que a IA é a razão de tudo isso", acrescentou.
'Padrões' de contratação e demissão

Crédito,Getty Images
A Amazon e muitas de suas concorrentes no setor de tecnologia contrataram em ritmo acelerado nos anos que antecederam a pandemia de coronavírus e nos primeiros meses dela, quando o Federal Reserve (Fed) reduziu as taxas de juros dos Estados Unidos para quase zero.
Segundo especialistas, esse movimento de contratações acabou preparando essas empresas para reduções futuras em sua força de trabalho — uma dinâmica separada do boom da inteligência artificial generativa observado nos últimos três anos.
O Fed também começou a elevar as taxas de juros aproximadamente na mesma época em que o ChatGPT foi lançado.
"Muito dessa conversa soa muito diferente para as pessoas porque a expressão 'inteligência artificial' está no meio dela", disse Martha Gimbel, do Budget Lab.
"Mas, até agora, nada do que vi parece diferente dos padrões típicos de contratação e demissão das empresas, especialmente neste ponto de um ciclo econômico."
Uma grande questão, acrescentou ela, é como serão os padrões de contratação quando a economia voltar a um período de crescimento sólido.
A longo prazo, disse Gimbel, será fundamental distinguir entre as perdas de empregos provocadas por fatores cíclicos e as causadas pela IA.
Se, por exemplo, a economia dos EUA entrar em recessão, cargos em recursos humanos e marketing seriam cortes esperados.
Esses empregos, porém, também estão entre os mais expostos à IA — o que complica a tarefa de identificar se os cortes resultam das condições macroeconômicas, da adoção da tecnologia, ou de uma combinação das duas coisas.
Amazon na linha de frente
A Amazon, que confirmou o plano de cortar cerca de 14 mil cargos corporativos, afirmou que precisa estar "organizada de forma mais enxuta" para aproveitar as oportunidades oferecidas pela inteligência artificial.
A empresa vem apresentando bom desempenho. Em julho, divulgou resultados trimestrais que superaram as expectativas de Wall Street em vários aspectos — incluindo um aumento de 13% nas vendas em relação ao ano anterior, totalizando US$ 167,7 bilhões (R$ 902,8 bi).
Enrico Moretti, professor de economia da Universidade da Califórnia, em Berkeley, disse que as maiores empresas de tecnologia, como a Amazon, estão na linha de frente dos cortes de empregos relacionados à IA, "em parte porque são tanto produtoras quanto consumidoras de IA".
Ainda assim, ele reconhece que uma correção após o forte ritmo de contratações durante a pandemia também pode ter motivado a nova rodada de demissões da empresa.
A Amazon provavelmente consegue automatizar funções mais rapidamente do que a maioria de suas concorrentes por causa de sua escala, afirmou Lawrence Schmidt, professor associado de finanças na escola de gestão do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (o MIT).
"Não é nada absurdo pensar que a Amazon queira eliminar certos tipos de cargos — ou deixar de contratar mais pessoas para determinadas funções — se essas atividades puderem ser rapidamente automatizadas", disse Schmidt.
"Independentemente do que aconteça com o número total de empregos", acrescentou, "é de se esperar que haja uma realocação."
Um jornalista perguntou a Henry Ford:
"Quem você paga mais na sua empresa? ”
Ford levou-o para a sua enorme fábrica de produção.
Barulho, movimento, sinos, trabalhadores correndo...
E no meio do caos, um pequeno escritório com um homem dormindo, os pés na secretária e um chapéu tapando a cara dele.
O jornalista confuso perguntou:
“Quem é este homem? ”
Ford sorriu:
“Ele é o melhor pago. Não faz nada... Apenas pense. ”
💬 “Todas as nossas melhorias, sistemas e desenhos saem da sua cabeça.
Eu executo suas ideias... e ganho milhões. ”
🧠 Ford entendia algo que muitos líderes esquecem:
Ideias valem mais do que horas trabalhadas.
E para ter boas ideias, você precisa de tempo livre, silêncio e espaço mental.
Não dá para inovar com a agenda cheia.
Bill Gates faz isso.
Warren Buffett também.
Buffett lê mais de 4 horas por dia.
Gates termina dois livros por semana.
Ambos pensam mais do que fazem.
Porque pensar direito ainda é a habilidade mais rentável do século XXI.