Kasper Benjamin Reimer BjørkskovKasper Benjamin Reimer Bjørkskov • 2º2ºFounder, Consultant activist, Writer, human.Founder, Consultant activist, Writer, human.17 h • Editado • Há 17 horas • Editado • Visível a todos, dentro ou fora do LinkedIn
"Todo mundo quer uma vila, mas ninguém quer ser um morador da vila."
Isso significa que as pessoas querem uma comunidade forte para apoio, mas não estão dispostas a se esforçar e sacrificar para fazer parte dela.
Ficar irritado é o preço que pagamos por conexão e comunidade.
Pode significar dividir o espaço quando for inconveniente, aparecer quando você gostaria de estar em casa ou receber quando estiver cansado.
Em algum momento, nosso medo do desconforto se transformou em hiper-independência – limites rígidos, rotinas perfeitas e nenhuma interrupção.
Quando nossos limites ficam rígidos demais, eles param de nos proteger e começam a nos isolar. Eles se tornam muros.
Nos perguntamos por que nos sentimos tão sozinhos. Estamos pagando pela conveniência com desconexão.
Trocávamos a bagunça da comunidade pela facilidade da solidão e perdemos algo vital pelo caminho."
Agora falamos de comunidade como se fosse algo que merecemos — mas permitimos que os próprios sistemas em que vivemos desmontassem os espaços que tornam a comunidade possível.
Como Dr. Sarah Stein Lubrano explica, o capitalismo tirou nossos terceiros lugares — parques, cafés locais, centros comunitários, bibliotecas, clubes juvenis — qualquer lugar onde você pudesse simplesmente estar sem pagar pelo privilégio.
E com eles, perdemos nossos músculos sociais.
Agora, ser social parece exaustivo.
Conversa fiada parece estranha.
Conhecer pessoas novas parece um risco.
Então nos refugiamos em nossas bolhas privadas — rotinas perfeitas, interações online, tudo "sob demanda". A conveniência virou nossa zona de conforto.
Mas o conforto está causando atrofia social.
Comunidade forte não é construída a partir da conveniência — é construída pela presença.
De ficar sentado com o constrangimento.
De praticar conexão.
De escolher pessoas em vez de eficiência.
Se quisermos a vila de volta, temos que reaprender a ser moradores.
👉 Treine-se para ser social novamente.
👉 Diga que sim mais.
👉 Junte-se ao grupo.
👉 Conheça o vizinho.
👉 Faça parte de algo bagunçado e real.
Podemos reconstruir os terceiros lugares que perdemos — uma interação intencional de cada vez.
Qual é um pequeno risco social que você vai correr esta semana?
Vamos trazer a vila de volta — juntos. 🧡
A publicação é inspirada por um reel anônimo do Instagram e pelo trabalho incrível de Dr. Sarah Stein Lubrano
Isso significa que as pessoas querem uma comunidade forte para apoio, mas não estão dispostas a se esforçar e sacrificar para fazer parte dela.
Ficar irritado é o preço que pagamos por conexão e comunidade.
Pode significar dividir o espaço quando for inconveniente, aparecer quando você gostaria de estar em casa ou receber quando estiver cansado.
Em algum momento, nosso medo do desconforto se transformou em hiper-independência – limites rígidos, rotinas perfeitas e nenhuma interrupção.
Quando nossos limites ficam rígidos demais, eles param de nos proteger e começam a nos isolar. Eles se tornam muros.
Nos perguntamos por que nos sentimos tão sozinhos. Estamos pagando pela conveniência com desconexão.
Trocávamos a bagunça da comunidade pela facilidade da solidão e perdemos algo vital pelo caminho."
Agora falamos de comunidade como se fosse algo que merecemos — mas permitimos que os próprios sistemas em que vivemos desmontassem os espaços que tornam a comunidade possível.
Como Dr. Sarah Stein Lubrano explica, o capitalismo tirou nossos terceiros lugares — parques, cafés locais, centros comunitários, bibliotecas, clubes juvenis — qualquer lugar onde você pudesse simplesmente estar sem pagar pelo privilégio.
E com eles, perdemos nossos músculos sociais.
Agora, ser social parece exaustivo.
Conversa fiada parece estranha.
Conhecer pessoas novas parece um risco.
Então nos refugiamos em nossas bolhas privadas — rotinas perfeitas, interações online, tudo "sob demanda". A conveniência virou nossa zona de conforto.
Mas o conforto está causando atrofia social.
Comunidade forte não é construída a partir da conveniência — é construída pela presença.
De ficar sentado com o constrangimento.
De praticar conexão.
De escolher pessoas em vez de eficiência.
Se quisermos a vila de volta, temos que reaprender a ser moradores.
👉 Treine-se para ser social novamente.
👉 Diga que sim mais.
👉 Junte-se ao grupo.
👉 Conheça o vizinho.
👉 Faça parte de algo bagunçado e real.
Podemos reconstruir os terceiros lugares que perdemos — uma interação intencional de cada vez.
Qual é um pequeno risco social que você vai correr esta semana?
Vamos trazer a vila de volta — juntos. 🧡
A publicação é inspirada por um reel anônimo do Instagram e pelo trabalho incrível de Dr. Sarah Stein Lubrano
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